terça-feira, 5 de abril de 2022

POLUIÇÃO DO AR ATINGE CERCA DE 99% DA POPULAÇÃO MUNDIAL

 Quase toda a população do mundo (99%) respira ar que excede os limites de qualidade recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), revelou a atualização de 2022 do banco de dados de qualidade do ar da agência.

Em todo mundo as pessoas respiram níveis insalubres de material particulado fino e dióxido de nitrogênio, principalmente em países de baixa e média renda.

As evidências levaram a OMS a destacar a importância de reduzir o uso de combustíveis fósseis e tomar outras medidas tangíveis para reduzir os níveis de poluição do ar, que causa inúmeros problemas de saúde e 7 milhões de mortes por ano.

Foto: © Unsplash

Quase toda a população do mundo (99%) respira ar que excede os limites de qualidade recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que ameaça a sua saúde. Um número recorde de mais de 6 mil cidades em 117 países está monitorando a qualidade do ar, mas as pessoas que vivem nelas ainda respiram níveis insalubres de material particulado fino e dióxido de nitrogênio, com pessoas em países de baixa e média renda sofrendo as maiores exposições.

As evidências levaram a OMS a destacar a importância de reduzir o uso de combustíveis fósseis e tomar outras medidas tangíveis para reduzir os níveis de poluição do ar.

Lançada às vésperas do Dia Mundial da Saúde (7 de abril), que neste ano celebra o tema “Nosso planeta, nossa saúde”, a atualização de 2022 do banco de dados de qualidade do ar da OMS apresenta, pela primeira vez, medições terrestres das concentrações médias anuais de dióxido de nitrogênio (NO2), um poluente urbano comum e precursor do material particulado e do ozônio. Inclui também medições de partículas com diâmetros iguais ou inferiores a 10 μm (PM10) ou 2,5 μm (PM2,5). Ambos os grupos de poluentes se originam principalmente de atividades humanas relacionadas à queima de combustíveis fósseis.

Até o momento, o novo banco de dados de qualidade do ar é o mais extenso em termos de cobertura terrestre para exposição à poluição do ar. Cerca de 2 mil cidades/assentamentos humanos a mais que na última atualização estão agora registrando dados de monitoramento ambiental para material particulado, PM10 e/ou PM2.5. Um aumento de quase seis vezes do que foi registrado nos relatórios desde que o banco de dados foi lançado, em 2011.

Enquanto isso, a base de evidências para os prejuízos que a poluição do ar causa ao corpo humano vem crescendo rapidamente e aponta para danos significativos causados até mesmo por baixos níveis de muitos poluentes do ar.

O material particulado, especialmente o PM2,5, é capaz de penetrar profundamente nos pulmões e entrar na corrente sanguínea, causando impactos cardiovasculares, cerebrovasculares (AVC) e respiratórios. Há evidências emergentes de que o material particulado afeta outros órgãos e também causa outras doenças.

O dióxido de nitrogênio (NO2) está associado a doenças respiratórias, principalmente asma, levando a sintomas respiratórios (como tosse, chiado ou dificuldade para respirar), internações hospitalares e busca por serviços de emergência.

A OMS revisou no ano passado suas Diretrizes de Qualidade do Ar, tornando-as mais rigorosas em um esforço para ajudar os países a avaliar melhor a qualidade de seu próprio ar.

“As preocupações atuais com a energia destacam a importância de acelerar a transição para sistemas de energia mais limpos e saudáveis”, afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Os altos preços dos combustíveis fósseis, a segurança energética e a urgência de enfrentar os dois desafios à saúde - poluição do ar e mudanças climáticas - ressaltam a necessidade premente de avançar mais rapidamente em direção a um mundo muito menos dependente de combustíveis fósseis.”

Medidas que os governos podem tomar para melhorar a qualidade do ar e a saúde

Vários governos estão tomando medidas para melhorar a qualidade do ar, mas a OMS está pedindo uma rápida intensificação das ações para:

