sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

FELIZ NATAL E ANO NOVO PROSPERO E SUSTENTÁVEL



















QUE NESTE NATAL, EM 2017 E SEMPRE POSSAMOS...

 - Alimentar com boas energias o que temos de melhor em nosso interior.
- Unir pessoas e atitudes na conquista de um mundo melhor, mais justo, fraterno, solidário.
- Vencer nossas limitações com coragem e determinação em defesa da dignidade humana e de um meio ambiente saudável para todos.
- Aprender a cuidar bem de nós mesmos, de nossas famílias, de nossa comunidade,  de nossa espécie humana e da Terra,  nossa Mãe.
- Vencer o individualismo e nos educar a conquistar comunidades fraternas, solidárias, culturalmente sadias e socioambientalmente justas.
- Agradecer a Deus tudo que somos e o que podemos ser de melhor  todos os dias.  Que nossas vitórias tragam conquistas de um mundo com qualidade de vida e meio ambiente saudável para todos, para as presentes e futuras gerações...

   FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO A TODOS(AS) OS(AS) AMIGOS(AS), COLABORADORES(AS)  E AOS(AS) NOSSOS(AS) LEITORES(AS) MUITA:
SAÚDE     PAZ    AMOR  PROSPERIDADE   SABEDORIA
UNIÃO  FELICIDADES  HARMONIA  FRATERNIDADE
GENEROSIDADE  SOLIDARIEDADE DIGNIDADE
   SUSTENTATILIDADE
FORÇA   CORAGEM  DETERMINAÇÃO  PROTEÇÃO  FÉ 
SÃO OS VOTOS

DO  JORNAL OECOAMBIENTAL

SONS DA NATUREZA


sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

ATITUDES EM DEFESA DA REVITALIZAÇÃO DA PAMPULHA E DO RIO DOCE


    O Jornal Oecoambiental agradece a todos(as) que de alguma forma se uniram em defesa da causa da conquista de um meio ambiente saudável para todos e tornaram possível o sucesso do lançamento da nossa nova edição no dia 15 dezembro.  Nosso muito obrigado a todos (as) que estiveram presentes e se fizeram presentes através das inúmeras manifestações de apoio da sociedade civil e instituições. Agradecemos a Aliança Francesa de BH pela cessão do seu espaço cultural.
     Temos compreendido que vale a pena estimular o que de bom os seres humanos podem realizar pela nossa espécie humana, valorizando todas as etnias, crenças e culturas que reafirmem a defesa do valor e da dignidade da pessoa humana e da beleza dos recursos naturais com os quais nossa espécie  é presenteada habitando a Terra, Nossa Mãe. Nós podemos ser melhores do que somos e podemos reverter as consequências dos conflitos socioambientais danosos que a ação humana tem provocado no mundo.  Temos que vencer o individualismo e acreditar que podemos ser criativos na busca de soluções aos problemas e conflitos socioambientais.
   Que possamos estar unidos hoje e sempre e que nossos gestos em defesa da valorização dos seres humanos e do meio ambiente se multipliquem e conquistem novas atitudes de valor humanitário e  dignidade socioambiental.   A decisão de vivenciar e partilhar  saberes que se completam e o que podemos fazer juntos de bom pela valorização da vida, dos seres humanos, da biodiversidade,  de nossas comunidades, povos, culturas, populações tradicionais conquistou ontem, no lançamento de nossa edição, um salto de qualidade na causa do meio ambiente e da sustentabilidade que construímos juntos.  Que fortaleçamos a certeza de que um meio ambiente mais justo, saudável, com qualidade de vida para todos é possível.  Nossas saudações fraternas. 


sexta-feira, 4 de novembro de 2016

OLHAR MARIANA - EXIBIÇÃO DOCUMENTÁRIO SOBRE A DEVASTAÇÃO SOCIOAMBIENTAL EM MARIANA














   Será exibido neste sábado dia 5 - às 12h e 30 com uma hora de duração - pela Rede Minas,   o documentário “Olhar Mariana” que retrata a devastação socioambiental em Mariana e regiões do Rio Doce e vários municípios atingidos.  Este documentário realizado por repórteres, cinegrafistas e auxiliares da Rede Minas, vai ao ar um ano após o rompimento da barragem de Fundão que lançou 45 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério no distrito de Bento Rodrigues e que atingiu vários municípios em Minas Gerais, Espírito Santo, chegando à lama até o Oceano Atlântico.

