quarta-feira, 22 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
SUCESSO DO BRASIL NO PAN DE TORONTO REVELA ATLETAS PARA AS OLIMPÍADAS DO RIO
Érica Miranda - medalha de ouro no judô no PAN de Toronto |
Brasil conquista nossa centésima medalha no
PAN de Toronto na ginástica de solo, com Angélica Kvieczynski, que recebeu a medalha de bronze com
15.633 pontos na final da ginástica rítmica com fita. As brasileiras estão brilhando no Canada.
Além da ginástica rítmica, outras atletas
brasileiras que brilharam: Flávia Saraiva na ginástica artística, Ana Sátila que conquistou as medalhas de ouro
e prata para o Brasil na canoagem e Érica Miranda no judô.
Angélica Kviecznski conquistou centésima medalha para o Brasil no Pan de Toronto |
Vários atletas brasileiros que brilham no Pan
de Toronto são candidatos a fazer sucesso também nas Olimpíadas do Rio 2016:
Arthur Zanetti, na ginástica; Léo de Deus na natação; Joice Silva na luta olímpica; Yane Marques no pentatlo moderno; Érica Miranda no judô; Felipe Wu no tiro
esportivo; Marcel Sturmer na patinação; Izaquias Queiroz na canoagem; Cássio
Ripel na carabina deitada; além de Ana Sátila na canoagem, atletas da natação e
dos esportes coletivos como vôlei, futebol, handebol, dentre outros, são possibilidades de medalhas nos Jogos
Olímpicos do Rio 2016.
Thiago Pereira recordista em medalhas na história do PAN com a Bandeira do Brasil em Toronto |
Thiago
Pereira que entrou com a Bandeira do Brasil na abertura do PAN de Toronto
tornou-se o maior recordista de medalhas na história de premiações das edições do Pan com sua 23ª medalha
conquistada no Canada.
Como havíamos
registrado o Brasil avançou para o terceiro lugar no PAN de Toronto e está até
o momento com: 30 medalhas de ouro, 29 de prata e 42 de bronze, totalizando 101
medalhas.
terça-feira, 14 de julho de 2015
BRASIL SEGUE CAMINHO DE VITÓRIAS NO PAN DE TORONTO A CAMINHO DAS OLIMPÍADAS DO RIO DE JANEIRO 2016
Até hoje o Brasil é
sexto colocado no quadro de medalhas do Pan de Toronto, podemos subir para o
quinto lugar pelo fato de disputarmos medalhas de ouro no judô logo mais. O Brasil já conquistou medalhas em várias
modalidades: na ginástica olímpica, judô, saltos ornamentais, patinação
artística, tiro, canoagem, levantamento de peso nos primeiros dias dos jogos.
Uma condição para conquista de melhor
qualidade de vida é o incentivo a prática de esportes. O Brasil vem progredindo
nos esportes, não somos mais só o País do futebol, somos o Brasil da natação,
do vôlei, de handebol, da ginástica olímpica, do judô, agora no Pan de Toronto.
Dada nossas dimensões continentais e qualidade cultural, humana do povo
brasileiro, podemos muito mais.
Nas Olimpíadas do Rio
de Janeiro, pensamos ser fundamental uma união nacional pela prática sadia de
esportes. É preciso incentivar a juventude para que ingresse em várias
modalidades esportivas que podem trazer melhores perspectivas a juventude
brasileira e uma maior valorização dos brasileiros.
O nosso jornal
divulga notícias sobre o Pan de Toronto acreditando sempre no Brasil, numa
melhor distribuição de renda, e melhor qualidade de saúde, educação, cultura,
esportes para todos. É possível vencer esta fase de ênfase a notícias ruins e
conquistarmos como Nação maior valorização da pessoa humana, dos recursos
naturais e de todo meio ambiente. Que possamos acompanhar os atletas
brasileiros e a evolução da qualidade de vida dos brasileiros. O Brasil pode
seguir também construindo com originalidade seu caminho de sustentabilidade
valorizando nossa pluralidade étnica e cultural.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
quinta-feira, 9 de julho de 2015
"A ENCÍCLICA VERDE" - ARTIGO DE FREI BETTO
Frei Betto
Em homenagem a São Francisco de Assis, o
papa Francisco lançou uma encíclica holística, na qual associa degradação
ambiental e aumento da pobreza mundial. O texto se constitui num apelo urgente
para a humanidade sair da “espiral da autodestruição”.