  • Adotar ou revisar e implementar padrões nacionais de qualidade do ar de acordo com as últimas diretrizes da OMS;
  • Monitorar a qualidade do ar e identificar fontes de poluição;
  • Apoiar a transição para o uso exclusivo de energia doméstica limpa para cozinhar, aquecer e iluminar;
  • Construir sistemas de transporte público seguros e acessíveis e redes amigáveis para pedestres e ciclistas;
  • Implementar padrões mais rígidos de emissões e eficiência dos veículos; e impor inspeção e manutenção obrigatórias para veículos;
  • Investir em habitação com eficiência energética e geração de energia;
  • Melhorar a gestão de resíduos industriais e municipais;
  • Reduzir a incineração de resíduos agrícolas, incêndios florestais e certas atividades agroflorestais (por exemplo, produção de carvão);
  • Incluir a temática de poluição do ar nos currículos dos profissionais de saúde e fornecer ferramentas para o envolvimento do setor da saúde;

Dados - Nos 117 países que monitoram a qualidade do ar, em 17% das cidades em países de alta renda os parâmetros PM2,5 ou PM10 ficam abaixo do estabelecido pelas Diretrizes de Qualidade do Ar da OMS. Nos países de baixa e média renda, a qualidade do ar está em conformidade com os limites recomendados pela OMS em menos de 1 % das cidades.

Globalmente, os países de baixa e média renda ainda apresentam maior exposição a níveis insalubres de material particulado em comparação com a média mundial, mas os padrões de dióxido de nitrogênio (NO2) são diferentes, mostrando menor diferença entre os países de alta e baixa e média renda.

Cerca de 4 mil cidades/assentamentos humanos em 74 países coletam dados de dióxido de nitrogênio (NO2) ao nível do solo. Agregadas, suas medições mostram que apenas 23% das pessoas nesses locais respiram concentrações médias anuais de NO2 que atendem aos níveis da versão recentemente atualizada das Diretrizes de Qualidade do Ar da OMS.

“Depois de sobreviver a uma pandemia, é inaceitável ainda ter 7 milhões de mortes evitáveis e incontáveis anos perdidos de boa saúde devido à poluição do ar. É isso que estamos dizendo quando analisamos a montanha de dados, evidências e soluções sobre poluição do ar disponíveis. No entanto, continua-se fazendo muitos investimentos em um meio ambiente contaminado e não em um ar limpo e saudável”, disse a diretora do Departamento de Meio Ambiente, Mudanças Climáticas e Saúde da OMS, Maria Neira.

As pessoas que vivem em países de baixa e média renda são as mais expostas à poluição do ar. Elas também são as menos cobertas em termos de medição da qualidade do ar – mas a situação está melhorando.

A Europa e, em certa medida, a América do Norte, continuam a ser as regiões com os dados mais completos sobre a qualidade do ar. Em muitos países de baixa e média renda, embora as medições de PM2,5 ainda não estejam disponíveis, observou-se grandes melhorias nas medições entre a última atualização do banco de dados, em 2018 e esta, com mais 1,5 mil assentamentos humanos nesses países monitorando a qualidade do ar .

Diretrizes de qualidade do ar da OMS - A base de evidências para os prejuízos causados pela poluição do ar vem crescendo rapidamente e aponta para danos significativos causados até mesmo por baixos níveis de muitos poluentes atmosféricos. No ano passado, a resposta da OMS se deu por meio da revisão de suas Diretrizes de Qualidade do Ar, de forma a refletir as evidências, tornando-as mais rigorosas, especialmente para material particulado e dióxido de nitrogênio, um movimento fortemente apoiado pela comunidade de saúde, associações médicas e organizações de pacientes.

O banco de dados de 2022 visa monitorar o estado do ar do mundo e contribui para o progresso em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Dia Mundial da Saúde 2022 - O Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril, concentrará a atenção global em ações urgentes necessárias para manter os seres humanos e o planeta saudáveis e promover um movimento para criar sociedades focadas no bem-estar. A OMS estima que mais de 13 milhões de mortes em todo o mundo a cada ano são resultado de causas ambientais evitáveis.

NOVO RELATÓRIO CLIMÁTICO DA TERRA - ALERTA EXIGEM NOVAS POLÍTICAS ENERGÉTICAS

 O novo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) indica que as emissões nocivas de carbono de 2010-2019 foram as mais altas na história da humanidade, com aumentos de emissões registrados  “em todos os principais setores do mundo”.

Para o secretário-geral da ONU, António Guterres, esta é prova de que o mundo está em um caminho rápido para o desastre, que pode tornar o planeta inabitável. “Isso não é ficção ou exagero. É o que a ciência nos diz que resultará de nossas atuais políticas energéticas. Estamos no caminho para o aquecimento global de mais que o dobro do limite de 1,5 grau Celsius que foi acordado em Paris em 2015", ressaltou.

