sábado, 14 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
OS 50 ANOS DA CONTAG E 45 ANOS DA FETAEMG RECEBEM HOMENAGEM NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE MG
O Jornal O Ecoambiental esteve presente na solenidade de comemoração e homenagem dos 50 anos da Confederação Nacional dos Trabalhadores - CONTAG e 45 anos da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais - Fetaemg. Estas instituições constroem a história de lutas e conquistas dos trabalhadores rurais do Brasil. É fundamental toda população brasileira, conhecer, valorizar e participar apoiando a luta contínua pela melhoria das condições de vida e trabalho no campo. Os agricultores familiares são os responsáveis por cerca de 70% da produção de alimentos para a população brasileira. A fixação de homens, mulheres e jovens no campo com qualidade de vida, valorização e apoio da sociedade civil é fundamental para a construção da sustentabilidade. Para que o Brasil possa avançar na consciência de um novo modelo agroecológico que vise a melhoria da qualidade da alimentação da população brasileira.
Presença dos trabalhadores rurais de MG na ALMG - Foto: Jornal O Ecoambiental
FETAEMG COMEMORA SEUS 45 ANOS
A Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Minas Gerais – FETAEMG, é uma entidade sindical filiada à Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – CONTAG, organizada em doze Polos Regionais e 515 Sindicatos de Trabalhadores Rurais. Essa organização constitui o Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais –MSTTR.
A FETAEMG representa a classe trabalhadora rural em seus diversos segmentos, como acampados e assentados da reforma agrária, agricultores familiares, assalariados rurais, meeiros, arrendaários, mulheres, jovens e terceira idade, totalizando mais de um milhão de trabalhadores rurais associados à FETAEMG.
Fundada em 27 de abril de 1968 a FETAEMG tem o compromisso de defender os interesses dos trabalhaodres e trabalhadoras do campo. Suas áreas de atuação contemplam políticas sociais para jovens, mulheres e terceira idade, assalariados ruais, agricultores familiares e acampados e assentados da reforma agrária, além de ações que busquem a preservação dos recursos naturais.
Todas as ações da FETAEMG são voltadas para o Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, visando o bem estar social das famílias rurais.
PALAVRAS DO PRESIDENTE DA CONTAG ALBERTO ERCÍLIO BROCH:
A CONTAG FESTEJA SEUS 50 ANOS
A Confederação Nacional dos
Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) completa 50 anos de fundação em 22 de
dezembro de 2013. Atualmente, com as 27 Federações de Trabalhadores na
Agricultura (FETAGs) e mais de 4.000 Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras
Rurais (STTRs) filiados, compõe o Movimento Sindical de Trabalhadores e
Trabalhadoras Rurais (MSTTR), que luta pelos direitos de mais de 15,7 milhões
(PNAD/IBGE, 2009) de homens e mulheres do campo e da floresta, que são
agricultores(as) familiares, acampados(as) e assentados(as) da reforma agrária,
assalariados(as) rurais, meeiros, comodatários, extrativistas, quilombolas,
pescadores artesanais e ribeirinhos.
sábado, 7 de dezembro de 2013
DELIBERAÇÕES DA COP 19
A
cúpula da 19ª Conferência das Partes de Mudanças Climáticas (COP 19), que contou com representantes de mais de 190
países, estabeleceu
em Varsóvia, Polônia, acordo de
financiamento de projetos para conter a liberação de gases de efeito estufa
gerados pelo desflorestamento. O pacto define que sejam repassados 280 milhões
de dólares (R$ 640 milhões), vindos dos Estados Unidos, Noruega e Reino Unido.
O principal objetivo da conferência da ONU
era iniciar o planejamento do novo tratado que vai substituir o Protocolo de
Kyoto, criado em 1997 para obrigar nações desenvolvidas a reduzir suas emissões
em 5,2%, entre 2008 e 2012, em relação aos níveis de 1990. Dar início a
estruturação de um novo acordo global que terá que ser assinado em 2015 na COP
21 em Paris, entrando em vigor em 2020.
Os negociadores concordaram com normas sobre
financiamento de projetos voltados à proteção de florestas em países em desenvolvimento. As
regras integram o mecanismo denominado Redd+ (Redução de Emissões por
Desmatamento e Degradação). O Brasil já desenvolve iniciativas de REDD+ em território
nacional. Criado em 2003 e atualizado em 2007, o termo representa um mecanismo
de redução compensada da liberação de carbono na atmosfera. O conceito engloba
a diminuição das emissões por desmatamento e degradação e inclui a tarefa da
conservação florestal, do manejo sustentável, do aumento dos estoques de
carbono e do incentivo ao desenvolvimento sustentável. A redução aparece,
portanto, como um meio de diminuir os efeitos das mudanças climáticas.
A
intenção da medida é manter em pé as florestas nos países em desenvolvimento. Segundo
dados da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na
sigla em inglês), o desmatamento é responsável por cerca de 20% das emissões
globais geradas pela atividade humana. Com o acordo estabelecido na COP 19, os
países precisarão comprovar os próprios resultados de conservação florestal por
meio de imagens de satélite e outras ferramentas para ter acesso aos recursos
disponibilizados. (Ministério do Meio Ambiente, com informações da UNFCCC).
A conferência de
Varsóvia aprovou ainda a criação do mecanismo chamado "loss and
damage" (perdas e danos). Na prática o instrumento diplomático força
países ricos a financiar nações que já sofrem com os efeitos da mudança
climática.
A conferência foi marcada por acontecimentos
fortes, como a saída voluntária em massa das ONGs presentes, além da demissão
do então ministro do Meio Ambiente da Polônia, Marcin Korolec, a dois dias do
fim da cúpula das Nações Unidas. O governo brasileiro reconheceu que o
encontro "frustrou" possíveis resultados positivos.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
OBRIGADO MADIBA - NELSON MANDELA
OBRIGADO MADIBA
POR NOS ENSINAR QUE O SER HUMANO PODE VENCER O RACISMO
" SONHO COM O DIA EM QUE TODOS LEVANTAR-SE-ÃO E COMPREENDERÃO QUE FORAM FEITOS PARA VIVEREM COMO IRMÃOS" Nelson Mandela
"NINGUÉM NASCE ODIANDO OUTRA PESSOA PELA COR DE SUA PELE, POR SUA ORIGEM OU AINDA POR SUA RELIGIÃO. PARA ODIAR AS PESSOAS PRECISAM APRENDER, E SE PODEM APRENDER A ODIAR, PODEM SER ENSINADAS A AMAR, POIS O AMOR CHEGA MAIS NATURALMENTE AO CORAÇÃO HUMANO DO QUE SEU OPOSTO." Nelson Mandela
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