terça-feira, 28 de fevereiro de 2023
sábado, 25 de fevereiro de 2023
CONFERÊNCIA DA ONU SOBRE A ÁGUA
Fonte: ONU - BRASIL
A cidade de Nova Iorque recebe a Conferência da ONU sobre a Água entre os dias 22 e 24 de março de 2023.
O encontro decidirá ação conjunta para alcançar os objetivos e metas internacionais acordados sobre o tema, incluindo os que estão presentes na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
O principal resultado da Conferência será o lançamento da Agenda de Ação da Água, que representa comprometimentos voluntários de todos os níveis, incluindo governos, instituições e comunidades locais.
A Assembleia Geral das Nações Unidas, com apoio dos governos da Holanda e do Tadjiquistão, realiza a Conferência da ONU sobre a Água entre os dias 22 e 24 de março de 2023 em Nova Iorque.
Bilhões de pessoas em todo o mundo ainda vivem sem água potável e saneamento gerenciados de maneira segura, embora o acesso aos dois serviços tenha sido definido há muito tempo como um direito humano. Muitas fontes de água estão se tornando mais poluídas e ecossistemas que provêm água estão desaparecendo. As mudanças climáticas estão prejudicando o ciclo da água, causando secas e enchentes. Água é um assunto de todos e a Conferência é inclusiva e multisetorial.
A Conferência – formalmente conhecida como Conferência da Revisão Geral Intermediária da Implementação da Década da ONU para Ação na Água e Saneamento (2018-2028) – é o evento mais importante sobre o tema nesta geração. Ela objetiva conscientizar sobre a crise global de água e decidir ação conjunta para alcançar os objetivos e metas internacionais acordados sobre o assunto, incluindo aqueles contidos na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Com muitos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) atrasados, o progresso na implementação do ODS 6 (água e saneamento) é crucial para o alcance dos demais Objetivos, particularmente os relacionados a saúde, alimentação, igualdade de gênero, educação, subsistência, indústria, clima e meio ambiente.
O principal resultado da Conferência será o lançamento da Agenda de Ação da Água, que representa comprometimentos voluntários de todos os níveis, incluindo governos, instituições e comunidades locais. A Agenda ajudará a mobilizar ação por parte de governos, setores e demais partes interessadas em alcançar os objetivos e metas globais relacionados à água.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023
BLOCO LIBERDADE E ÁGUA LIMPA NO CARNAVAL BH 2023
SAMBA, BATUCADA, AXÉ E A CULTURA DE VALORIZAR O MEIO AMBIENTE
O Bloco Liberdade e Água Limpa vem desfilar
no Carnaval BH 2023 nos dias 18 de fevereiro – Sábado de carnaval no bairro de
Santa Efigênia - às– 11horas, na Rua Padre Rolim com Manaus.
E no dia 21 de fevereiro na Praça do México na Concórdia às 10 h.
O Bloco Liberdade e Água Limpa tem origem na
reunião de amigos em Rodas de Samba, nos carnavais em que algumas pessoas
levavam seus instrumentos e tocavam com liberdade nas ruas do bairro Santa Efigênia de 2012 em diante. Fundado em 2015, quando foi apresentado à população pela
primeira vez na Av. Brasil, em frente ao
Rei da Omelete, as pessoas se reuniram
para passar momentos de felicidade, lembrando sambas, músicas da Bahia, as Rodas de Samba da Bahia e
marchinhas de Carnaval com muita felicidade e descontração. Por alguns
membros do bloco ter origem na Capoeira Angola, o Berimbau é o grande símbolo
do Bloco. Todas as suas apresentações são abertas com o toque de Berimbau, que
faz parte da bateria do Bloco.
Na preparação para os desfiles de 2023 o Bloco
Liberdade e Água Limpa vêm convidando pessoas que gostam do carnaval a
se encontrarem em Rodas de Samba, nos ensaios de bateria junto à comunidade de
Santa Efigênia e Concórdia.
Em 2020 o bloco contou com a participação da
comunidade da Concórdia em seu desfile. Um bairro tradicional e de muito
respeito na história de Belo Horizonte e nos carnavais, sendo que a primeira
Escola de Samba de BH surgiu lá, a Inconfidência Mineira. Desde então o Bloco
vem desfilando também na Concórdia.
Em 2023 o enredo do bloco tem sua força na
valorização do meio ambiente, das águas da cidade que hoje em grande parte
estão canalizadas e as águas da Pampulha, dos córregos correm ainda com muita poluição. É um
desafio para Belo Horizonte “limpar suas águas”, o que diz respeito à união de
toda a população. Uma vez que valorizar e cuidar do meio ambiente é um dever de
todos e saúde socioambiental para toda a população. A cultura de valorizar as
pessoas e o meio ambiente em que estamos inseridos é uma proposta cultural do
Bloco Liberdade e Água Limpa.