O painel de cientistas realça, no entanto, que é ainda é possível reduzir pela metade as emissões até 2030 e evitar os piores cenários. O relatório detalha medidas e políticas que podem levar a um mundo mais justo e sustentável.

Moradores e comerciantes da comunidade de Rio das Pedras, zona oeste da cidade, sofrem com alagamentos devido às chuvas intensas que causaram estragos em vários pontos do Estado do Rio de Janeiro
Legenda: Eventos extremos, como enchentes, devem se tornar mais comuns à medida que o planeta aquece
Foto: © Fernando Frazão/Agência Brasil

Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) divulgou seu novo relatório na segunda-feira (04). O documento, que tem foco na mitigação das mudanças climáticas, indica que as emissões nocivas de carbono de 2010-2019 foram as mais altas na história da humanidade. Para o secretário-geral da ONU, António Guterres, esta é prova de que o mundo está em um “caminho rápido” para o desastre.

Em seus comentários sobre o lançamento do novo relatório do IPCC, o secretário-geral da ONU insistiu que, a menos que os governos de todos os lugares reavaliem suas políticas energéticas, o mundo será inabitável.

Seus comentários refletem a insistência do IPCC de que todos os países devem reduzir substancialmente o uso de combustíveis fósseis, ampliar o acesso à eletricidade, melhorar a eficiência energética e aumentar o uso de combustíveis alternativos, como o hidrogênio.

História de terror - A menos que uma ação seja tomada em breve, algumas grandes cidades ficarão submersas, afirmou Guterres em uma mensagem de vídeo, que também prevê “ondas de calor sem precedentes, tempestades aterrorizantes, escassez generalizada de água e a extinção de um milhão de espécies de plantas e animais”.

O chefe da ONU acrescentou: “Isso não é ficção ou exagero. É o que a ciência nos diz que resultará de nossas atuais políticas energéticas. Estamos no caminho para o aquecimento global de mais que o dobro do limite de 1,5 grau Celsius que foi acordado em Paris em 2015".

Questão urbana – Segundo os autores do relatório, uma parcela crescente das emissões pode ser atribuída a vilas e cidades. De forma igualmente preocupante, o relatório sinaliza que as reduções de emissões na última década “foram menores do que os aumentos de emissões, devido ao aumento dos níveis de atividade global na indústria, abastecimento de energia, transportes, agricultura e edifícios”.

De acordo com o novo, as emissões de gases de efeito estufa geradas pela atividade humana aumentaram desde 2010 “em todos os principais setores do mundo”. O documento é fruto do trabalho de centenas de cientistas independentes de todo mundo e foi aprovado por 195 países.

Sinais encorajadores - O painel de cientistas realça, no entanto, que é ainda é possível reduzir pela metade as emissões até 2030 e insta governos a intensificar as ações para reduzir as emissões.

Como exemplo dos avanços, os autores chamam atenção para a redução significativa no custo das fontes de energia renovável desde 2010, em até 85% para energia solar e eólica e baterias.

Mulher que foi treinadas em engenharia solar em Tinginaput, na Índia, segura uma lâmpada que iluminará sua casa
Legenda: Apesar dos desafios, passos encorajadores vêm sendo dados. A redução significativa no custo das fontes de energia renovável desde 2010 é um exemplo
Foto: © Abbie Trayler-Smith/UK Department for International Development

Incentivando a ação climática – De acordo com o presidente do IPCC, Hoesung Lee, o momento atual representa uma “encruzilhada”. “As decisões que tomamos agora podem garantir um futuro habitável”, disse Lee.

Ele se mostrou encorajado pela ação climática que está sendo tomada em muitos países. “Existem políticas, regulamentos e instrumentos de mercado que estão se mostrando eficazes. Se forem ampliados e aplicados de forma mais ampla e equitativa, podem apoiar reduções profundas de emissões e estimular a inovação”, afirmou.

Para limitar o aquecimento global a cerca de 1,5°C (2,7°F), o relatório do IPCC insiste que as emissões globais de gases de efeito estufa teriam que atingir o pico "antes de 2025, o mais tardar, e ser reduzidas em 43% até 2030".

O metano também precisaria ser reduzido em cerca de um terço, de acordo com os autores do relatório. Ainda assim, mesmo que isso fosse alcançado, é “quase inevitável” que ultrapassemos temporariamente o limite de temperatura de 1,5 grau Celcius acima do período pré-industrial. No entanto, ainda seria possível retornar a um valor abaixo deste limite até o final do século.

