As sociedades atuais colocam como valores de qualidade de vida o consumo ilimitado, apenas a riqueza monetária, material como intermediação de convivência entre os seres humanos. Limitando nossa existência assim, somos alienados sobre nossa convivência com os recursos naturais de forma sadia e os conflitos socioambientais se multiplicam.
Chegamos no século XXI a uma crise humanitária das mais graves no Brasil e no mundo. Poluir as águas é destruir sociedades, comunidades, países, o mundo. Educar adultos e jovens para conviver bem com
nossa natureza, nossa origem que vem da água é urgente.
A crise hídrica é um dos indicadores da crise de civilização. Se existem aqueles que fomentam guerras e destruição existem também aqueles seres humanos que lutam para construirmos comunidades, cidades, sociedades que reconstruam nossa dignidade de humanidade, nossa forma de pensar e agir sobre nossa convivência com os recursos naturais, com nossos semelhantes... seres humanos de forma sadia.
O Jornal Oecoambiental lhe faz um convite: não espere o pior acontecer... reaja, se mobilize, lute por um meio ambiente mais sadio e sustentável.
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