sexta-feira, 13 de setembro de 2013

SEJA UM ASSINANTE/APOIADOR DO JORNAL O ECOAMBIENTAL



MULTIPLIQUE ATITUDES EM DEFESA DA VALORIZAÇÃO DA VIDA E DE TODO O MEIO AMBIENTE
 
PLANTE UMA ATITUDE
 

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QUEM DEFENDE O MEIO AMBIENTE, DEFENDE A SI MESMO, A SUA FAMÍLIA, TODA COMUNIDADE LOCAL, MUNDIAL
 Como participar?


   Você pode participar de nossos eventos, também nos enviando matérias, artigos, textos sobre meio ambiente para serem divulgados em nosso blog: WWW.oecoambiental.blogspot.com. Você pode ser assinante/apoiador como explica este texto. Também deixamos a você a possibilidade de participar de nossa campanha permanente de plantio de árvores.

ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANAS

   As Áreas de Preservação Permanente foram instituídas pelo Código Florestal (Lei nº 4.771 de 1965 e alterações posteriores) e consistem em espaços territoriais legalmente protegidos, ambientalmente frágeis e vulneráveis, podendo ser públicas ou privadas, urbanas ou rurais, cobertas ou não por vegetação nativa.

Entre as diversas funções ou serviços ambientais prestados pelas APP em meio urbano, vale mencionar:
  • a proteção do solo prevenindo a ocorrência de desastres associados ao uso e ocupação inadequados de encostas e topos de morro;
  • a proteção dos corpos d'água, evitando enchentes, poluição das águas e assoreamento dos rios;
  • a manutenção da permeabilidade do solo e do regime hídrico, prevenindo contra inundações e enxurradas, colaborando com a recarga de aquíferos e evitando o comprometimento do abastecimento público de água em qualidade e em quantidade;
  • a função ecológica de refúgio para a fauna e de corredores ecológicos que facilitam o fluxo gênico de fauna e flora, especialmente entre áreas verdes situadas no perímetro urbano e nas suas proximidades,
  • a atenuação de desequilíbrios climáticos intra-urbanos, tais como o excesso de aridez, o desconforto térmico e ambiental e o efeito "ilha de calor".

   A manutenção das APP em meio urbano possibilita a valorização da paisagem e do patrimônio natural e construído (de valor ecológico, histórico, cultural, paisagístico e turístico). Esses espaços exercem, do mesmo modo, funções sociais e educativas relacionadas com a oferta de campos esportivos, áreas de lazer e recreação, oportunidades de encontro, contato com os elementos da natureza e educação ambiental (voltada para a sua conservação), proporcionando uma maior qualidade de vida às populações urbanas, que representam 84,4% da população do país.

    Os efeitos indesejáveis do processo de urbanização sem planejamento, como a ocupação irregular e o uso indevido dessas áreas, tende a reduzi-las e degradá-las cada vez mais. Isso causa graves problemas nas cidades e exige um forte empenho no incremento e aperfeiçoamento de políticas ambientais urbanas voltadas à recuperação, manutenção, monitoramento e fiscalização das APP nas cidades, tais como:
  • articulação de estados e municípios para a criação de um sistema integrado de gestão de Áreas de Preservação Permanente urbanas, incluindo seu mapeamento, fiscalização, recuperação e monitoramento;
  • apoio a novos modelos de gestão de APP urbanas, com participação das comunidades e parcerias com entidades da sociedade civil;
  • definição de normas para a instalação de atividades de esporte, lazer, cultura e convívio da população, compatíveis com a função ambiental dessas áreas;

   Além disso, a Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano contratou a Universidade de Brasília para fazer o levantamento, em 700 municípios brasileiros, do percentual de áreas verdes e dos corpos d'água existentes nas áreas efetivamente urbanizadas e no seu entorno imediato, onde são exercidas as maiores pressões do processo de expansão urbana. O estudo visa conhecer a proporção de área urbanizada coberta por vegetação e o estado de conservação das APP em suas faixas marginais. A partir do conhecimento dessa realidade será possível subsidiar: a formulação de normas e parâmetros legais sobre o tema; o monitoramento e a definição de ações e estratégias da política ambiental urbana; os processos de decisão a fim de preservar as APP e evitar a sua ocupação inadequada; o apoio aos programas de prevenção de desastres; a avaliação de potencialidades e necessidades na recuperação e preservação das APP situadas em áreas efetivamente urbanizadas e de expansão urbana. ( Fonte: MMA|)

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A "SOCIOLOGIA E O MEIO AMBIENTE: UM CAMINHO TORTUOSO RUMO À ECOLOGIA HUMANA"

  

    O Jornal O Ecoambiental está inaugurando  postagens de trabalhos na área de sociologia e meio ambiente. Nosso objetivo é criar um espaço de argumentação na área socioambiental, favorecendo uma reflexão teórica que possa contribuir na melhoria da prática não só de estudos e pesquisas, mas na melhoria qualitativa das ações nas áreas de ciências humanas na solução dos problemas socioambientais locais e globais.

   Iniciamos com Frederick Buttel e seu trabalho: "A SOCIOLOGIA E O MEIO AMBIENTE: UM CAMINHO TORTUOSO RUMO À ECOLOGIA HUMANA"

 
   "Frederick Buttel foi um sociólogo autor de reconhecimento internacional na sociologia ambiental desde a sua constituição nos anos 1970. O alcance dos seus trabalhos, o significativo volume de livros, os inúmeros capítulos em livros e a alta qualidade das suas intervenções acadêmicas em quase todos os temas e debates sobre sociologia ambiental fizeram dele um dos melhores e mais reconhecidos sociólogos ambientais em escala mundial. Ele aproximou subdisciplinas da sociologia e da política, estabelecendo pontes entre elas e permanecendo num engajamento crítico com outras escolas de pensament.. Sempre estimulou e motivou jovens pesquisadores e orientou muitos jovens acadêmicos no início e no decorrer das suas carreiras."

   A seguir indicamos o link na internet onde ler em pdf este trabalho:
Na Revista de Ciências Sociais: Perspectivas.

RESÍDUOS SÓLIDOS WORKSHOP