Agora ou nunca - “É agora ou nunca, se quisermos limitar o aquecimento global a 1,5°C; sem reduções imediatas e profundas de emissões em todos os setores, será impossível”, disse Jim Skea, copresidente do Grupo de Trabalho III do IPCC, responsável pelo último relatório.

De acordo com o relatório, que reúne as melhores evidências científicas disponíveis, as temperaturas globais se estabilizarão quando as emissões de dióxido de carbono atingirem zero líquido. Para 1,5°C, isso significa atingir emissões líquidas zero de dióxido de carbono globalmente no início da década de 2050; para 2°C, é no início da década de 2070.

“Esta avaliação mostra que limitar o aquecimento a cerca de 2°C ainda exige que as emissões globais de gases de efeito estufa atinjam o pico antes de 2025, o mais tardar, e sejam reduzidas em um quarto até 2030”, ressalta Skea.

Base da política - As avaliações do IPCC são muito importantes porque fornecem aos governos informações científicas que podem ser usadas para desenvolver políticas climáticas.

Eles também desempenham um papel fundamental nas negociações internacionais para combater as mudanças climáticas.

Entre as soluções sustentáveis ​​e de redução de emissões disponíveis para os governos, o relatório do IPCC enfatizou que repensar como as cidades e outras áreas urbanas funcionarão no futuro pode ajudar significativamente a mitigar os piores efeitos das mudanças climáticas.

“Essas (reduções) podem ser alcançadas por meio de menor consumo de energia (como a criação de cidades compactas e caminháveis), eletrificação do transporte em combinação com fontes de energia de baixa emissão e maior absorção e armazenamento de carbono usando a natureza”, sugeriu o relatório, que apresenta opções para cidades estabelecidas, de rápido crescimento e novas.

“As mudanças climáticas são o resultado de mais de um século padrões insustentáveis de energia, uso da terra, estilos de vida, consumo e produção”, resumiu Skea. “Este relatório mostra como agir agora pode nos levar a um mundo mais justo e sustentável.”

Sobre o IPCC - O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) é o órgão da ONU para avaliar a ciência relacionada às mudanças climáticas. Foi estabelecido pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) em 1988 para fornecer aos líderes políticos avaliações científicas periódicas sobre as mudanças climáticas, suas implicações e riscos, bem como propor estratégias de adaptação e mitigação. No mesmo ano, a Assembleia Geral da ONU endossou a ação da OMM e do PNUMA em estabelecer conjuntamente o IPCC, que atualmente tem 195 Estados-membros.

Milhares de pessoas de todo o mundo contribuem para o trabalho do IPCC. Para os relatórios de avaliação, os especialistas oferecem seu tempo como autores do IPCC para avaliar os milhares de artigos científicos publicados a cada ano para fornecer um resumo abrangente do que se sabe sobre os impulsionadores das mudanças climáticas, seus impactos e riscos futuros e como a adaptação e a mitigação podem reduzir esses riscos.

Sobre o relatório – O último relatório é resultado do trabalho de 278 autores de 65 países, incluindo o Brasil. Eles compõem o Grupo de Trabalho III do IPCC, que se debruça sobre a mitigação das mudanças climáticas, ou seja, medidas que podem tornar menos intensas os efeitos da crise do clima.

O documento faz parte do Sexto Ciclo de Avaliação do IPCC (AR6). As duas primeiras partes deste ciclo foram lançadas em agosto de 2021 e fevereiro de 2022 e tratam, respectivamente, das bases científicas e da adaptação às mudanças climáticas. Um Relatório de Síntese está previsto para ser divulgado no segundo semestre de 2022.

sexta-feira, 1 de abril de 2022

AMAURY COSTA SHOW - NO CANTIM NOIR DIA 2 SÁBADO - CULTURA E MEIO AMBIENTE

 


  O Jornal Oecoambiental lança neste sábado 2 de Abril o “Projeto Cultural Sempre um Show” em parceria com "Cantim Noir"- Av. do Contorno 3588 - Santa Efigênia - BH -  de 20 as 23h -  com a presença do artista Amaury Costa. Uma excelente opção cultural e de lazer para quem curte a MPB e músicas autorais de qualidade. Vale o lembrete: importante realizar a reserva de mesas com antecedência.  