   Participaram do documentário Olhar Mariana os auxiliares técnicos Érika Vasconcelos, Maurício Vieira e Michel Campolina; os cinegrafistas Emerton Eleutério, Naiara Guimarães, Sandro Romero e Willian Félix; a produtora e repórter Aline Frazão; e os repórteres Andreza Brito, Carlos Augusto Soares, Érica Vieira e Marcela Martins. A ideia original, produção e edição é de Paolo Xavier, produtor e repórter que também cobriu a tragédia, e o roteiro é de Marcos Maia. A trilha e a arte são de Fab Paladino.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

30ª SUPERMINAS: VENCEDORES DO PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL


   
   A conquista da sustentabilidade é um desafio para todas as pessoas e instituições. A compreensão enquanto sociedade, de que a ação humana vem interferindo sobre as condições socioambientais do Planeta, está sendo gradativamente possível neste início de século XXI. Todos nós precisamos agir pela valorização da pessoa humana e do meio ambiente, pois as consequências das mudanças climáticas, agravadas pela ação humana,  estão aí para colocar em xeque como os seres humanos estão convivendo entre si, organizando a produção de bens e serviços e estruturando suas cidades e comunidades. 
   O Jornal O Ecoambiental esteve acompanhando esta percepção socioambiental de setores importantes da economia brasileira durante a 30ª SUPERMINAS. Constatamos que houve realmente uma preocupação socioambiental durante a realização do evento.

 Durante a 30ª SUPERMINAS foi organizado o 1º Prêmio Superminas – Stand Sustentável, que teve uma finalidade meramente cultural, buscando reconhecer e divulgar práticas que contribuem para a difusão dos ideais da cultura do desenvolvimento sustentável e não teve caráter comercial. Não havendo objetivos financeiros e não vinculando os participantes à aquisição do uso de produtos e serviços das entidades organizadoras ou dos parceiros.
    Todo o evento da 30ª SUPERMINAS foi marcado  pela preocupação com a sustentabilidade. Os expositores foram incentivados a praticar ações de redução no consumo de energia, de água, redução e reutilização do material usado nos standes. 
  O Prêmio Stande Sustentável  teve como vencedores as empresas: Tío Paco, na categoria de até 40 metros quadrados e a Ready Etiquetas na superior a 40 metros quadrados,  uma ação da AMIS na área ambiental e social.
   Há vários anos, durante a Superminas a Comissão Feminina da entidade realiza o Programa Vida, um trabalho voltado para a redução e reciclagem dos resíduos gerados durante o evento.     
  Outra frente de atuação ao programa é no recolhimento de alimentos, em parceria com o Mesa Brasil do Sesc, para serem destinados a entidades sociais.
    A AMIS (Associação Mineira de Supermercados) tem ainda um Comitê de sustentabilidade permanente para debater o tema, incentivar a prática junto aos associados e buscar ações de incentivo às boas práticas ambientais.
    Fazemos votos que esta preocupação com a sustentabilidade, através de ações e projetos, possa  se intensificar  na AMIS, bem como nas próximas edições deste importante acontecimento do setor de supermercados e panificação.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

36ª SEMANA NACIONAL DO CAVALO CAMPOLINA MARCHADOR EM BH


 Até dia 22 você e sua família podem visitar e participar  deste evento que divulga a cultura da criação do  cavalo Campolina  em todo Brasil
Data: de 14.10.2016 até 22.10.2016
  Este evento de congraçamento daqueles que valorizam a cultura da criação de cavalos Campolina proporcionará aos visitantes espaços agradáveis como: praça de alimentação com restaurante e bar, locais para bailes e para diversão infantil. Além de promover negociações e trocas de informações entre os criadores, o objetivo é atrair novos adeptos e mostrar os trabalhos produzidos pela ABCCCampolina.
Uma antiga paixão que se renova a cada geração


  Em 1870, Cassiano Campolina, nascido em 10 de julho de 1836, ganhou a égua Medeia, já prenha de um Andaluz de D. Pedro II. Deste cruzamento nasceu o potro batizado Monarca. Esse é o início de uma história de sucesso e conquista: a formação da raça Campolina.
  Cassiano tinha como principal objetivo formar cavalos de grande porte, ágeis, resistentes e de boa aparência. Para isso, selecionou e cruzou raças de cavalos como PSI,Anglo-Normando e Marchador conforme sua intuição e experiência.
  Após aproximadamente 70 anos desenvolvendo a raça conforme as referências de cada criador, tornou-se necessário definir um padrão racial para que todos pudessem unir esforços e aperfeiçoar a raça conforme suas características oficiais. A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina foi fundada em 1951, com sede em Belo Horizonte. Hoje, todos os criadores da raça são responsáveis pela continuidade dessa história que ganha mais admiradores e se consolida a cada ano. (Fonte:  Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Campolina).

