quarta-feira, 19 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
BRASIL CONTINUA NAS RUAS EM BUSCA DO CAMINHO DA SUSTENTABILIDADE
QUEREMOS VENCER A “COPA” DA CONQUISTA DE UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL E
PARA TODOS
O Brasil continua saindo às ruas em busca de novos caminhos para promover a
conquista de melhor qualidade de vida PARA TODOS. Milhares de pessoas em várias capitais e
cidades do país ocupam ruas em defesa de uma melhor qualidade de transporte
público, saúde, educação públicas, levantando várias
bandeiras em busca do respeito á valorização da vida e de todo meio ambiente.
"É o povo que produz o show e assina a direção"
As manifestações públicas alcançaram praticamente todo o país, surgiram após a reação dos povos indígenas e prolongaram-se questionando o
aumento das passagens em São Paulo. Estas manifestações simbolizam a luta dos povos indígenas, dos movimentos socioambientais do país,
dos estudantes reivindicando passe livre e redução das tarifas, acrescidos de inúmeras reivindicações da sociedade brasileira, como saúde e educação pública de melhor qualidade. Estas
manifestações conseguiram acordar o “Gigante adormecido”. A sociedade civil brasileira quer ser respeitada. Por que não investir também os recursos gastos com a copa do mundo nas áreas de transporte, alimentação, saúde, educação públicas no campo e nas cidades ? Continuamos sendo felizes apreciando o bom futebol, o carnaval, nossa cultura e identidade nacional lutando por uma sociedade ambientalmente mais justa e fraterna. Um país que detém uma das maiores biodiversidades do planeta vem dando seu grito de basta de tanta opressão e ensaia passos de uma tomada de consciência coletiva para a construção de uma sociedade mais justa, sadia e ambientalmente mais saudável.
dos estudantes reivindicando passe livre e redução das tarifas, acrescidos de inúmeras reivindicações da sociedade brasileira, como saúde e educação pública de melhor qualidade. Estas
manifestações conseguiram acordar o “Gigante adormecido”. A sociedade civil brasileira quer ser respeitada. Por que não investir também os recursos gastos com a copa do mundo nas áreas de transporte, alimentação, saúde, educação públicas no campo e nas cidades ? Continuamos sendo felizes apreciando o bom futebol, o carnaval, nossa cultura e identidade nacional lutando por uma sociedade ambientalmente mais justa e fraterna. Um país que detém uma das maiores biodiversidades do planeta vem dando seu grito de basta de tanta opressão e ensaia passos de uma tomada de consciência coletiva para a construção de uma sociedade mais justa, sadia e ambientalmente mais saudável.
A população brasileira vem sofrendo com as
desigualdades socioambientais. Não queremos repetir o triste exemplo do dinheiro
público investido em estádios na África do Sul na última copa do mundo, em que
os estádios transformaram-se em “elefantes brancos”. As recentes privatizações de vários setores da
economia agravaram a crise social no país. São mais de dois mil reais de
diferença entre o salário mínimo vigente e o salário mínimo necessário para se
manter uma família de quatro pessoas no Brasil. Em maio de 2013 o salário
mínimo necessário segundo o DIEESE, deveria ser de R$ 2.873,56, enquanto o
vigente no país é de R$ 678,00. A saúde e educação públicas que são direito da
população, estão cada vez mais privatizadas. Professores e funcionários públicos
na área de educação e saúde com péssimos salários e péssimas condições de
trabalho. Como manter e cuidar de uma família com tamanha desigualdade ?
A agricultura familiar que produz mais de 70% dos alimentos que chegam à mesa da população brasileira carece de ser respeitada e valorizada. Nós brasileiros consumimos cada vez mais produtos químicos nos alimentos. É preciso que os agricultores familiares brasileiros tenham acesso a créditos e incentivos para a produção agroecológica. Assim como a tarifa zero no transporte público, a população brasileira deveria ter a cesta básica gratuita, com qualidade e para todos. Temos condições climáticas, solos férteis e grandes áreas agrícolas que podem produzir alimentos de qualidade para toda a população.