 

AMAURY COSTA

 


  Músico, compositor, produtor e arranjador.

 

  É formado pela Escola de Música da OMB em teoria e solfejo, violão erudito com o professor Noé Lourenço no Palácio das Artes, tem formação musical na Escola de Música da UFMG, técnica vocal com Eládio Pena González.  Em 2016 gravou o CD autoral Coração, que contou com a participação de vários artistas convidados: Marilton Borges do Clube da Esquina e Marcus Viana do Sagrado Coração da Terra.

Viaja pelo Brasil realizando shows  acústicos e com banda. Já se apresentou nos teatros: Palácio das Artes, Francisco Nunes, Clara Nunes, Sala Ceschiatti em Belo Horizonte. Participou de vários festivais, finalista do MP Minas promovido pela TV Alterosa e vencedor do Primeiro festival intercolegial de São Bernardo do Campo com a música autoral – Coração.

  


PROJETO REPLANTAR COM O JORNAL OECOAMBIENTAL - PLANTIO DE ÁRVORES NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DA UFMG

 



Plantio de árvores - Estação Ecológica da UFMG - Projeto Replantar com o Jornal Oecoambiental, Estação Ecológica da UFMG, Mais Verde em parceria Foto: Jornal Oecoambiental


    O Projeto Replantar com o Jornal Oecoambiental segue plantando árvores como uma ação educativa socioambiental, unindo pessoas e instituições no sentido de valorização do meio ambiente.


   Realizamos em parceria, com a Estação Ecológica da UFMG e Mais Verde, um plantio de árvores com a participação da representante da Assufemg Lindaura o professor Dimas da PUC e estudantes da UFMG, um evento muito importante e significativo de valorização do plantio de árvores.



  São nossos objetivos do Projeto Replantar com o Jornal Oecoambiental:

- Absorção de gás carbônico da atmosfera (CO2), combatendo as consequências das mudanças climáticas, do aquecimento global. 

- Melhoria da qualidade de vida e meio ambiente local, através do sombreamento das árvores.

- Melhoria do clima local equilibrando a variação de temperaturas durante o dia.

- Reduzir os problemas de enchentes, através da retenção da água nas copas, troncos e infiltração no solo.

- Dar nossa contribuição através de uma ação prática local (plantar árvores) para a construção da sustentabilidade.

- Educação e comunicação socioambiental

- Melhorar as condições socioambientais de nossas comunidades.

Somar esforços e dar nossa contribuição através do “Projeto Replantar com o Jornal Oecoambiental” as “Ações Climáticas” incentivadas pelo PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) de zero emissão.

-- Reflorestar matas ciliares, revitalizar nascentes, despoluir rios, lagos, restaurar ecossistemas.

 

PARCERIAS UNINDO PESSOAS E INSTITUIÇÕES NO PLANTIO DE ÁRVORES

 

  O PROJETO REPLANTAR para alcançar nosso objetivo do plantio de oito mil árvores, vem realizando parcerias. Neste plantio, contamos com a presença da Assufemg, estudantes da UFMG, professores, Estação Ecológica da UFMG, Mais Verde, que acrescentam nas parcerias que realizamos com Clube dos Vigilantes, Associação Cabral e Cândida Ferreira, Sindifes, Escoteiros e a população.

    Convidamos pessoas e instituições a somarem forças conosco no plantio de árvores e na construção de comunidades com melhor qualidade de vida e sustentabilidade.


CLUBE DOS VIGILANTES


ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CABRAL CÃNDIDA FERREIRA

CASA DAS ERVAS E RAÍZES MEDICINAIS 
Mercado Central - BH








ZÉ RAMALHO EM MG - DIA 2 DE ABRIL 2022 - SÁBADO


 

sábado, 26 de março de 2022

PROJETO REPLANTAR -Plantio de árvores na Estação Ecológica da UFMG

 

Plantio de árvores - Projeto Replantar em parceria com Estação Ecológica da UFMG Foto: Jornal Oecoambiental
Plantio de árvores Estação Ecológica UFMG Luis Foto:Jornal Oecoambiental






O Projeto Replantar com o Jornal Oecoambiental realizou em parceria, com sucesso, um plantio de árvores na Estação Ecológica da UFMG dia 23-03 com  o Mais Verde, e convidados. nossa proposta de plantio de árvores como educação socioambiental segue em frente. Convidamos pessoas e instituições a somar forças no.plantio de árvores conosco.