quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

AONDE ENCONTRAR ALIMENTOS ORGÂNICOS, AGROECOLÓGICOS EM BH


OFICINAS DA ARENA DA CULTURA - BH

CENTRO CULTURAL JARDIM GUANABARA
RUA JOÃO ÁLVARES CABRAL, 277 – TELEFONE: 3277-6703
Oficinas Gratuitas Para Adultos
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ DIA 07 DE FEVEREIRO PARA OFICINAS DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA – ARENA DA CULTURA

Horário de inscrição: 9 às 18 horas

Oficina de DANÇA: A oficina visa explorar e ampliar as possibilidades de movimentação e expressividade corporal através do diálogo com objetos. Serão criados diálogos entre corpo e objeto por: correspondência, repetição, transferência, oposição. Possibilidades de diálogos entre corpo e objeto: o objeto a serviço do corpo – dançar com o objeto; o corpo a serviço do objeto – dançar o objeto e o objeto como extensão do corpo – prótese.
Oficina para jovens e adultos e 3ª idade. A partir de 14 anos.
As terças e quintas das 19h às 22h.
Início: 18 de março.

Oficina de TEATRO: Destinada a pessoas acima de 14 anos.  A metodologia das oficinas de Teatro propicia o exercício da capacidade que todo ser humano possui para a criação e expressão cênicas. Os conceitos, técnicas e jogos são conduzidos por uma equipe de três profissionais das áreas de Interpretação, Expressão Corporal e Técnica Vocal.
Oficina para jovens e adultos e 3ª idade. A partir de 14 anos.

As segundas e quartas das 14 às 17h
Início: 10 de fevereiro.
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Oficinas Gratuitas Para Crianças
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ DIA 07 DE FEVEREIRO PARA OFICINAS DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA – ARENA DA CULTURA

Horário de inscrição: 9 às 18 horas

Oficina de MÚSICA e DANÇA: As Raízes Brasileiras: A oficina aborda as raízes da música brasileira, valorizando a experiência musical dos participantes. Cantando, dançando e tocando, objetiva-se estimular nos participantes a troca de saberes e o desejo de compartilharem as suas heranças, experiências e costumes particulares.
Oficina para crianças e adolescentes. A partir de 8 anos.
As sextas feira, das 9h às 11h.
Início: 14 de março.

Oficina de Música (flauta): Esta oficina é destinada a pessoas interessadas em começar a aprender e também àquelas que já tocam algum tipo de flauta: doce, transversal e o pífano. O objetivo é aprender música praticando e explorando sonoridades através de um repertório bem diverso para pequenos e grandes grupos de flautas.
Oficina destinada a crianças, a partir de 8 anos.
As quartas e sextas das 14h as 16 h.
Início dia 02 de abril.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - MG

APROVADO O NOVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS DE MINAS GERAIS

  A Deliberação Normativa CERH nº 44, de 06 de janeiro de 2014, estabeleceu o novo Regimento Interno do Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH/MG.
   O CERH é um órgão colegiado, normativo, consultivo e deliberativo e integra o Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos - Sisema.
Este órgão tem por finalidade promover o aperfeiçoamento dos mecanismos de planejamento, compatibilização, avaliação e controle dos Recursos Hídricos do Estado, tendo em vista os requisitos de volume e qualidade necessários aos seus múltiplos usos.
   Sua estrutura é composta por Presidência, Plenário, Secretaria Executiva e Câmaras Técnicas.
Dentre as principais alterações trazidas pela nova redação do Regimento Interno, destacamos as seguintes dentre outras: 

