domingo, 26 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL E ANO NOVO SÃO OS VOTOS DO JORNAL OECOAMBIENTAL

FELIZ NATAL E 2011



                             Parque das Mangabeiras - BH/MG
                                           Foto: Jornal Oecoambiental

         Nosso Jornal e Projeto Oecoambiental quer dividir com você nossa certeza de que a defesa da vida vale à pena. Diante o agravamento a crise socioambiental que o Brasil e o mundo atravessam agir em defesa da vida e do meio ambiente nos renova constantemente. Cada atitude nessa direção é uma nova consciência do que de bom há em cada um de nós e nos recursos naturais da Terra. Agradecemos a todas as pessoas que conosco venceram os desafios de 2010 e continuam acreditando na Força da dignidade humana.
         Podemos sim ser melhores a cada dia. Trabalhamos para vencer os desafios pessoais e comunitários e construirmos juntos um país e um mundo mais justo e com melhor qualidade de vida e meio ambiente para todos.

        Nosso Feliz Natal e Feliz Ano Novo é uma festa de agradecimento a Deus pelo mundo perfeito e harmônico que recebemos para habitar. Que saibamos valorizar a nós mesmos e aos recursos naturais que possibilitam nossa espécie humana existir. Que possamos nos unir cada dia mais ampliando nossas festas e comemorações em atitudes cotidianas que harmonizam todo o ambiente. Feliz Natal a você sua família e um Ano Novo – 2011 de muitas conquistas, saúde, amor, paz, prosperidade, felicidades.

    Abraços fraternos a todas as pessoas, assinantes/apoiadores e instituições que conosco se unem na conquista das atitudes em defesa da vida e do meio ambiente que fazem a diferença.


Cordiais saudações.
Jornal Oecoambiental

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

COMO ESTÃO OS MINISTÉRIOS DO GOVERNO DILMA ROUSSEFF

   Nessa segunda-feira a futura Presidente Dilma Rousseff anunciou mais sete Ministros de seu governo. Confira até o momento os nomes já confirmados:

PT

 Guido Mantega (Fazenda)
Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia)
Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral)
José Eduardo Cardozo (Justiça)
Antonio Palocci (Casa Civil)
Paulo Bernardo (Comunicações)
Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio)
Miriam Belchior (Planejamento)
Ideli Salvatti (Pesca)
Maria do Rosário (Direitos Humanos)
Fernando Haddad (Educação)
Alexandre Padilha (Saúde)
Luiza Bairros (Igualdade Racial)
Tereza Campelo (Desenvolvimento Social)


PMDB


Wagner Rossi (Agricultura)
Pedro Novais (Turismo)
Garibaldi Alves (Previdência)
Edson Lobão (Minas e Energia)
Moreira Franco (Secretaria de Assuntos Estratégicos)
Nelson Jobim (Defesa) - Cota pessoal


PR


Alfredo Nascimento (Transportes)


PDT
Carlos Lupi (Trabalho)


PP
Mário Negromonte (Cidades)


PC do B
Orlando Silva (Esporte)

Sem filiação partidária

Alexandre Tombini (Banco Central)
Helena Chagas (Comunicação Social)
Antonio Patriota (Relações Exteriores)
Izabella Teixeira (Meio Ambiente)
Ana de Hollanda (Cultura)
Luís Inácio Lucena Adams (Advocacia-Geral da União)

domingo, 19 de dezembro de 2010

SERRA DO GANDARELA

    A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável acatou a recomendação do Ministério Público Estadual de paralisar o licenciamento da Mina Apolo e de todos os empreendimentos na Serra do Gandarela. O objetivo é garantir a criação do Parque Nacional da Serra do Gandarela proposta pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Até que o Parque seja instituído todos os licenciamentos na região estarão paralisados.(Mauelzão)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

SACOLAS PLÁSTICAS

   14 bilhões. É o número estimado de sacolas plásticas produzidas em 2010. O objetivo é diminuir esse número em 40% até 2014, por meio de um pacto setorial entre Ministério de Meio Ambiente e Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A Abras vai criar um manual de conscientização para funcionários e consumidores, uma campanha publicitária para convidar à adesão voluntária das redes do varejo e acompanhará a redução do uso de sacolas. As boas práticas também serão ensinadas em cursos da Escola Nacional de Supermercados. Fonte: Ambiente Brasil, Manuelzão.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

UMA MÚSICA E UM PAÍS

 Clique no link a seguir:
   Essa música fez sucesso no festival internacional da canção.