30ª SUPERMINAS E O MEIO AMBIENTE













    Quem ainda não visitou a 30ª SUPERMINAS ainda dá tempo de conhecer este importante evento que emprega milhares de pessoas em MG. A 30ª SUPERMINAS vai até hoje às 22h na Expominas – Gameleira – BH. Vale a pena conhecer como o setor de supermercados e panificação está atuando em Minas, no Brasil e em vários países. O Jornal O Ecoambiental está presente registrando como este setor da economia vem se sintonizando com a gestão socioambiental sustentável, que traz benefícios para as empresas e a população. A AMIS (Associação Mineira de Supermercados) conta com um Comitê de Sustentabilidade que vem implantando projetos e ações socioambientais. Algumas delas estão registradas aqui em nosso blog.
   O Congresso e Feira Supermercadista e da Panificação (Superminas) é realizado pela Associação Mineira de Supermercados (AMIS) e pelo Sindicato e Associação Mineira da Indústria da Panificação (Amipão), nos dias 18 a 20 de outubro, no Expominas, em Belo Horizonte. O evento está na 30ª edição e reúne participantes de todo o estado de Minas Gerais, de praticamente todos os estados brasileiros e representantes de vários países que totalizam 53 mil participantes. Na área de exposição são 25 mil metros quadrados de espaço de feira e 430 expositores. Na parte de qualificação profissional são cerca de 40 atividades como palestras, fóruns, oficinas, reuniões e cursos durante os três dias.
   Consideramos que a conscientização socioambiental da população vem acontecendo gradativamente. Cada vez mais cidadãos, trabalhadores, empresários, segmentos governamentais, ONGs, instituições públicas e privadas internalizam a importância de implantarmos ações, projetos sustentáveis.  As boas iniciativas que estão em curso na área socioambiental promovem uma educação socioambiental para toda sociedade onde resgatamos a importância da valorização da pessoa humana e do meio ambiente. A busca de uma melhor qualidade de vida está interligada com nossa atitude de valorização dos recursos naturais, da fauna e flora.
   As empresas que ainda não realizam ações e implantam projetos sustentáveis estão convidadas a buscarem estas informações sobre as gestões ambientais que trazem inúmeros benefícios de ecoeficiência para as empresas e contribuem para a melhoria da qualidade de vida da sua diretoria, equipe de funcionários e da população.  A conquista da sustentabilidade é o desafio para o mundo no século XXI.

CLIMAFUND BRASIL - 9ª SUSTENTAR - COMBATE AS QUEIMADAS EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BRASILEIRAS











 Prevenção e combate a queimadas em Unidades de Conservação brasileiras são os principais objetivos do ClimaFund Brasil 

Projeto foi lançado no Sustentar 2016. O objetivo é colaborar com as metas de redução dos gases de efeito estufa (GEE) do Acordo de Paris recém ratificado pelo Brasil

   As queimadas e os incêndios florestais estão entre as principais ameaças ambientais enfrentadas pelo Brasil, o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa (GEE) do mundo. O problema impulsionou o  país a ratificar o Acordo de Paris- após os Estados Unidos e a China- se comprometeu a reduzir as emissões de GEE em 37% até 2025, e em 43% até 2030, tendo como base o ano de 2005. 

   Porém, as metas estão longe de serem alcançadas. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o número de focos de incêndios florestais subiu 40 % em relação ao mesmo período no ano passado. A seca dos últimos anos, provocada, entre outros, pelo El Niño, fenômeno caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais do oceano Pacífico Tropical, pode afetar o clima regional e global, aumentando a suscetibilidade aos incêndios.Para agravar a situação, de acordo dados do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo)- centro especializado do Ibama, mais de 90% dos incêndios têm ação humana. 

   As emissões de grandes quantidades de carbono provenientes da queima da biomassa colocam o Brasil entre um dos maiores emissores de gases de efeito estufa (GEE) do planeta.“Além de ocasionarem o aumento do aquecimento global, segundo muitos estudos, os incêndios poluem a atmosfera, causam prejuízos socioeconômicos e aceleram os processos de desertificação, desflorestamento e redução da biodiversidade”, afirma Douglas Trent, ecólogo e diretor internacional do Instituto Sustentar. 

   É dentro dessa perspectiva que o Sustentar 2016- 9º Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável- (MG/ SP) lança o ClimaFund Brasil. Idealizada pelo Instituto Sustentar, a proposta de governança tem como objetivo central a mitigação dos impactos de queimadas, prevenção e combate a incêndios florestais nas áreas de Unidades de Conservação (UCs) brasileiras públicas e privadas – parques, estações ecológicas, reservas biológicas, Áreas de Proteção Ambiental (APA), entre outras – nas esferas federal, estadual e municipal. “O Climafund Brasil surge em virtude da necessidade de criarmos projetos estruturantes de abrangência nacional, pois temos percebido que, mesmo com todos os pequenos projetos que existem no mundo, não estamos dando conta de implementar as mudanças necessárias para a sustentabilidade”, explica o ecólogo. 

