terça-feira, 30 de maio de 2023
sexta-feira, 26 de maio de 2023
DIA INTERNACIONAL DA ÁFRICA - 25 DE MAIO
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"A voz responsável por entoar o canto da música “O Ciclo Sem Fim” é do cantor e compositor sul-africano Lebo M. Hans Zimmer, compositor do filme, pediu a Lebo que também criasse e conduzisse o coral africano que canta em diversas passagens do filme. Depois disso, o sul-africano ainda colaborou para a adaptação do filme para o teatro e no filme “O Rei Leão”.
Ciclo Sem Fim
Nats ingonya ba bagithi Baba
Sithi uhm ingonya aba
Nats ingonya ba bagithi babo
Sithi uhhmm ingony aba
Ingonya aba
Siyo Nqoba
Ingony ba
Ingonyama nengw' enamabala
Ciclo Sem Fim
Aí vem um leão, pai
Oh, sim, é um leão
Aí vem um leão, pai
Oh, sim, é um leão
É um leão
Nós vamos conquistar
Um leão
Um leão e um leopardo vêm a este lugar aberto
Desde o dia em que ao mundo chegamos
Caminhamos ao rumo do Sol
Há mais coisas pra ver
Mais que a imaginação
Muito mais pro tempo permitir
E são tantos caminhos pra se seguir
E lugares pra se descobrir
E o Sol a girar sob o azul deste céu
Nos mantém neste rio a fluir
É o ciclo sem fim que nos guiará
À dor e emoção, pela fé e o amor
Até encontrar o nosso caminho
Neste ciclo, neste ciclo sem fim
É o ciclo sem fim que nos guiará
À dor e emoção, pela fé e o amor
Até encontrar o nosso caminho
Neste ciclo, neste ciclo sem fim
quinta-feira, 25 de maio de 2023
RACISMO, XENOFOBIA A VINÍCIUS JR. AGRIDEM A HUMANIDADE
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| Foto: divulgação |
EDITORIAL
Os recentes episódios de ofensas de racismo
e xenofobia sofridos pelo atleta brasileiro Vinícius Jr. jogador do Real Madrid, na partida contra o Valencia na Espanha provocam indignação a todos que como
seres humanos respeitam e valorizam a diversidade étnica e cultural do mundo.
O racismo é um dos maiores problemas
socioambientais que a humanidade tem que vencer neste século XXI. Desde o
século XIX quando a antropologia evolucionista foi utilizada como argumento de
colonização da África estas feridas ainda estão abertas na história da
humanidade. O racismo sofrido nesta partida por Vinícius é um dos inúmeros
casos no futebol que historicamente continuam acontecendo na
Europa e em vários Continentes.
Hoje dia 25 de maio se comemora o Dia Mundial da
África. Na verdade há muita justiça a ser feita para com o Continente Africano
e todos os afrodescendentes da diáspora. A agressão sofrida por Vinícius Jr. e
a todos os atletas nas várias modalidades esportivas é a constatação de que as
sociedades ainda estão culturalmente atrasadas, nada “civilizadas”.
O racismo no futebol, no esporte e em todas
suas manifestações questiona o respeito aos direitos humanos de todas as sociedades
globalizadas. Uma destas manifestações é a indiferença, a má vontade, a demora
em se tomar atitudes, sanções, punições aos crimes de racismo.
A cena da expulsão de Vinicius Jr. na partida faz lembrar historiador e escritor brasileiro Joel Rufino dos Santos em sua obra: “O que é racismo”. Sobre a manifestação de reação ao racismo que faz voltar a agressão para quem busca de defender. Muitos questionamentos estão sendo realizados em todo o mundo. Por que a partida não foi encerrada e as punições não foram aplicadas de forma imediata? Por que expulsar Vinícius Jr. da partida sendo que ele sofreu a agressão do racismo? A arte e a genialidade do futebol de Vinícius Jr que bem lembram a força da cultura de felicidade dos jogadores brasileiros vence todo racismo. A maestria com que Vinícius Jr. exerce sua profissão faz lembrar craques como Pelé, Garrincha, Ronaldinho, Rivaldo, Antônio Carlos, Romário, dentre outros. A ginga brasileira dos dribles de Vinícius Jr. como na Capoeira é a certeza de que os seres humanos podem proporcionar momentos de felicidade para todos que valorizam a arte do bom futebol, mesmo diante de tantos conflitos socioambientais que o mundo vem atravessando.
Vinícius Jr. fez o que tinha que fazer: não
aceitar o racismo.
Somos todos solidários ao Vinícius Jr. e em
todo o mundo estão surgindo mais declarações de jogadores, atletas de várias
modalidades do esporte que estão relatando os casos de racismo no esporte. Ao mesmo tempo em todos os Continentes surgem
manifestações que exigem o fim do racismo, da xenofobia, da intolerância.
O contraste do mundo que enaltece a
tecnologia, a inteligência artificial, o poder da mídia globalizada, da era
espacial que quer colonizar Marte, expõe a degradação humana do racismo.
Que com as manifestações de solidariedade ao Vinícius Jr. que são nossas e de todas as
pessoas que valorizam e respeitam o valor de todos nós humanos, possam dar um salto de qualidade para que a humanidade vença o racismo, a xenofobia.
terça-feira, 16 de maio de 2023
sábado, 13 de maio de 2023
terça-feira, 9 de maio de 2023
sábado, 6 de maio de 2023
ARTIGO KATHERINE ABAD AUQUILLA - EQUADOR - QUITO
ARTÍCULO
Katherine Abad Auquilla
Análisis de externalidades
en las quebradas Carretas y Murillo del Barrio Carapungo, Quito-Ecuador
Introducción
El crecimiento poblacional en las zonas periurbanas del Distrito
Metropolitano de Quito ha marcado una relación directa con las externalidades
que se producen en las quebradas de la Parroquia Calderón con una zona de
influencia en el Barrio Carapungo, en este trabajo se realiza un análisis
considerando dos estudios previos de la zona y su efecto contaminador o
benefactor para los seres humanos y la propia naturaleza urbana teniendo en
cuenta la pregunta de investigación ¿de qué manera las externalidades negativas
han incidido en el deterioro de las quebradas Humayacu, Carretas y Murillo
pertenecientes a la Unidad Hidrológica 15245?. La hipótesis se presenta en
función del Estudio de Impacto Ambiental donde se observa que la acumulación de
residuos es un componente que muestra un grado alto en cuanto a la magnitud e
importancia de contaminación en las quebradas, lo cual se desarrolla por la
falta de conciencia de los propios moradores que viven aledaños a estas zonas,
creando una influencia que afecta a terceros y disminuye su bienestar.
Problema
Las quebradas son zonas que
pertenecen a las Unidades Hidrográficas, albergan una gran cantidad de
contribuciones para el ser humano, poseen una importancia social, ambiental y
paisajística, dado que forman una barrera contra eventos como deslizamientos o
avenidas de lodo, además brindan recreación y preservan una gran cantidad de
bosques autóctonos de las zonas que son vitales en las áreas urbanas
(Secretaría de Ambiente, 2017). El Distrito Metropolitano de Quito cuenta 160
quebradas y ríos y pensando en su protección declara a las quebradas en el año
2012 como “Patrimonio Natural y Cultural”, a través de la Resolución C350, con
la finalidad de que ingresen en un proceso de recuperación y restauración con
base a un plan de intervención ambiental (NOVUM 2012).
La expansión demográfica y su
desarrollo desde los años 70 se ha propiciado principalmente por las
migraciones que se han desplazado hacia las zonas periurbanas en un contexto
rural – urbano, el acceso al precio del suelo y la facilidad por parte del
Estado a través de las viviendas de interés social, ha generado una presencia
de asentamientos humanos que se han visibilizado en barrios periféricos o
marginales los cuales poseen servicios básicos ineficientes, como el servicios
de recolección que con frecuencias inadecuadas han convertido a las quebradas
en punto de contaminación, al arrojarse una gran cantidad de residuos
principalmente escombros y basura, sin considerar el grave daño que se está
ocasionando tanto al ambiente como a la salud de los moradores que viven
aledaños a este recurso natural (Administración Zonal La Delicia 2018).
Carapungo es un barrio localizado en el Norte
del DMQ, se inició en la década de los 80, por un programa de vivienda de
interés social otorgado por el Estado (Serrano 2016), así también se encuentra
constituido por cuatro quebradas que se denominan “Carretas, Murillo, San Luis
y Sin Nombre” (Rojas 2016, 3). Estas quebradas tenían la función de transportar
las aguas residuales del barrio rio arriba, dado que en sus inicios Carapungo
carecía de infraestructura de transporte de aguas residuales por lo que las
quebradas fueron denominándose como agujeros de basura (Rojas 2016). De acuerdo
a una entrevista realizada a una moradora del barrio quien manifestó que en la
actualidad aún se evidencia contaminación principalmente por la basura que se
arroja en la quebrada Carretas, siendo así que, en días de fuerte sol, se
emanan malos olores además de que, cuando llueve intensamente el mal olor se
aprecia desde las rejillas de los baños en los propios domicilios (Cristina Auz
2018 en entrevista con la autora).
La basura es un problema ambiental sumamente
complejo, de acuerdo a datos proporcionados por el INEC 2010, el 77% de los
hogares ecuatorianos elimina la basura por medio de carros recolectores y el
23% lo realiza a través de formas como arrojar a quebradas, a terrenos baldíos
y la incinera (PNGIDS 2018). Estas prácticas se asocian directamente con las
limitaciones del sistema de saneamiento urbano, del sistema de recolección de
desechos sólidos y la necesidad de aislar las aguas residuales urbanas e
industriales (NOVUM 2012). En este sentido surge la importancia de la
recuperación de las quebradas, dado que eleva el bienestar de los individuos
por medio del mejoramiento de la calidad de vida y los espacios verdes libres
de contaminación o lo que se denominan servicios ecosistémicos.
Los servicios ecosistémicos son beneficios o
externalidades positivas que las personas adquieren a través de los
ecosistemas, este término surge en el año 2005 con la Evaluación de los
Ecosistemas del Milenio, quien clasifica en 4 grupos que son, servicios de
regulación, abastecimiento, culturales y de soporte. Las degradaciones de éstos
se están transformando en un obstáculo para el progreso de los Objetivos del
Desarrollo Sostenible (Millennium Ecosystem Assessment 2005). Y también están
cambiando los paisajes producto de las externalidades negativas, las cuales
reducen los beneficios por la contaminación que se produce en estos lugares e
indirectamente afecta a terceros. La interacción que surge entre las ciudades y
la naturaleza se puede describir como la riqueza y la diversidad de vida, que
los individuos adquieren lo que se traduce en beneficios netos directos,
belleza escénica y satisfacción natural (Kaplan 2011).
Las externalidades ambientales negativas
causan afectaciones directas a los individuos que viven aledaños a las
quebradas, dado que éstas presentan efectos negativos producto de la
contaminación del agua, es decir que al introducirse sustancias nocivas alteran
su calidad disminuyendo el servicio hídrico. La contaminación al suelo se
produce al depositarse sustancias químicas lo que provoca una afectación
directa a la salud de los humanos. Y la contaminación visual afecta la belleza
escénica de los paisajes en los parámetros de calidad y fragilidad paisajística
por algún impacto ambiental externo (Rojas 2016).
quinta-feira, 4 de maio de 2023
segunda-feira, 1 de maio de 2023
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