sexta-feira, 2 de agosto de 2019

COMUNICAÇÃO DA ATENÇÃO - ARTIGO LUCIANA MEDEIROS

Comunicação da Atenção

Luciana Medeiros









É bastante falado em gestão.
Melhore seus resultados com o uso dos pilares da boa comunicação.
E aí? Fico me perguntando. E o planeta?
Está berrando por socorro.
Comunicação expressiva não verbal!
Redução de abelhas um ser tão pequeno e frágil,
Mas essencial na manutenção da biodiversidade natural.
As águas poluídas expressam através da sua falta de transparência.
Contribuindo com a mortandade de peixes em oceanos no mundo inteiro.
Como se não bastasse à perversidade do desenvolvimento urbano.
Atropela nascentes, florestas dizimando a população humana.
E levando consigo vidas humanas e seu legado histórico e cultural.
Comunicação é tornar comum a mensagem.
É saber escutar .
É saber calar-se.
É saber perceber.
Uma pena que a natureza como mãe apesar de sua severidade atual.
Não tem sido perspicaz o suficiente para nos chamar a atenção.
O ambiente e tudo que o cerca.
Ler onde não está explicito.
Frente aos sinais mais sutis.
E assim terá sucesso nos negócios.
E o negócio chamado espécie humana?
Precisa de um ambiente favorável à vida.
Quem vai de fato cuidar dessa redoma que tem dentro de si o sopro da vida ali guardado?
Quem propõem-se a estudar a fundo?
Quem tomará para si as rédeas e cuidar?
Sabemos que é um dever de todos.
Não sabemos escutar e perceber o próximo.
Seja um parente ou um mendigo presente na rua.
Que dirá da Mãe Natureza da qual encontramo-nos divorciados.
Temos que aprender essa habilidade e arte tão antiga e tão urgente de perceber o outro.
E, por conseguinte aguçar nossos ouvidos e sentidos mais sutis e com isso repensar.
Nossos costumes e hábitos de consumismo exacerbado e não estratégico.
Convido-te a viajar dentro de si
E a refletir
Comunicar-se melhor consigo mesmo, com o próximo e com a natureza e tudo que nos cerca
Uma vez que essa provocação
Veio de si
A cobrança é diária e real
Meu convite é: Vamos diminuir o passo diário na frenética corrida dos ratos.
E perceber o outro, perceber o espaço, viver o momento presente.
E, sobretudo repensar nossa postura desdenhosa ao nosso lar chamado Planeta Terra.

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