No Carnaval de 2023 o Bloco está levando à
população este convite do cuidado com o meio ambiente, também será um Carnaval
de homenagem às Famílias Afromineiras, e aos Povos Originários.
Uma característica do Bloco Liberdade e Água
Limpa é a felicidade de reunir pessoas que busquem se sintonizar com as boas energias de valorização dos recursos
naturais, da natureza, das águas, do ser
humano, do meio ambiente e da cultura popular. O Bloco realiza um trabalho
junto às comunidades do plantio de árvores e promoção de Rodas de Samba.
“Vale a pena conferir o carnaval popular do
Bloco Liberdade e Água Limpa - basta
vestir sua fantasia, ou a fantasia real de fazer parte da natureza, se vestir
com uma atitude de querer ser feliz por algumas horas congregando boas energias
de valorização das belezas naturais da cidade que tem um nome ligado ao meio
ambiente. Que possamos valorizar as pessoas, as águas da cidade que clamam por
mais cuidado. Na cidade de Belo
Horizonte além de cuidar bem de nossas serras, aonde estão as águas limpas que abastecem a cidade, que as águas e córregos sejam despoluídas e se tornem também cada vez mais belas, limpas e gerem mais qualidade
de vida para toda a população. Desfilar neste bloco é ser feliz com a nossa
natureza ... com certeza...” Dizem representantes do
bloco.,
CONFIRA NO INSTAGRAN:
liberdadeeágualimpa2023
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023
CONFERÊNCIA DA ONU SOBRE A ÁGUA
Conferência da ONU sobre a Água: acelerando ação para futuro sustentável
FONTE: ONU - BRASIL
A cidade de Nova Iorque recebe a Conferência da ONU sobre a Água entre os dias 22 e 24 de março de 2023.
O encontro decidirá ação conjunta para alcançar os objetivos e metas internacionais acordados sobre o tema, incluindo os que estão presentes na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
O principal resultado da Conferência será o lançamento da Agenda de Ação da Água, que representa comprometimentos voluntários de todos os níveis, incluindo governos, instituições e comunidades locais.
O credenciamento para a imprensa cobrir o evento está aberto até 10 de março.
A Assembleia Geral das Nações Unidas, com apoio dos governos da Holanda e do Tadjiquistão, realiza a Conferência da ONU sobre a Água entre os dias 22 e 24 de março de 2023 em Nova Iorque.
Bilhões de pessoas em todo o mundo ainda vivem sem água potável e saneamento gerenciados de maneira segura, embora o acesso aos dois serviços tenha sido definido há muito tempo como um direito humano. Muitas fontes de água estão se tornando mais poluídas e ecossistemas que provêm água estão desaparecendo. As mudanças climáticas estão prejudicando o ciclo da água, causando secas e enchentes. Água é um assunto de todos e a Conferência é inclusiva e multisetorial.
A Conferência – formalmente conhecida como Conferência da Revisão Geral Intermediária da Implementação da Década da ONU para Ação na Água e Saneamento (2018-2028) – é o evento mais importante sobre o tema nesta geração. Ela objetiva conscientizar sobre a crise global de água e decidir ação conjunta para alcançar os objetivos e metas internacionais acordados sobre o assunto, incluindo aqueles contidos na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
Com muitos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) atrasados, o progresso na implementação do ODS 6 (água e saneamento) é crucial para o alcance dos demais Objetivos, particularmente os relacionados a saúde, alimentação, igualdade de gênero, educação, subsistência, indústria, clima e meio ambiente.
O principal resultado da Conferência será o lançamento da Agenda de Ação da Água, que representa comprometimentos voluntários de todos os níveis, incluindo governos, instituições e comunidades locais. A Agenda ajudará a mobilizar ação por parte de governos, setores e demais partes interessadas em alcançar os objetivos e metas globais relacionados à água.
5º CONGRESSO INTERNACIONAL DE ÁREAS MARINHAS PROTEGIDAS - IMPAC 5
Foto: Governo do Canadá - Divulgação |
5º Congresso Internacional de Áreas Marinhas
Protegidas (IMPAC5) 3–9 de fevereiro de 2023 | Vancouver, Colúmbia Britânica,
Canadá
O IMPAC é um fórum global que reúne
especialistas em conservação dos oceanos e
funcionários de alto nível para tratar de questões
relacionadas a áreas marinhas protegidas.
Espera-se que o IMPAC5 seja o maior da série de
congressos até o momento, com o objetivo de
atrair 3.000 participantes presenciais, bem como
1.000 participantes virtuais.
