terça-feira, 8 de março de 2022

8 DE MARÇO - DIA INTERNACIONAL DA MULHER

 


 O Jornal Oecoambiental parabeniza todas as mulheres pelo Dia Internacional da Mulher, desejando felicidades, sucesso, conquistas, harmonia, paz, amor, saúde, prosperidade.

  Que entre mulheres e homens haja a conquista da harmonia, da união em busca de sociedades mais justas, fraternas, com qualidade de vida e meio ambiente saudável para todas as pessoas.


Uma retrospectiva histórica:

  "A ideia de uma comemoração anual  (pelo dia das mulheres) surgiu depois que o Partido Socialista da América organizou o Dia das Mulheres, em 20 de fevereiro de 1909, em Nova York — uma jornada de manifestação pela igualdade de direitos civis e em favor do voto feminino. Durante as conferências de mulheres da Internacional Socialista, em Copenhague1910, foi sugerido, por Clara Zetkin, que o Dia das Mulheres passasse a ser celebrado todos os anos, sem que, no entanto, fosse definida uma data específica. A partir de 1913, as mulheres russas passaram a celebrar a data com manifestações realizadas no último domingo de fevereiro. Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro, no calendário juliano), ainda na Rússia Imperial, organizou-se uma grande passeata de mulheres, em protesto contra a carestia, o desemprego e a deterioração geral das condições de vida no país. Operários metalúrgicos acabaram se juntando à manifestação, que se estendeu por dias e acabou por precipitar a Revolução de 1917. Nos anos seguintes, o Dia das Mulheres passou a ser comemorado naquela mesma data, pelo movimento socialista, na Rússia e em países do bloco soviético.

Em 1975, o dia 8 de março foi instituído como Dia Internacional das Mulheres, pelas Nações Unidas. Atualmente, a data é comemorada em mais de 100 países — como um dia de protesto por direitos." (Fonte: Wikipédia). 

quarta-feira, 2 de março de 2022

A TERRA



 

A TERRA VISTA DO ESPAÇO


 

A PAZ, A GUERRA E A SUSTENTABILIDADE



EDITORIAL

 

   A história da humanidade é uma história de conflitos, pessoais, entre indivíduos, povos, Nações.  É uma realidade que questiona nossa existência.

    Acrescida a esta realidade enfrentamos uma pandemia global, o agravamento da crise climática e da crise econômica mundial em que a maioria da população da Terra sofre por ainda não possuir as condições mínimas de dignidade humana: de sobrevivência, seja de subsistência, seja de conquistas socioambientais de moradia, saúde e educação públicas de qualidade, saneamento básico, culturais, de sociedades sustentáveis.

  Em meio a tantas crises, agora assistimos, via satélite, a mais uma guerra. O melhor caminho das disputas: sejam econômicas, territoriais, geopolíticas seria não fazer a guerra.

    Do ponto de vista socioambiental para todas as pessoas que buscam uma melhor qualidade de vida e meio ambiente saudável, avaliadas todas estas crises existenciais e conflitos diversos, o melhor caminho é o diálogo, a “mediação de conflitos”. Sabemos que é possível a construção de caminhos de paz, mesmo reconhecendo que estes caminhos não estão definidos para várias formas de existência entre pessoas e povos.  Resta saber quais povos e Nações de fato querem construir o caminho da paz.

   Solidários a todas as pessoas que sofrem por todos os motivos e conflitos: étnicos, políticos, econômicos, socioambientais, esperamos que a humanidade construa em palavras e ações, novas formas de mediações, o diálogo que possibilite o caminho da paz.

   Sem deixar de reconhecer a hipocrisia dos que instigam em mídias cotidianas e nas práticas institucionalizadas a violência como instinto para lidar com os conflitos, que todo o sofrimento causado por esta crise sanitária que vem penalizando humanidade, nos faça refletir sobre o valor da vida, dos seres humanos. Que possamos internalizar individual e coletivamente que podemos aprender que o caminho da paz é possível e que seja um princípio ético, um valor de construção da sustentabilidade.

