quinta-feira, 28 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
ANÁLISES SOCIOAMBIENTAIS: OS SABERES E A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS NA CONSTRUÇÃO DA SUSTENTABILIDADE
O Projeto e Jornal O Ecoambiental foi fundado com o objetivo de
contribuir na solução dos conflitos socioambientais da sociedade, sendo
fundamentado no Artigo 225 da Constituição brasileira, na Agenda 21 e na
Economia Solidária.
Nosso trabalho teve início na
prática de sociologia da UFMG, onde realizamos uma aula abordando o tema de
sociologia e meio ambiente. Como este trabalho foi bem recebido, sintetizamos o conteúdo dos temas desta aula
no Curso O Cidadão e o Meio Ambiente, que vem sendo ministrado para toda
população jovem e adulta desde o ano 2000.
Partindo-se da boa receptividade destas aulas, iniciamos uma
participação nas Conferências, Seminários, Feiras, Cursos e eventos na área
socioambiental.
Em parceria com o Núcleo de Estudos Sobre o Trabalho
Humano, NESTH/UFMG, realizamos os seminários: I, II, III e IV Seminário O Cidadão e o Meio Ambiente,
sendo um destes seminários realizado na PUC/MG.
Nestas ocasiões, organizamos simultaneamente com os Seminários, feiras de
divulgação e apoio à economia solidária, que intitulamos: Feiras de Sustentabilidade.
Em meio a todo este trabalho fundamos o Jornal O Ecoambiental que editamos e aonde disponibilizamos informações socioambientais através deste blog: www.oecoambiental.blogspot.com.
Acreditamos na solução dos conflitos socioambientais principalmente
porque são conflitos intensificados nas sociedades atuais pelos seres humanos.
Acreditamos na capacidade humana de compreender individual e coletivamente as
causas e possíveis soluções a estes conflitos. Consideramos o que expõe a Lei de
Educação Ambiental brasileira em que os problemas de meio ambiente devem ser tratados de
forma multidisciplinar. Todos saberes e áreas do conhecimento humano são
fundamentais para que os seres humanos conquistem o conhecimento necessário
para vencermos os problemas e desafios que a crise ambiental vem colocando para
a sociedade e todo o meio ambiente.
A abordagem socioambiental que
realizamos tem a sociologia como referência e busca compreender, analisar,
estudar e contribuir na produção de conhecimentos e soluções aos problemas
socioambientais locais. Concordamos com os princípios defendidos nas
Conferências Ambientais do Brasil e do mundo de que é fundamental difundirmos o
agir local e o pensar global.
Temos divulgado textos de autores que abordam temas de áreas do
conhecimento humano tanto acadêmicos , quanto de culturas e povos tradicionais.
Neste sentido compartilhamos do pensamento de que não existe saber superior na
análise socioambiental, existem saberes que se complementam. Toda educação é socioambiental na medida em
que se refere às concepções de culturas, povos e áreas do conhecimento inseridas na estrutura da sociedade.
Agradecemos aos nossos leitores e convidamos a todas as pessoas que
acreditam na capacidade humana em defender a vida e valorizam todo o meio
ambiente, para que nos unamos em atitudes que fazem à diferença. Envie-nos seus
textos, matérias, artigos para juntos darmos nossa contribuição à construção da
sustentabilidade. Participem de nossas campanhas de assinantes/apoiadores e do
plantio de árvores que o Jornal O Ecoambiental vem realizando. Nosso muito
obrigado pela atenção.
.
AMAZÔNIA - A BIODIVERSIDADE DA FLORESTA
A beleza e harmonia da Floresta Amazônica vem sendo alterada bruscamente pela ação humana. Confira no link abaixo, o vídeo que retrata parte da biodiversidade da Floresta Amazônica:
http://www.youtube.com/watch?v=ASFzaXU9TEM
http://www.youtube.com/watch?v=ASFzaXU9TEM
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
ALOHA
Assista no youtube _ Halau Hula Auana Olana
copie para o navegador:
http://www.youtube.com/watch?v=Y2C_saTCzA4#t=81
copie para o navegador:
http://www.youtube.com/watch?v=Y2C_saTCzA4#t=81
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
COP - 19 E AS AÇÕES DOS PAÍSES FRENTE AO AQUECIMENTO GLOBAL
"Estou muito preocupado, pois
nossas ações são ainda insuficientes para limitar a alta da temperatura global abaixo dos 2 graus em relação aos níveis pré-industriais" – esta
foi a declaração do secretário-geral da ONU Ban Ki-Moon na COP – 19 diante os
delegados de mais de 190 países na Conferência sobre mudanças climáticas em
Varsóvia, Polônia.
Segundo a rede de organizações da sociedade civil que atuam em mudanças
climáticas no Brasil, uma das
propostas brasileiras apresentadas pouco antes do começo da Conferência é que
os países possam realizar processos amplos de consulta nacional, de forma que
todos os setores do governo, da economia, da sociedade civil e da academia
possam contribuir para a construção de uma visão unificada e representativa - o
que, na visão da delegação brasileira, poderá injetar credibilidade e ambição
no posicionamento dos países.
É bom lembrar
que o Brasil realizou a IV Conferência Nacional de Meio Ambiente e perdeu uma boa oportunidade, sem realizar
sequer um painel sobre as mudanças climáticas durante as conferências regionais
e a nacional em Brasília. Ou seja, internamente o Brasil precisa melhorar a metodologia de diálogo com a população sobre as questões climáticas e ambientais de maneira geral, uma vez que todos os problemas socioambientais precisam ser enfrentados em todas áreas e atividades humanas.
Segundo esta rede climática brasileira, outro ponto abordado foi “a polêmica proposta
brasileira sobre responsabilidade histórica nas mudanças climáticas.” Esta
consideramos ser uma boa proposta, só que vem sendo rejeitada pelas nações
desenvolvidas, que não aceitaram sequer que os delegados consultassem
formalmente um representante do IPCC sobre a possibilidade da entidade elaborar
uma metodologia para que os países calculassem sua responsabilidade sobre o
aumento da temperatura.
Segundo
esta rede climática, “para o Brasil a responsabilidade histórica é um ponto
importante para ser considerado no cálculo das metas de cada país no novo
acordo climático, sem deixar de considerar obviamente o perfil atual das
emissões desses países. Mesmo com a falta de debates oficiais sobre a proposta,
os países do G77 e a China encamparam-na, o que deve colocar pressão na agenda
dos próximos encontros de negociação.”
Apesar dos estudos do IPCC divulgados em que
a ação humana vem causando alterações no clima do mundo, quando se trata de
atitudes concretas, principalmente dos países que mais consomem energia, observamos muita morosidade. A mobilização da sociedade civil no Brasil e no
mundo, continua sendo fundamental para que os países possam de fato tomar
medidas mais eficazes e concretas de redução de emissões de gases de efeito
estufa.
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