Editorial primeira quinzena de dezembro

   O Brasil pode cuidar melhor do Brasil. Necessitamos vencer o agravamento das desigualdades socioambientais: ainda os que mais sofrem com a crise das mudanças climáticas são a maioria empobrecida da população.   Sabemos que somos uma nação afortunada em se tratando de recursos naturais. No entanto, ao importarmos dos “G 8” uma economia que exacerba o consumo sem sustentabilidade, a maioria da população continua sem os mínimos direitos a informação que nos permita vencermos essa crise socioambiental. Somos reféns de uma mídia que vem globalizando o ter, a sustentação em mercadoria de um valor ideológico que marginaliza a pessoa humana. Felizmente há como vencermos essa situação. A defesa da comunicação e justiça socioambiental é um direito elementar da população brasileira prevista no Artigo 225 de nossa Constituição.
  Para se constatar esta criminosa desigualdade, basta nas maiores áreas urbanas do país, percorrermos o entorno das cidades, as periferias. Uma contradição dialética, onde a população que mais trabalha é a que mais sofre as conseqüências da violenta desigualdade socioambiental no Brasil. O governo divulgou recentemente que vai reduzir o crédito e o consumo para evitar uma onda inflacionária. O "crédito" foi incentivado apenas pelas eleições que se aproximavam ? Sempre foi notório que a maioria da população brasileira não possui renda para consumir o que a grande mídia incentiva a todos a consumirem. Trata-se de um crime socioambiental manter-se  a péssima distribuição de renda no Brasil. É evidente que a estrutura socioambiental que aí está degrada a pessoa humana. Se é permitido a grande imprensa ocupar o tempo, as residências, a vida de todos nós  estressando a população para a pressão ao consumo,  então que se distribua com urgência e justiça ambiental a renda no nosso país. Essa é uma causa determinante da violência socioambiental que hoje o Brasil atravessa.
  Como seria bom mesmo se os governos locais disponibilizassem assistências mínimas a pessoa humana: assistência socioambiental à saúde, educação, moradia, segurança, coleta seletiva, saneamento básico, acesso a crédito bancário para todos, ao financiamento a pequenos empreendimentos, a uma economia sustentável que seja viabilizada de cada pessoa humana para a comunidade. No entanto, o que presenciamos no Brasil é uma concentração de renda em cerca de 10% da população que ostentam mais de 46 % da riqueza que todos nós brasileiros produzimos. Do ponto de vista da justiça ambiental a valorização de cada pessoa humana e seu ambiente deveria ser a base de uma nação forte e socialmente melhor de se viver.
   Por que será que somente agora as ações no complexo do alemão aconteceram no RJ ? Os eventos da Copa do Mundo e Olimpíadas programados preconizaram essas intervenções ? A violência socioambiental em nosso país se resolverá apenas desta maneira ? A grande mídia que luta pela competição da audiência faz da violência um triste “show” televisivo. Ao final de sua “cobertura” sobre a realidade do complexo do alemão continuam recebendo o patrocínio de empresas e instituições que exacerbam o consumo em um país onde 70% da população não recebem o salário mínimo necessário para sua sobrevivência.
   Um dos maiores desafios hoje para as ciências humanas, socioambientais é informar de fato a população das raízes de tanta violência e degradação. A possibilidade de fato de vencermos essa crise vem da valorização de cada ser humano. Da percepção do valor de cada pessoa, cidadão e cidadã em nosso país e no mundo de fazer da defesa da vida e de nossos recursos naturais, ambientais o ponto de partida para a construção da sustentabilidade.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Resolução que altera licenciamento nas Unidades de Conservação

 Foi aprovada dia 24 de novembro - pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente, uma resolução que altera os procedimentos de licenciamento ambiental para empreendimentos em Unidades de Conservação (UC) ou suas zonas de amortecimento – áreas no entorno de uma UC, onde atividades humanas são restritas para minimizar impactos ambientais. As mudanças podem fragilizar as unidades de conservação do país e o patrimônio espeleológico, regiões de grutas e cavernas que, pela nova resolução, passam a ficar desprotegidas dos empreendimentos. ( MMA)