  Que possamos aprender a superar conflitos de convivência ou intolerâncias, em todas as suas formas e “guerras”, com a tecnologia da construção de caminhos de paz, para construirmos de fato um mundo melhor, sem fome, miséria, sem desigualdades desumanas, socioambientais e possamos de fato não apenas valorizar a dignidade humana, mas todas as formas de vida da Terra.

   Assim como sofremos com as consequências da guerra, todas as formas de vida da Terra sofrem conosco e estão neste século XXI nos dizendo que devemos aprender novos caminhos para solucionar nossos conflitos. Que possamos construir a sustentabilidade da paz e prosperidade para toda a humanidade e para todas as formas de vida da Terra.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

MOTIVOS PARA PLANTAR ÁRVORES



EXPEDIÇÃO NORUEGUESA EM DEFESA DOS OCEANOS CHEGA AO BRASIL

   Fonte: ONU - BRASI

   No dia 23 de fevereiro o navio-escola norueguês Statsraad Lehmkuhl chegará ao Píer Mauá, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, com a missão de chamar a atenção e compartilhar conhecimento sobre o papel crucial dos oceanos para um futuro sustentável.

  O navio-escola partiu da Noruega em agosto de 2021 e deve dar a volta ao mundo, passando por 36 países, levando a mensagem da expedição One Ocean.

  No Brasil, o veleiro fica até o dia 26 de fevereiro participando de atividades que darão visibilidade a projetos que apoiam os objetivos da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2020-2030).

navio-escola norueguês Statsraad Lehmkuhl
Legenda: Até abril de 2023 o navio-escola deverá ter percorrido 55 mil milhas náuticas durante cerca de 19 meses e visitado 36 portos em diferentes países
Foto: © Isak Okkenhaug / Statsraad Lehmkuhl

 Ao aportar no Píer Mauá, o navio-escola norueguês Statsraad Lehmkuhl dará início à etapa brasileira da expedição One Ocean, que ficará no país até 26 de fevereiro. 

 A expedição One Ocean é uma viagem ao redor do planeta organizada pela Statsraad Lehmkuhl Foundation em parceria com o governo norueguês, universidades, cientistas e empresas. Realizada pelo veleiro Statsraad Lehmkuhl, de 98 metros de comprimento, a expedição deixou a Noruega em agosto de 2021. A previsão de retorno é abril de 2023, após dar a volta ao mundo. Espera-se que nesta data, o veleiro tenha navegado 55 mil milhas náuticas durante cerca de 19 meses e visitado 36 portos em diferentes países. 

 Parte da Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável (2020-2030), lançada pela Organização das Nações Unidas, a expedição norueguesa tem como principal objetivo chamar a atenção e compartilhar conhecimento sobre o papel crucial dos oceanos para um futuro sustentável em uma perspectiva global.

 Iniciativas - Para celebrar a chegada do navio-escola, diversas instituições se reunirão na capital fluminense e darão visibilidade a projetos de objetivos comuns, que apoiam e complementam a iniciativa norueguesa. É o caso do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que lançou, em setembro de 2020, o projeto Blue Resilience em parceria com a iniciativa Blue Justice, do Ministério do Comércio, Indústria e Pesca da Noruega.

 A iniciativa Blue Justice impulsiona a implementação da Declaração de Copenhague ao apoiar os países em desenvolvimento a melhorar sua capacidade de conceber e implementar medidas para deter e combater o crime organizado transnacional na indústria pesqueira. O projeto Blue Resilience se concentra na melhoria da governança para esse fim. Ele oferece um pacote de soluções para melhorar a cooperação entre diferentes agentes – setor pesqueiro, receita (recolhimento de impostos), trabalho, polícia – nos países em desenvolvimento para lidar mais efetivamente com o desafio do crime relacionado à pesca. 

 Em abril de 2021, o Brasil assinou a Declaração de Copenhague e aderiu à Blue Justice. Além do Brasil, 33 países são signatários da Declaração de Copenhague. O crime organizado na indústria pesqueira inclui atividades como a pesca ilegal, corrupção, fraude fiscal, lavagem de dinheiro, entre outras.