O chefe da Igreja Católica condena o
atual modelo de desenvolvimento focado no consumismo e na obtenção do lucro
imediato. Denuncia “a incoerência de quem luta contra o tráfico de animais em
risco de extinção, mas fica completamente indiferente perante o tráfico de
pessoas, desinteressa-se dos pobres ou procurar destruir outro ser humano do
qual não gosta.”
Salvar o Planeta é salvar os pobres,
clama Francisco. Eles são as principais vítimas da sequelas deixadas por
invasões de terras indígenas, destruição de florestas, contaminação de rios e
mares, uso abusivo de agrotóxicos e de energia fóssil.
O texto resgata a interação bíblica
entre o ser humano e a natureza e faz mea-culpa quanto o modo de a Igreja
interpretar o mandato divino de “dominar” a Terra. Também amplia o significado
do “Não matarás”: “Uns 20% da população mundial consomem recursos em uma medida
tal que roubam às nações pobres e às gerações futuras aquilo de que necessitam
para sobreviver.”
Não há desenvolvimento social e avanço
científico positivos, alerta o papa, sem o respaldo da ética e a centralidade
do bem comum em tudo que se pesquisa e planeja.
O combate à idolatria do mercado é
enfático, ao frisar que a fome e a miséria não acabarão “simplesmente com o crescimento
do mercado. O mercado, por si mesmo, não garante o desenvolvimento humano
integral nem a inclusão social.”
Além de criticar como inócuas todas as
importantes reuniões de cúpula sobre a questão ambiental, pois os bons
propósitos não saem do papel, Francisco amplia o conceito de ecologia ao
destacar a “ecologia integral”, a “ecologia cultural” e a “ecologia da vida
cotidiana”.
Nenhuma outra encíclica contém tanta
poesia. Francisco frisa que “todo o Universo material é uma linguagem do amor
de Deus. O solo, a água, as montanhas: tudo é carícia de Deus.” E, pela
primeira vez, uma encíclica valoriza a contribuição de obra de Teilhard de
Chardin, censurado por Roma em toda primeira metade do século passado.
Frei
Betto é escritor, autor de “A arte de semear estrelas” (Rocco), entre outros
livros.
terça-feira, 7 de julho de 2015
O QUE É A CONVENÇÃO DO CLIMA E A COP 21
Diante a importância da COP 21, a Conferência
do Clima que será realizada em Paris no final deste ano, estaremos divulgando
os principais documentos aprovados na Rio92, de onde se originou este tratado
sobre o clima e vários outros documentos importantes como a Declaração do Rio e
a Agenda 21.
A CONVENÇÃO DO CLIMA
A chamada Convenção do Clima, ou a
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre mudanças climáticas ( United
Nations Framework Convention on Climate Change ou UNFCCC) é um tratado
internacional ambiental dedicado ao clima da Terra, que visa deter a poluição
atmosférica no Planeta que vem colocando em risco a vida dos seres humanos e
deteriorando o meio ambiente global.
Este tratado foi aprovado na ECO 92 ou Rio/92, entrando em vigor em 21
de março de 1994, onde são signatários 196 países. Os países signatários são convocados a
assumirem compromissos e obrigações no combate as mudanças climáticas, sob o
princípio da “responsabilidade comum, mas diferenciada”.
Os países signatários (chamados de Partes
da Convenção, a sigla COP – diz respeito a esta nomenclatura – Conferência das
Partes) devem agir em benefício do meio
ambiente nos níveis nacional, regional e global. Segundo a Convenção cada país contribui
de determinada forma sobre os impactos socioambientais locais e globais. Todos
são chamados para prevenir, reduzir e controlar a ameaça representada pela
poluição atmosférica e as consequências das mudanças climáticas que o mundo vem
sofrendo atualmente.
A COP 21 ou Paris 21 é muito importante para que os países assumam compromissos efetivos de construção da sustentabilidade. O Brasil tem um papel muito importante na medida em que abrigamos a maior floresta tropical do mundo e o fim do desmatamento na Amazônia é um compromisso fundamental que o Brasil deve assumir com os brasileiros e o mundo.
Esta consciência socioambiental deve ser levada em conta para que todas as cidades e regiões do Brasil possam combater o desmatamento urbano e rural, a poluição atmosférica. Como as questões ambientais estão interligadas, agirmos em defesa da qualidade da água, contra a destruição de nascentes, a poluição de rios e lagos é igualmente fundamental. Sem matas, árvores, as águas diminuem e nos restam águas poluídas. A degradação socioambiental atinge principalmente os mais pobres no Brasil e no mundo. O uso abusivo de agrotóxicos na agricultura agrava este quadro, segundo foi divulgado na Rio + 20 o Brasil é líder mundial de utilização de agrotóxicos na produção de alimentos. Segundo a médica sanitarista Lia Giraldo de Pernambuco a proporção é de mais de 5 litros de agrotóxicos por pessoa ao ano. Os agrotóxicos, além de serem prejudiciais a saúde humana, contaminam o lençol freático e poluem as águas. Ou seja, debater e buscar ações sobre as discussões da Convenção do Clima é uma tarefa local e global.
Segue o link da Convenção sobre o clima na íntegra:
IGAM E MAPAS DE HIDROGRAFIA EM MG
ESCASSEZ HÍDRICA "IGAM DISPONIBILIZA MAPAS SOBRE ESTADOS DE VAZÃO EM PORÇÕES HIDROGRÁFICAS DE MINAS"
O Igam disponibilizou mapas das porções hidrográficas de Minas Gerais, que estão sendo analisadas e que contam com pontos de monitoramento de vazão. As informações serão atualizadas semanalmente e servirão como parâmetro para a definição de situação crítica de escassez hídrica e estado de restrição de uso da água no Estado.
A situação das porções hidrográficas será definida de acordo com a Deliberação Normativa CERH/MG 49/2015:
I. Estado de Atenção: estado de vazão que antecede a situação crítica de escassez hídrica e seu Estado de Alerta, no qual não haverá restrição de uso para captações de água e o usuário de recursos hídricos deverá ficar atento para eventuais alterações do respectivo estado de vazões;
II. Estado de Alerta: estado de risco de escassez hídrica, que antecede ao estado de restrição de uso, caracterizado pelo período de tempo, em que o estado de vazão ou o estado de armazenamento dos reservatórios indicarem a adoção de ações de alerta para restrição de uso para captações de águas superficiais e no qual o usuário de recursos hídricos deverá tomar medidas de atenção e se atentar às eventuais alterações do respectivo estado de vazões;
III. Estado de Restrição de Uso: estado de escassez hídrica caracterizado pelo período de tempo em que o estado de vazão ou o estado de armazenamento dos reservatórios indicarem restrições do uso da água em uma porção hidrográfica.
A restrição de uso para captações de água ocorrerá conforme o estado de vazões ou estado de armazenamento dos reservatórios e restringirá o uso para captação de água nos seguintes termos:
· Redução de 20% do volume diário outorgado, para as captações de água para a finalidade de consumo humano ou dessedentação animal ou abastecimento público;
· Redução de 25% do volume diário outorgado para a finalidade de irrigação, podendo ser excepcionalizada por meio de Deliberação Normativa deste Conselho;
· Redução de 30% do volume diário outorgado, para as captações de água para a finalidade de consumo industrial e agroindustrial;
· Redução de 50% do volume outorgado para as demais finalidades, exceto usos não consuntivos.
Considerando que o período de março a setembro é o período de seca e a tendência da escassez é recrudescer, as indústrias e minerações devem ficar atentas à situação da bacia hidrográfica em que estão situadas. É importante trabalhar com um plano de contingenciamento para cada uma das etapas da deliberação normativa 49/2015 para não serem surpreendidos com as restrições impostas pela deliberação.
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