A agricultura familiar que produz mais de 70% dos alimentos que chegam à mesa da população brasileira carece de ser respeitada e valorizada. Nós brasileiros consumimos cada vez mais produtos químicos nos alimentos. É preciso que os agricultores familiares brasileiros tenham acesso a créditos e incentivos para a produção agroecológica. Assim como a tarifa zero no transporte público, a população brasileira deveria ter a cesta básica gratuita, com qualidade e para todos. Temos condições climáticas, solos férteis e grandes áreas agrícolas que podem produzir alimentos de qualidade para toda a população.
QUAL CAMINHO QUEREMOS SEGUIR ?
Com partidos políticos obsoletos, desgastados
politicamente e sem sintonia com os movimentos socioambientais, as ruas demonstram
o conflito entre as demandas sociais urgentes que o Brasil clama e a
burocratização política dos partidos e parlamento. A sociedade civil vem amadurecendo os
caminhos de qual sociedade queremos. Produzir riquezas como uma das maiores
economias do mundo sem distribuí-las para a maioria da população não é o
caminho do Brasil.
Um exemplo dos contrastes entre o dinheiro investido na organização da Copa das Confederações e a falta de recursos para a educação, transporte, saúde, alimentação públicas de qualidade é o espaço montado por uma rede de comunicação, com empresas transnacionais na Praça da Estação em BH.
Um exemplo dos contrastes entre o dinheiro investido na organização da Copa das Confederações e a falta de recursos para a educação, transporte, saúde, alimentação públicas de qualidade é o espaço montado por uma rede de comunicação, com empresas transnacionais na Praça da Estação em BH.
Mais de 180 milhões de reais
investidos na organização da copa em BH, em infra-estrutura de palanques, telões, arquibancadas. No
jogo entre Nigéria e Taiti em BH estiveram vazias. A exclusão a uma vida digna da maioria dos brasileiros contrasta com os milhões de dinheiro público gastos nos estádios, onde os preços dos ingressos excluem a maioria da população que aprecia o bom futebol. O poder público não
democratiza o acesso à cultura e comunicação de qualidade, na valorização da cultura nacional,
regional, popular como deveria durante o ano. A população nesses espaços de
telões é "adestrada" a consumir sem limites.
Somos seres humanos e temos direito de conquistar uma qualidade de vida melhor para todos nós. Felizmente a genialidade do Brasil nos gramados faz a alegria de multidões no mundo, independentemente da tentativa de privatização da felicidade. A prática do bom futebol democratiza a felicidade. Queremos o bem viver, o direito a felicidade para todos.
Somos seres humanos e temos direito de conquistar uma qualidade de vida melhor para todos nós. Felizmente a genialidade do Brasil nos gramados faz a alegria de multidões no mundo, independentemente da tentativa de privatização da felicidade. A prática do bom futebol democratiza a felicidade. Queremos o bem viver, o direito a felicidade para todos.
Vale ressaltar o
pronunciamento da Presidenta Dilma de que: “manifestações pacíficas fazem parte
da democracia”.
Queremos o equilíbrio entre
produção e consumo. Não adianta incentivar consumo sem ter qualidade de vida.
As cidades brasileiras estão nas ruas porque todos nós exigimos qualidade de
vida para todos. Todos nós sabemos que
não há democracia política sem democracia econômica. Queremos uma democracia
popular de fato no Brasil de baixo para cima. Com representantes públicos que
vivam a vida da maioria da população, tanto recebendo remunerações como a
maioria dos brasileiros, quanto utilizando os sistemas públicos de saúde,
educação e transporte. Será que se um parlamentar recebesse o salário mínimo
vigente e utilizasse os sistemas públicos de saúde, educação e transporte as
desigualdades socioambientais no Brasil se manteriam tão opressivas ?