Uma área marinha protegida (MPA) é uma seção do oceano onde os governos impõem restrições à atividade humana. Diferentes MPAs fornecem diferentes níveis de proteção. O Quinto Congresso Internacional de Áreas Marinhas Protegidas (IMPAC5) proporcionará a oportunidade de reunir povos e culturas indígenas de todo o mundo para adotar uma abordagem colaborativa e aprender com a liderança indígena no que diz respeito às áreas marinhas protegidas e à conservação dos oceanos.
Por meio de palestrantes dinâmicos, sessões
interativaspresenciais e virtuais e elementos
artísticos e culturais, os participantes discutirão
como proteger 30% do oceano até 2030, com cinco
áreas temáticas e três fluxos de tópicos entrelaçados.
Os cinco temas do IMPAC5 são:
Construir uma rede global de áreas marinhas
protegidas;
Avanço da conservação na economia azul;
Gerir ativamente as áreas marinhas protegidas e a
atividade humana;
Conservar a biodiversidade e enfrentar a crise
climática; e
Conectando a cultura oceânica e o bem
-estar humano.
(Fonte: IISD)
terça-feira, 7 de fevereiro de 2023
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023
IN NATURA - ARTIGO - POEMA - RICARDO EVANGELISTA
Pampulha - foto divulgação |
IN – NATURA
Ricardo Evangelista
Fartas
fontes
de águas
límpidas.
Vastos
verdes
de vivas
folhagens.
Fortes
feras
de fetos
fecundos.
As fontes se
feriram:
máquinas,
machados,
fogos de
apetites infinitos.
Os verdes
são cinzas:
mercúrios,
minérios
usinas,
urânios
As feras se
extinguiram:
indústrias,
incúria
homens,
injúria.
CONTEXTO DE URBANIZAÇÃO NO BRASIL - ARTIGO - CAMILO COGIRO
Favelas - Contexto de Urbanização no Brasil -
- (Camilo Cogiro)
O histórico processo de urbanização no Brasil, refletindo altos índices de desigualdade social e concentração de renda, gerou o aparecimento de comunidades e blocos urbanísticos denominados - FAVELAS -. O termo “favela” remonta ao princípio do período republicano no Brasil, e hoje são: habitações, comunidades, culturas e meio social presentes em todas as grandes cidades brasileiras.
Algumas vezes, o termo “favelados” tem uma conotação negativa, se referindo a pessoas marginalizadas socialmente. As favelas estão presentes tanto em locais geográficos marginais como também nos centros das grandes cidades no Brasil.
As favelas, são vistas como locais com grande presença de criminalidade e problemas sociais. Algumas realmente apresentam indicadores que precisam de muito investimento público para superar problemas crônicos.
Favelas são berços culturais, de interação humana com altos graus de sofisticação e criação cultural de grande elaboração. Grandes artistas vieram das favelas ou dialogam com ideias que nasceram nas favelas e ganharam o mundo. O rap nacional, com temas e discos que marcaram a história da música brasileira, nasceu nas favelas por influência da cultura pop negra americana, grandes músicas e trabalhos que orbitam a temática rap no Brasil são de altíssima qualidade lírica, musical, fonográfica e também conceitual. Favelas apresentam grandes compositores não só do rap, mas do chorinho, samba, música percussiva brasileira, danças e projetos nobres que exportam a cultura a o talento brasileiro.
Em Belo Horizonte - MG, existem grandes lideranças de comunidades. Uma delas é Lindaura Rosa dos Santos, da comunidade do Morro das Pedras, profissional da Assistência Social e que faz a ponte entre comunidade e o ambiente acadêmico da maior universidade de Minas Gerais, UFMG. Lindaura Rosa é protagonista em diferentes ações de cunho social, participa de diretórios e militância política, ativista da defesa do meio-ambiente, circula junto aos principais intelectuais de BH desenvolvendo um trabalho que tem como finalidade melhorar a vida das pessoas. Trabalhou na FAFICH BH (Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas) é um destaque em liderança comunitária e trabalho social, contribuindo com as principais ações sócio/político/culturais da cidade.
Lideranças comunitárias ajudam na articulação social dos espaços, criando mecanismos ideológicos para efetivar ações e projetos, ajudam a dinamizar o ambiente e são peças fundamentais no desenvolvimento das comunidades, fazer a ponto e as pressões necessárias para o investimento do poder público e privado.
Temos que pensar as favelas como cenários integrados na urbanização. Favelas como ingrediente urbano, com investimento em infraestrutura social: Saneamento, saúde, escolas, lazer, setor comercial, emprego, transporte… Favela é cultura, favela é arte, favela é criatividade e talento!