   O projeto foi apresentado no dia 18 de outubro, durante a edição em Minas Gerais, na Fundação Dom Cabral, no Alphaville- Nova Lima/MG. No dia 1 de novembro, o conselho do ClimaFund Brasil, formado por ambientalistas e especialistas do clima, governo, sociedade  civil e setor corporativo,vai debater, durante o fórum na edição São Paulo (FDC-SP), os impactos do fogo e da emissão de gases de efeito estufa dos ecossistemas florestais dentro do cenário do aquecimento global a partir de proposições estabelecidas pelos membros. 

   De acordo com Trent, um dos idealizadores do ClimaFund Brasil, a iniciativa vai assegurar recursos financeiros e humanos, além de capacidade logística de apoio a equipes de brigadistas para que consigam chegar até os incêndios nos parques e terras que fazem fronteira com eles, em todo o território nacional. 

   O projeto está previsto para iniciar em 2017. Para começar, será feito um piloto em três parques nacionais,Parque Nacional da Serra do Cipó (MG), Parque Nacional da Chapada dos Guimarães (MT) e Floresta Nacional de Roraima (RR) e Parque Estadual do Itacolomi (MG), com a conscientização das comunidades do entorno dessas áreas, capacitação e contratação de brigadistas e equipamentos. 

   Os recursos para financiamento das ações serão originados de uma combinação de fundos, sendo o endowment a modalidade principal. Este tipo de fundo consiste na captação de recursos para criação de um patrimônio perpétuo, cujos rendimentos poderão ser utilizados continuamente para as atividades a serem desempenhadas. trabalho conjunto com o governo federal, por meio do Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade, que delimitará as áreas a serem beneficiadas. 

   Haverá também a criação e capacitação de equipes de resposta rápida, que contarão com os mais qualificados equipamentos e outros recursos para a operabilidade e manutenção do envolvimento da população local por meio de iniciativas, entre elas o pagamento por serviços ambientais em áreas críticas, parcerias com organizações mundiais, sociedade civil, academia, multilaterais e especializadas, de forma a garantir a constante troca de informações sobre o tema. 

   Serão utilizadas as ferramentas de comunicação para a construção de sistemas de mobilização de recursos e de envolvimento de pessoas para a iniciativa, bem como a transparência das operações. 

   “Países como Peru, México, Equador e Costa Rica já praticam fundos como este,  operando em trabalhos para conservação da natureza, instalados em uma época quando a preocupação prioritária estava na proteção da biodiversidade. Hoje em dia, sabemos que se não reduzirmos a emissão de gases de efeito estufa, o aquecimento global trará prejuízos irreversíveis para o meio ambiente. Neste caso, a melhor forma de protegermos a biodiversidade é não deixando o planeta ferver”, enfatiza Trent.

   O professor Raoni Rajão, doutor e coordenador do Laboratório de Gestão de Serviços Ambientais, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), um dos conselheiros do comitê, enfatiza a importância dos mecanismos de pagamento por serviços ambientais para a concretização do ClimaFundBrasil.
   “O fogo é um insumo importante para a pecuária extensiva e agricultura familiar, pois economiza mão de obra e possibilita o manejo de pasto e a abertura de novas clareiras. Sendo assim, a redução das queimadas depende não só de ações punitiva mas também do incentivo a práticas mais sustentáveis em regiões vulneráveis”.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

30ª SUPERMINAS E O MEIO AMBIENTE















   O Jornal O Ecoambiental está realizando uma cobertura socioambiental da 30ª SUPERMINAS. Temos constatado uma crescente conscientização do setor empresarial: dos setores de supermercados e de panificação a este respeito.  O Presidente da AMIS ( Associação Mineira de Supermercados) Alexandre Poni salientou na coletiva de imprensa a preocupação com a redução dos gastos em energia e consumo de água que favorece o meio ambiente. É fundamental os empresários de todos os segmentos  conhecerem  os benefícios de uma gestão ambiental eficiente, dando sua contribuição para a melhoria das condições socioambientais para toda sociedade. 

   Segundo a AMIS todos os eventos comerciais que a Associação Mineira de Supermercados (AMIS) organiza é realizado um trabalho  social ou ambiental ou, se for o caso, com as duas vertentes. Para coordenar essa parte foi criado o “Programa Vida” que está completando a 10ª edição em 2016. Na Superminas, por ser o maior evento empresarial anual do estado, o programa ganha ainda mais força.