a) Atualização do texto do Regimento Interno conforme o Decreto Estadual nº 26.961, de 28 de abril de 1987, e a Lei Estadual nº 13.199, de 29 de janeiro de 1999.
b) Padronização das reuniões das estruturas colegiadas do CERH/MG, com a definição da forma de organização e funcionamento das mesmas.
c) Detalhamento acerca da forma de composição do CERH/MG, com a inclusão do Ministério Público como membro do Conselho, e ampliação do mandato dos membros para três anos.
d) Indicação da competência para julgamento dos recursos quanto às decisões dos comitês de bacia hidrográfica e quanto à aplicação de penalidade por infração às normas da Lei Estadual nº 13.199/99.
e) Previsão de criação de Grupos de Trabalho pelas Câmaras Técnicas.
f) Indicação dos casos em que o membro do Conselho encontra-se impedido de atuar no processo administrativo, bem como dos casos em que sua suspeição poderá ser arguida. g) Estabelecimento de diversas competências ao CERH/MG, tais como:
• aprovar a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos para empreendimentos de grande porte e com potencial poluidor, na hipótese de perda de prazo pelo Comitê de Bacia Hidrográfica, prazo este fixado em regulamento;
• aprovar a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos para empreendimentos de grande porte e com potencial poluidor, na falta do Comitê de Bacia Hidrográfica, por meio de Câmara instituída com esta finalidade;
• aprovar estudo para subsidiar a regulamentação, por meio de decreto, das diretrizes e critérios para financiamento ou concessão de subsídios para obras de uso múltiplo de recursos hídricos;
• deliberar sobre o relatório de atividades dos comitês de bacias hidrográficas e sobre a aplicação dos recursos financeiros provenientes do FHIDRO destinados aos comitês de bacias.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

CHARLIE CHAPLIN E A CONSTRUÇÃO DA SUSTENTABILIDADE


Foto:divulgação


     Enquanto se discute se há aquecimento global ou não os problemas de meio ambiente se multiplicam: nas condições de vida dos seres humanos, em toda biodiversidade e ecossistemas (grego oikos (οἶκος), casa + systema (σύστημα), sistema: sistema onde se vive). Este debate sobre o aquecimento global é emblemático porque explicita a não neutralidade científica. Ao se afirmar que há aquecimento global há um apelo mundial para que as pessoas se unam em defesa do meio ambiente já.  Ao se afirmar que não há aquecimento global, retira-se este apelo sobre a urgência para que as pessoas ajam no dia a dia na solução dos conflitos ambientais porque a "ciência" é capaz de explicar todos os fenômenos ambientais como "naturais". Além de uma certa passividade há quase que uma negação da transcendência dos problemas ambientais. A forma como as religiões, por exemplo, avaliam como os seres humanos se relacionam entre si e com Deus.
  A questão é que pensando-se nos seres humanos, o primeiro problema ambiental é o próprio ser humano. Somos parte do meio ambiente. Nossa interferência no mundo que nos cerca é inquestionável. Os problemas socioambientais que são gerados pelas ações humanas é um fato. Não há como negar. Mesmo aqueles que dizem que não há como mudar nada ideologicamente não são neutros. Manter os problemas ou assistirmos conflitos socioambientais se multiplicarem é uma posição ideológica. Como interferimos nas relações socioambientais vários mestres, pensadores, avatares nos fazem refletir. A abordagem dos problemas ambientais é múltipla. Possuem dimensões humanas, bem como sobre nassa relação com a ciência e com Deus. Por isto relembramos alguns destes mestres sob o ponto de vista socioambiental. A forma como os seres humanos constroem relações de produção e consumo continua presente quando procura-se construir a sustentabilidade. Uma das questões colocadas: onde está o valor humano no mundo em que vivemos ?  Todos questionamentos sobre o valor dos seres  humanos e todo o meio ambiente são reflexões que possibilitam fundamentar os caminhos para a construção da sustentabilidade. Como erguer sociedades onde haja a valorização de todos os seres humanos ? O que desde os "Tempos Modernos" retratado pelo mestre Charles Chaplin mudou ? Chaplin com certeza trouxe inúmeros questionamentos para a construção da sustentabilidade: questiona ainda hoje o próprio ser humano. Para construirmos algo novo é preciso aprender com nossos erros. As saídas para a construção de um Brasil e um mundo sustentável passa pela ação dos seres humanos. 




sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

VIDA EM SOCIEDADE - CONVIVÊNCIA

A vida em sociedade é um aprendizado. A convivência também pode nos ensinar a compreender as diferenças...