PROGRAMA DIGAÊ - PROJETOS EM COMUNIDADES PERIFÉRICAS DE MACEIÓ
FONTE: ONU - BRASIL
No Digaê, jovens contam com mentorias e recebem recurso para conceber e implementar projetos em comunidades periféricas de Maceió.
Programa também oferece uma capacitação de três meses em técnicas de comunicação e mobilização social a partir de temas como direito à cidade.
A iniciativa é realizada pelo ONU-Habitat em parceria com o governo de Alagoas e está com inscrições abertas para um novo ciclo de formações.
Estimular a criação de projetos voltados para a população que vive nas grotas de Maceió é um dos intuitos do Programa Digaê. É justamente por isso que uma das etapas da iniciativa consiste em capacitar a juventude periférica que participa do programa em todo o processo que envolve a elaboração de um projeto: desde a sua concepção até o momento em que as ideias saem do papel e se materializam no território.
Realizada pelo Programa das Nações Unidades para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat) em parceria com o Governo de Alagoas, a iniciativa, que está com inscrições abertas para um novo ciclo de formação, já preparou jovens de grotas da parte baixa da cidade para a criação de intervenções em diversas comunidades. Como resultado, foram desenvolvidos projetos nos mais variados formatos.
Moradora da Grota das Piabas, Eloísa Graciliano foi uma das jovens que colocaram na rua o Digaê Quebrada Festival. Realizado no dia 3 de dezembro, o projeto levou lazer, artes visuais, cinema, batalha de rimas, gincanas e outras atividades para a população da Grota do Rafael.
“Mesmo sendo meu terceiro evento, foi o único que produzi sendo eu mesma, e não mais uma. Tivemos que aprender a arquitetar tudo burocraticamente, isso me deu a experiência de trabalhar em um curto período e fazer uma festa linda. Foi a primeira vez em que trabalhei diretamente com jovens, para jovens, e toda essa experiência totalmente diferente eu tive graças ao Digaê. A satisfação de dever cumprido, conhecimento adquirido... foi um misto de emoções sentidas no dia”, comenta a jovem.
Já o projeto Excluídos, voltado para a comunidade do Vale do Reginaldo, envolveu a criação de um documentário que trata de questões de saúde pública, socioeconômicas e territoriais a partir da vivência de moradores. “Muitas pessoas do Vale do Reginaldo não têm acesso ao mínimo, como a um sabonete, uma pasta de dente. Ver com meus próprios olhos a existência delas, o quanto elas precisam dessa ajuda, e poder contribuir de alguma forma, faz com que tudo isso seja mais mágico”, compartilha Thales Gabriel, um dos participantes do projeto. A produção será disponibilizada em breve.
Processo de capacitação - Para a realização dessas iniciativas, os jovens contam com mentorias especializadas, que acompanham a concepção das intervenções e auxiliam os participantes no processo de aprendizagem. O intuito é que todo o conhecimento adquirido seja replicado pelas próprias juventudes e que mais projetos sejam desenvolvidos a partir dessas trocas.
“Nessa etapa, os participantes também recebem um recurso pra que possam implementar essas ideias e verem um resultado prático do seu desenvolvimento ao longo das formações. Todo esse conteúdo vai ser editado em uma coletânea de memórias e narrativas das grotas, um compilado sobre as histórias desses territórios, de seus atores e seus avanços. Tudo isso a partir da curadoria dessas juventudes”, explica a analista de Programas do ONU-Habitat, Fernanda Balbino.
Inscrições abertas - A elaboração de iniciativas como essas é apenas uma das etapas do Digaê, que também oferece oficinas sobre direito à cidade e técnicas de comunicação e mobilização social. O programa está com inscrições abertas para um novo ciclo de formação e, desta vez, vai contemplar as juventudes que moram ou já residiram nas grotas dos bairros do Benedito Bentes, Antares, Bebedouro, Chã de Bebedouro, Chã da Jaqueira, Mutange e Petrópolis.
“Em um esforço conjunto, o governo de Alagoas vem fortalecendo as políticas públicas voltadas à população mais vulnerável, ouvindo suas principais demandas e planejando de maneira inclusiva. Por meio de programas como o Digaê, buscamos contribuir para a continuidade desse movimento de transformação que temos desenvolvido junto às grotas e que só tende a avançar dia após dia”, pontua a primeira-dama do Estado e coordenadora de programas voltados para as grotas, Marina Dantas.
A iniciativa, que também é desenvolvida em parceria com o Instituto Pólis e a Viração Educomunicação, prevê o pagamento de uma bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 200, certificado de participação, reembolso de despesas com transporte e alimentação no local das atividades presenciais.