     Neste ano, por exemplo, está com a ação “Ajudando quem ajuda”, por meio da qual as instituições beneficentes têm a oportunidade de apresentar seus projetos aos participantes do evento. O Instituto Gil Nogueira, o projeto assistencial Novo Céu, e as Voluntárias do Mario Pena (Volmape) estarão com estandes no Pavilhão Vermelho.
      Ação mais tradicional e com mais efetividade do Programa Vida durante a Superminas é o recolhimento de produtos expostos na feira doados pelos expositores e destinados a entidades assistenciais. Em 2015 durante a 29ª Superminas, os donativos recolhidos beneficiaram cerca de mais 3,5 mil pessoas e 27 instituições sociais foram atendidas pelo Mesa Brasil do Sesc, que é parceiro do Programa Vida.
   Neste ano, a parceria com o Mesa Brasil ocorrerá novamente e o objetivo é aumentar a quantidade de donativos arrecadados. O expositor tem papel fundamental nesse trabalho porque é quem garante o maior alcance desse trabalho social. Muitos produtos expostos nos estandes perdem o valor de comercialização, mas não para alimentar muitas pessoas que precisam das doações. Assim, eles têm grande valor para o programa.

4º RANKING DE TECNOLOGIAS,SERVIÇOS E PRODUTOS SUSTENTÁVEIS













 Sustentar 2016 anuncia vencedores do 4º Ranking de Tecnologias, Serviços e Produtos Sustentáveis

   O quarto Ranking de Tecnologias, Serviços e Produtos Sustentáveis, uma iniciativa do Instituto Sustentar em parceria com a Way Carbon, acaba de eleger ideias bem-sucedidas de organizações privadas, públicas e do terceiro setor. 

   Os três primeiros colocados nas três categorias, produtos, serviços e inovação sustentável, receberam o título de reconhecimento por suas boas práticas no cenário empresarial brasileiro durante o Sustentar 2016, no dia 18 de outubro, na Fundação Dom Cabral, localizada no Alphaville, Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte.  A apresentação e a premiação serão registradas e reproduzidas na edição em São Paulo, no dia 1/11, na Fundação Dom Cabral localizada na Vila Olímpia.

 Quem ficou em primeiro lugar na categoria Produtos Sustentáveis foi a Precon Engenharia- pelo segundo ano consecutivo- pelo produto Solução Habitacional Precon (SHP). O segundo lugar 2016 vai para a Honda Automóveis do Brasil pelo Parque Eólico Honda Energy. A terceira colocada é a Cargill, com o molho de tomate Pomarola, pelas Florestas Nativas e o Kit Nativas.
   Os destaques na categoria Serviços Sustentáveis, que será moderada pelo arquiteto urbanista Sergio Myssior, são, em primeiro lugar, a ArcelorMittal Brasil S.A., pela aplicação de correia transportadora usada em sistemas de drenagem pluvial; em segundo lugar o Sesi-Fiemg, pelo Programa Minas Sustentável e o terceiro lugar a MRV Engenharia pela assistência técnica na Palma da Mão.

 Para a categoria  Iniciativas Sustentáveis, que será moderada por  Weber Coutinho, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMMA, foram eleitos, em  primeiro lugar a MRV Engenharia, pelos Selos de Sustentabilidade MRV, em segundo lugar a FCA FIAT Chrysler Automobiles, pelo uso racional da água na fábrica da FIAT Automóveis e em terceira colocação o Instituto Tupinambá de Socioeconomia Solidária, com o Banco Comunitário Tupinambá.

 Em seu quarto ano de realização, o Ranking coleciona exemplos bem-sucedidos de inovações em produtos, serviços e iniciativas que geraram impactos positivos para as organizações e para a sociedade. A elaboração da iniciativa envolveu critérios como utilização racional de recursos naturais e de matérias-primas e insumos verdes, métodos de produção sustentável, inovação, criatividade, entre outros. Todas as empresas foram publicadas no 4º Guia de Boas Práticas em Sustentabilidade, disponíveis no site www.sustentar.net.

 De acordo com Jussara Utsch, diretora do Sustentar 2106, a publicação que reúne todos os vencedores do ranking, vai de encontro com a necessidade de apresentar, com urgência, modelos concretos que inspiram. “ A ideia é identificar, avaliar e difundir inovações sustentáveis realizadas por organizações privadas, públicas e do terceiro setor.

“O ranking colabora para que as empresas possam ter uma ferramenta de benchmarking para buscar modelos sustentáveis para seus produtos e serviços. Além disso, ele reforça a questão da produção e do consumo sustentável na sociedade”, afirma Jussara Utsch.