QUE O BRASIL SIGA UNIDO, CONSTRUINDO
O CAMINHO DE UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL E DÊ UM BOM EXEMPLO PARA O MUNDO PARA
QUE SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS SEJAM ERGUIDAS COM A VALORIZAÇÃO DA VIDA, DOS SERES
HUMANOS, COM A CONQUISTA DE UM MEIO AMBIENTE SADIO E COM QUALIDADE DE VIDA PARA
TODOS.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
IV CONFERÊNCIA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
A sociedade civil pode participar da IV Conferência Nacional do Meio Ambiente através das Conferências locais (municipais ou regionais) que deverão ser realizadas no país até agosto de 2013. As Conferências estaduais, que debatem questões locais e nacionais, devem ser realizadas até setembro e a etapa nacional, será em Brasília, de 24 a 27 de outubro de 2013.
As Conferências Nacionais de Meio Ambiente favorecem a união de grupos, projetos, ações de meio ambiente que fazem à diferença. O tema principal desta IV Conferência é resíduos sólidos, aonde vai se debater a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Os pontos principais que serão abordados são:
1- Produção e consumo sustentáveis;
2- Redução dos Impactos Ambientais;
3- Geração de emprego e renda.
Há uma meta de até 2014 de se acabar com os lixões no Brasil.
Mais da metade dos municípios brasileiros ainda possui lixões. São 2.906 lixões que devem ser fechados até 2014.
Dos 5.564 municípios brasileiros, somente 766 fazem coleta seletiva de lixo (14%).
Consideramos que é fundamental a participação da população nestes debates, assim como dos movimentos socioambientais do país. Informações no site: http://www.conferenciameioambiente.gov.br
segunda-feira, 10 de junho de 2013
PARQUE NACIONAL DA SERRA DO GANDARELA - AUDIÊNCIA PÚBLICA
AUDIÊNCIA PÚBLICA CMBH
PARQUE NACIONAL DA SERRA DO GANDARELA, TURISMO E EMPREENDEDORISMO
Horário: 10 junho 2013 de 13:30 a 16:00
Local: Plenário Helvécio Arantes - Câmara de Vereadores de Belo Horizonte
Rua: Avenida dos Andradas, nº3.100 - Bairro Santa Efigênia
Notícia da Câmara de vereadores
http://www.cmbh.mg.gov.br/noticias/2013-06/comissao-discutira-parque-nacional-da-serra-do-gandarela
http://www.cmbh.mg.gov.br/noticias/2013-06/comissao-discutira-parque-nacional-da-serra-do-gandarela
CONVITE
O Movimento pela Criação do Parque Nacional da Serra do Gandarela convida a todos a participar da Audiência Pública "Gandarela: Turismo e Empreendedorismo”. Essa Audiência Pública possui a finalidade de discutir a criação do Parque na região da Serra do Gandarela e o fomento do turismo e do empreendedorismo viabilizados pelo Parque Nacional. Será realizada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Transporte e Sistema Viário.
O Movimento Gandarela irá apresentar os resultados de estudos técnicos que avaliaram a criação de uma Unidade de Conservação Federal na região, a partir da relevância do patrimônio hídrico e das potencialidades econômicas locais.
A ferramenta de consulta pública abre a possibilidade de uma ampla discussão sobre diversos temas na área ambiental, permitindo que você participe e contribua na construção da criação do Parque. Por meio da consulta pública o processo é democrático e transparente para a sociedade. No dia 16/05/2013, ocorreu a AUDIÊNCIA PÚBLICA “GANDARELA: SUA IMPORTÂNCIA HÍDRICA E POTENCIALIDADES ECONÔMICAS” na Câmara Municipal de Belo Horizonte, porém devido ao tempo e complexidade do assunto foi discutida somente a questão hídrica. O vereador Joel Moreira Filho propôs uma nova audiência para tratar do desenvolvimento econômico e turístico proporcionado pela criação do Parque Nacional da Serra do Gandarela.
A Serra do Gandarela, localizada no Colar Metropolitano, representa uma área de corredor ecológico e tem inquestionável riqueza hídrica, paleontológica, arqueológica e também de flora e fauna. A "Proposta de Criação do Parque Nacional da Serra do Gandarela" do ICMBio-MMA nasceu da iniciativa de proteção deste santuário natural, localizado a cerca de 40 km de Belo Horizonte, na Área de Proteção Ambiental Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte (APA SUL RMBH). Situado entre a Serra do Caraça e a Serra da Piedade, abrange parte dos municípios de Raposos, Caeté, Ouro Preto, Santa Bárbara, Rio Acima, Barão de Cocais, Nova Lima e Itabirito. O Parque Nacional da Serra do Gandarela também é grande oportunidade de lazer, educação ambiental e geração de empregos para toda população da GRANDE BELO HORIZONTE e cidades em torno – através de empreendimentos sustentáveis no ramos de serviços e turismo – mas sofre grande perigo com a liberação da Licença ambiental do Projeto Mina Apolo da Vale S.A. para exploração de minério de ferro no coração do parque – no qual irá destruir imenso patrimônio ambiental e prejudicar o desenvolvimento das atividades turísticas do futuro parque.
Mais informações: http://www.cmbh.mg.gov.br/ e www.aguasdogandarela.org
O Movimento Gandarela irá apresentar os resultados de estudos técnicos que avaliaram a criação de uma Unidade de Conservação Federal na região, a partir da relevância do patrimônio hídrico e das potencialidades econômicas locais.
A ferramenta de consulta pública abre a possibilidade de uma ampla discussão sobre diversos temas na área ambiental, permitindo que você participe e contribua na construção da criação do Parque. Por meio da consulta pública o processo é democrático e transparente para a sociedade. No dia 16/05/2013, ocorreu a AUDIÊNCIA PÚBLICA “GANDARELA: SUA IMPORTÂNCIA HÍDRICA E POTENCIALIDADES ECONÔMICAS” na Câmara Municipal de Belo Horizonte, porém devido ao tempo e complexidade do assunto foi discutida somente a questão hídrica. O vereador Joel Moreira Filho propôs uma nova audiência para tratar do desenvolvimento econômico e turístico proporcionado pela criação do Parque Nacional da Serra do Gandarela.
A Serra do Gandarela, localizada no Colar Metropolitano, representa uma área de corredor ecológico e tem inquestionável riqueza hídrica, paleontológica, arqueológica e também de flora e fauna. A "Proposta de Criação do Parque Nacional da Serra do Gandarela" do ICMBio-MMA nasceu da iniciativa de proteção deste santuário natural, localizado a cerca de 40 km de Belo Horizonte, na Área de Proteção Ambiental Sul da Região Metropolitana de Belo Horizonte (APA SUL RMBH). Situado entre a Serra do Caraça e a Serra da Piedade, abrange parte dos municípios de Raposos, Caeté, Ouro Preto, Santa Bárbara, Rio Acima, Barão de Cocais, Nova Lima e Itabirito. O Parque Nacional da Serra do Gandarela também é grande oportunidade de lazer, educação ambiental e geração de empregos para toda população da GRANDE BELO HORIZONTE e cidades em torno – através de empreendimentos sustentáveis no ramos de serviços e turismo – mas sofre grande perigo com a liberação da Licença ambiental do Projeto Mina Apolo da Vale S.A. para exploração de minério de ferro no coração do parque – no qual irá destruir imenso patrimônio ambiental e prejudicar o desenvolvimento das atividades turísticas do futuro parque.
Mais informações: http://www.cmbh.mg.gov.br/ e www.aguasdogandarela.org
Participe, divulgue!
sexta-feira, 7 de junho de 2013
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