segunda-feira, 11 de setembro de 2023
quarta-feira, 6 de setembro de 2023
CICLONE EXTRATROPICAL NO RIO GRANDE DO SUL
"Ciclone extratropical é um fenômeno meteorológico caracterizado por fortes tempestades e ventos, que faz parte de uma família maior de fenômenos meteorológicos, a família dos ciclones. São definidos como sistemas de baixa pressão atmosférica de escala sinótica que ocorrem nas regiões de latitudes média, onde constituem uma parte importante da circulação atmosférica ao contribuírem para o equilíbrio térmico das regiões equatoriais e das regiões polares. Um ciclone extratropical desenvolve-se através de gradientes, ou seja, diferenças de temperatura e de ponto de orvalho. A região onde ocorrem tais diferenças é conhecida como zona baroclínica. Os ciclones extratropicais obtêm sua energia por métodos diferentes daqueles usados por outros fenômenos ciclônicos, tais como ciclones tropicais e as baixas polares permitindo a sua classificação como sistemas de "núcleo frio".
Estes ciclones são chamados de "extratropicais" porque se formam quase que exclusivamente fora das regiões tropicais, e também por se originarem de massas de ar de origem não-tropical. Estes sistemas também são chamados de "ciclones" devido à sua natureza ciclônica. No Hemisfério norte, os ciclones extratropicais giram em sentido anti-horário e, no Hemisfério sul, giram em sentido horário." ( Fonte. Wikipédia)
CEPAL E AS PROJEÇÕES DE CRESCIMENTO PARA OS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA E CARIBE
FONTE: ONU - BRASIL
A comissão regional das Nações Unidas divulgará o Estudo Econômico da América Latina e do Caribe 2023, no qual avalia o desempenho das economias da região nos últimos meses e atualiza as suas estimativas de crescimento para cada um dos países..
Sobre o Estudo Econômico da América Latina e do Caribe:
Com sua primeira edição apresentada em 1948, o estudo é publicação periódica mais antiga da CEPAL. Agora, na sua 75ª edição, o relatório resume o desempenho da economia regional e analisa sua evolução em 2023 e as perspectivas para 2024.
De acordo com o relatório deste ano, os países da América Latina e do Caribe continuarão a enfrentar um panorama econômico e social bastante complexo. Prevê-se que o baixo crescimento econômico e do comércio mundial continue, e apesar da queda na inflação, as taxas de juro elevadas e a menor liquidez global persistem, o que implica custos elevados para o financiamento que a região pode obter.
Neste contexto, espera-se que o crescimento das economias da região permaneça baixo em 2023 e 2024, com espaço fiscal limitado para enfrentar as crescentes exigências de gastos sociais e investimentos.
Juntamente com a análise da conjuntura macroeconômica da região, a segunda parte do estudo examina de forma especial o papel do investimento para o crescimento e o combate às mudança climática, bem como o financiamento de uma transição sustentável.