Para saber mais, acesse www.sustentar.net // www.institutosustentar.net

9º SUSTENTAR 2016 - FÓRUM INTERNACIONAL PELO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL




  O Jornal O Ecoambiental esteve presente no SUSTENTAR 2016 - 9º Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável que aconteceu com sucesso  no  dia 18/10, em Belo Horizonte em Alphavile – Lagoa dos Ingleses, e em 1/11 acontecerá em São Paulo, nas sedes da Fundação Dom Cabral (FDC). O evento está promovendo um amplo debate acerca do tema “Mudanças Climáticas” a partir do lançamento do programa Clima Fund Brasil. Constatamos como é fundamental a população, as instituições e governos debaterem soluções aos conflitos socioambientais causados pela ação humana, que estão ocasionando o agravamento das conseqüências das mudanças climáticas em nível local e global.
     Considerado o maior fórum de sustentabilidade da América Latina, o evento vai apresentar mais de 16 atividades, entre elas fóruns, painéis, Ranking de Tecnologias, Produtos e Serviços Sustentáveis, workshops, mesas redondas que abordarão temas como mudanças climáticas,  intercâmbio entre "cases" de negócios sustentáveis, eficiência energética, agricultura sustentável, marketing de transformação, Agenda 2030, entre outros. 

  Para Jussara Utsch, diretora executiva do Instituto Sustentar, idealizador do fórum, é preciso traçar metas viáveis e agir para mitigar os efeitos do aquecimento global, maior desafio do século para a humanidade. “Temos que aderir com urgência às contribuições dos Recursos Florestais para  cumprimento do Pacto Global, dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e da Agenda 2030”. 



terça-feira, 18 de outubro de 2016

30ª SUPERMINAS - PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL








30ª SUPERMINAS reúne trade supermercadista e panificador no EXPOMINAS, em Belo Horizonte, de 18 a 20 de outubro.

   De 18 a 20 de outubro, 53 mil supermercadistas, panificadores, atacadistas e representantes da indústria fornecedora vão se encontrar no 30º Congresso e Feira Supermercadista e da Panificação (Superminas), no Expominas, em Belo Horizonte. O evento é organizado pela Associação Mineira de Supermercados  (AMIS)  e pelo Sindicato e Associação Mineira da Indústria da Panificação (Amipão) e deve gerar R$1,450 bilhões em negócios.
 Durante entrevista coletiva a imprensa Alexandre Poni presidente da AMIS (Associação Mineira de Supermercados) ressaltou que há uma crescente conscientização do setor para a sustentabilidade, como a economia de energia e adequação para a situação atual no mundo de economia de água e energia. A instituição possui um Comitê interno de sustentabilidade.
Durante a SUPERMINAS haverá a entrega do prêmio “Estande Sustentável” e uma ação destinada ao Programa Vida da instituição.


Prêmio Stand Sustentável
   O prêmio Stand Sustentável tem como objetivo reconhecer as marcas expositoras que adotam boas práticas socioambientais nos estandes como redução do consumo de água e de energia elétrica, a reciclabilidade dos materiais usados no estande, redução de resíduos e diminuição do desperdício de alimentos. São levados em conta também critérios como a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa e de acessibilidade e responsabilidade social.
Ou seja, durante a 30ª Superminas, a Associação Mineira de Supermercados (AMIS) e o Sindicato e Associação Mineira da Indústria da Panificação (Amipão), entidades organizadoras do evento, vão premiar a empresa que apresentar o melhor trabalho em sustentabilidade no estande.
Durante o evento, serão realizadas visitas técnicas agendadas aos estandes participantes do prêmio. O intuito é conferir as respostas prestadas no questionário de sustentabilidade durante a inscrição e avaliar atitudes sustentáveis que não puderam ser avaliadas por meio de questionário. Serão atribuídos ou retirados pontos conforme avaliação técnica em cada stand.

  As visitas serão realizadas por técnicos da IRV Ambiental, consultoria parceira na organização do prêmio, e terão duração máxima de 15 minutos.  

   O premio será entregue no dia 20 de outubro, último dia da Superminas, às 15h30, no auditório principal. A empresa vencedora receberá uma placa de reconhecimento acompanhada de certificação.

 Inscrições

 A inscrição é gratuita e todas as empresas expositoras da 30ª Superminas podem concorrer ao prêmio, mas é necessário inscrever antes.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

A ARTE DE DONA JANDIRA


CONGADO DE SÃO BENEDITO



  HOJE NO BRASIL É COMEMORADO 
 O DIA DE SÃO BENEDITO

 "Benedito, o Mouro OFM Cap, conhecido também como Benedito, o Negro ou Benedito, o Africano, mas geralmente chamado simplesmente de São Benedito, é um santo católico que, segundo algumas versões de sua história, nasceu na Sicília, sul da Itália, em 1524, no seio de família pobre e era descendente de escravos oriundos da Etiópia. Outras versões dizem que ele era um escravo capturado no norte da África, o que era muito comum no sul da Itália nesta época. Neste caso, ele seria de origem moura, e não etíope. De qualquer modo, todos contam que ele tinha o apelido de "mouro" pela cor de sua pele."

terça-feira, 4 de outubro de 2016

SÃO FRANCISCO DE ASSIS - O GRANDE AMBIENTALISTA


















    A luta pela  valorização dos seres  humanos, dos seres vivos e do meio ambiente tem história. Hoje é lembrada uma parte desta história onde comemora-se o dia de São Francisco de Assis. Suas palavras de sabedoria continuam ensinando...



quinta-feira, 22 de setembro de 2016

SALVE A MATA DO PLANALTO - AUDIÊNCIA PÚBLICA


UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DE BH FOI REALIZADA NESTA  QUINTA,22 DE SETEMBRO 2016. COM O OBJETIVO DE APURAR AS CAUSAS DOS INCÊNDIOS NA MATA DO PLANALTO E NO PARQUE DO PLANALTO



 Foi realizada a Audiência Pública da Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal nesta quinta, 22, 13 horas, plenário Helvécio Arantes, que discutiu os incêndios que ocorreram na Mata do Planalto e no Parque do Planalto, bem como a revitalização do parque.
   Foram convidados representantes do Ministério Público, Defensoria Pública, Associação Comunitária do Planalto, do Executivo, da Copasa, Bombeiros Militar, 13 Batalhão da PMMG, Guarda Municipal, Gesta UFMG, Comissão de Defesa da Cidadania e Interesses Coletivos da OAB, Mambh, Projeto Manuelzao, CBH Rio das Velhas. O Jornal O Ecoambiental esteve presente a Audiência Pública e conferiu a boa participação da comunidade da região do Planalto. Todos esperam que sejam apuradas as causas dos incêndios e que a revitalização do Parque aconteça para que a comunidade e a cidade possam continuar protegendo e cuidando deste patrimônio socioambiental público da região e de toda BH.


Audîência Pública na Câmara Municipal de BH




"História da luta pelo verde na região
 No dia 2 de abril de 1982 alunos de escolas como a Municipal Lídia Angélica, moradores e ambientalistas fizeram uma passeata em favor de uma outra área verde da região norte de Belo Horizonte, a Lagoa do Nado, que fica na divida entre os bairros Itapoã e Planalto. A Prefeitura na época queria construir ali um conjunto habitacional. Diversos abraços à Lagoa do Nado na década de 80 contribuíram para a criação do parque que só aconteceu em 1993. Na década de 80, o uso do espaço para eventos culturais marcou a história do que viria a ser o Centro Cultural Lagoa do Nado. A grande atração do parque, localizado na região da Pampulha, é a Lagoa do Nado, de 22.000 metros quadrados. Além dela, a área verde conta com 12 nascentes e o córrego do Nado, afluente do córrego Vilarinho, que deságua no ribeirão do Onça, unindo-se ao rio das Velhas, integrante da bacia do rio São Francisco.
Pela proteção integral da Mata
 Em uma cidade já tão carente de áreas verdes não é lógico a perda de nem um por cento dessa área, defendem ambientalistas, integrantes do Movimento Salve a Mata do Planalto e também moradores de outras regiões da cidade que consideram fundamental a proteção de toda a área. Os moradores da região e as lideranças contestam a informação das construtoras de que existe apenas uma nascente na área do empreendimento e que as outras nascentes não serão afetadas pelas obras. A comunidade acha que a área deve ser protegida integralmente e não acredita na proposta feita pela construtora de reservar 70% desse terreno para a criação de dois parques: um destinado aos moradores do condomínio e outro aberto ao público, em área que seria doada para a Prefeitura de Belo Horizonte. Para os moradores, esse é apenas um discurso das construtoras para convencer a população sendo que não há garantias de que o projeto não seja alterado. Eles afirmam que a construção dos prédios irá impactar negativamente toda a região.
 Uma das alternativas que o grupo defende para não prejudicar o proprietário é a aquisição do terreno pela Prefeitura por meio do pagamento de medidas compensatórias de outros empreendimentos, que chegam ao montante de R$ 420 milhões e, com isso, seria possível a proteção integral da área. “Com a Operação Urbana Consorciada no vetor Norte, que será votada na Câmara Municipal, os impactos ambientais e transtornos nos corredores principais do bairro serão irreversíveis na vida dos moradores, com construções de prédios altíssimos com mais de 11 andares e no entorno de 4 a 6 andares. Por que as grandes construtoras, inclusive a Direcional, não doam a área da Mata do Planalto para a população, como compensação ambiental?”, sugere Magali Trindade." ( Fonte: Movimento Salve a Mata do Planalto)

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

ARTE 21 - CRIAÇÃO ARTÍSTICA E SUSTENTABILIDADE

Foto: divulgação

ARTE 21 - Criação Artistica & Sustentabilidade

"Limitrocidade"
Daniel Pinho, Renata Laguardia, Miguel Gontijo
 Em setembro, a galeria Georges Vincent recebe mais uma exposição do programa cultural anual Alianças Vivas. O trio composto de Daniel Pinho, Renata Laguardia e Miguel Gontijo irá apresentar o encontro da fotografia, pintura e poesia, num estudo geográfico-poético das áreas limítrofes de Belo Horizonte.
 A exposição será acompanhada da nossa sexta edição da Folha das Alianças Vivas sobre a temática “convivência”.
 Abertura dia 21 de setembro, 19h – Visitação até dia 12 de outubro. 

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

RAPOSOS VEDA BARRAGENS DE REJEITOS

RAPOSOS veda barragens de rejeitos através de emenda à Lei Orgânica

   No dia 30 de agosto, foi aprovada na Câmara Municipal de Raposos a emenda nº 09/2016 que acrescentou ao artigo 176 da Lei Orgânica do Município de Raposos o inciso IV que veda a instalação e operação de barragens, valas ou qualquer outra estrutura destinada à disposição final ou temporária de rejeitos de mineração ou acumulação de resíduos industriais de qualquer tamanho, espécie ou natureza.

  Esta inédita decisão é resultado da articulação entre integrantes do Movimento Contra a Barragem, Casa de Gentil e Movimento pela Preservação da Serra do Gandarela que iniciaram juntos, na mesma época do lançamento em Raposos da campanha Mar de Lama Nunca Mais (projeto de lei estadual de inciativa popular capitaneada pela Associação do Ministério Público de Minas Gerais junto que a sociedade mineira) a coleta de assinaturas na proposta de emenda para ser apresentada pelos raposenses, com o apoio do Padre Eribaldo. Quando o Vereador Evandro tomou conhecimento da iniciativa arregaçou as mangas e a levou a cinco de seus colegas que, de imediato, “vestiram a camisa” e assinaram junto com ele a proposta de emenda, que contou com mais dois vereadores favoráveis quando da votação. Assim, a comunidade de Raposos escreveu uma página histórica num município sempre ameaçado pela perspectiva de barragens de rejeitos.

Afinal, em 2009 a Vale pretendia licenciar a Mina Apolo na Serra do Gandarela com uma barragem de rejeitos no Ribeirão da Prata cuja lama, em caso de rompimento, chegaria ao centro de Raposos em 9 minutos, o que gerou na ocasião uma grande mobilização contrária. E existe ainda a pretensão de barragens de rejeitos da AngloGold Ashanti, acima do bairro do Galo Velho, e da Taquaril Mineração, encima do Córrego do Brumado.

A proposta da emenda foi apresentada pelos vereadores Evandro Augusto Zeverino (PHS), Agnaldo Lúcio dos Santos (PHS), Nelisson Augusto (PRB),Alvair Ferreira (PSB), Luiz Amaro de Lima (PDT) e Margareth Torres (PSB).

   Na votação final, ocorrida no dia 30, a emenda contou ainda com o voto favorável dos vereadores Wberth Celso da Silva (PP) e Leonardo Silveira Soares (PDT). Somente o vereador Buiú (PV) não votou, porque saiu da Câmara antes da votação. No documento da promulgação (ANEXO), de responsabilidade da Meda Diretora, só está faltando a assinatura desse vereador.

   Após o rompimento da barragem do Fundão em Mariana, da Samarco (Vale/BHP) no dia 5/11/2015, que matou 19 pessoas, soterrou o distrito de Bento Rodrigues, causou graves danos a Paracatu de Minas e outras localidades, atingiu milhares de pessoas, impactou gravemente o Rio Doce e toda a biodiversidade por onde passou e ainda levou impactos irreversíveis até à costa brasileira, Raposos se torna protagonista em relação à proteção de seu território e população frente aos graves impactos e riscos de barragens de rejeitos de mineração e resíduos industriais.

   No chamado Quadrilátero Ferrífero/Aquífero já existem pelo menos 423 barragens de rejeitos de mineração, conforme dados da Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM) de 2013 (ANEXO), que permitiram a elaboração de mapa (ANEXOpelo Movimento pelas Serras e Águas de Minas (MOvSAM) em parceria com o Movimento pela Preservação da Serra do Gandarela.  (Fonte: Movimento pela Preservação da Serra do Gandarela)

O acesso aos dados da FEAM pode ser feito pelo link: