Foto: Confecom/MG na ALMG
Foi realizado de 13 a 15 de novembro de 2009 na Assembléia Legislativa de MG a Conferência Estadual de Comunicação de Minas Gerais ( Confecom/MG). Contando com a participação de mais de seiscentas pessoas, lideranças do setor de comunicação de MG, entre delegados da: sociedade civil, sociedade civil empresarial, poder público, observadores, representantes de comissões organizadoras estadual e nacional, o eventro transmitido ao vivo pela TV Assembléia Legislativa de MG, encaminhará centenas de propostas a Conferência Nacional de Comunicação, que acontecerá em Brasília em Dezembro/2009.
Segundo a organização do evento: a Conferência é definida como: " um importante mecanismo de participação da sociedade no processo de formulação, acompanhamento e avaliação das políticas públicas. A conferência cumpre o papel de garantir um espaço dinâmico de reflexão e discussão, permitindo que a população exerça um controle social mais efetivo sobre as políticas públicas" . A dinâmica metodológica de como se estruturou a Conferência, no entanto, dificultou em muito a democratização da palavra.
No sábado pela manhã foram apresentados os seguintes painéis: Produção de Conteúdo, Meios de Distribuição e Cidadania: Direitos e Deveres, onde os delegados não puderam intervir após a exposição dos palestrantes. Logo depois à tarde, estes painéis foram divididos em grupos. Nesta etapa foram lidas dezenas de propostas gerais elaboradas em Conferências livres e em etapas municipais, que foram acrescidas por novas propostas encaminhadas pelos delegados participantes da Conferência. No grupo da sociedade civil, por exemplo, pessoas monopolizaram a palavra que juntamente com a leitura de textos longos impossibilitou uma melhor participação dos delegados presentes. Sem contar com o local que foi destinado a sociedade civil, com pouca ventilação e cadeiras sem conforto nos corredores de acesso da Assembléia, enquanto outros grupos, como os empresários e poder público utilizaram espaços com ar condicionado e melhores acomodações.
Fica evidente como na correlação de forças a sociedade civil tem muito a avançar. Na ausência de uma melhor metodologia implementada na dinâmica dos debates, houve foi muita disputa interna na seleção de delegados à Conferência Nacional. A quantidade de assuntos e temas apresentados só atesta como há concentração de informações e recursos na área das comunicações do país.
A comunicação socioambiental se fez representar. Apresentamos propostas como " democratização dos recursos de investimento e mídia de governos locais e federal; incentivos fiscais aos meios de comunicação da sociedade civil que trabalham com educação e difusão da informação socioambiental".
Na plenária final foi divulgado o movimento Marina Silva Presidente como forma de dinamizar uma melhor ação do Estado na valorização da sociedade civil na busca de solução dos conflitos socioambientais em nosso país.
Foi realizado de 13 a 15 de novembro de 2009 na Assembléia Legislativa de MG a Conferência Estadual de Comunicação de Minas Gerais ( Confecom/MG). Contando com a participação de mais de seiscentas pessoas, lideranças do setor de comunicação de MG, entre delegados da: sociedade civil, sociedade civil empresarial, poder público, observadores, representantes de comissões organizadoras estadual e nacional, o eventro transmitido ao vivo pela TV Assembléia Legislativa de MG, encaminhará centenas de propostas a Conferência Nacional de Comunicação, que acontecerá em Brasília em Dezembro/2009.
Segundo a organização do evento: a Conferência é definida como: " um importante mecanismo de participação da sociedade no processo de formulação, acompanhamento e avaliação das políticas públicas. A conferência cumpre o papel de garantir um espaço dinâmico de reflexão e discussão, permitindo que a população exerça um controle social mais efetivo sobre as políticas públicas" . A dinâmica metodológica de como se estruturou a Conferência, no entanto, dificultou em muito a democratização da palavra.
No sábado pela manhã foram apresentados os seguintes painéis: Produção de Conteúdo, Meios de Distribuição e Cidadania: Direitos e Deveres, onde os delegados não puderam intervir após a exposição dos palestrantes. Logo depois à tarde, estes painéis foram divididos em grupos. Nesta etapa foram lidas dezenas de propostas gerais elaboradas em Conferências livres e em etapas municipais, que foram acrescidas por novas propostas encaminhadas pelos delegados participantes da Conferência. No grupo da sociedade civil, por exemplo, pessoas monopolizaram a palavra que juntamente com a leitura de textos longos impossibilitou uma melhor participação dos delegados presentes. Sem contar com o local que foi destinado a sociedade civil, com pouca ventilação e cadeiras sem conforto nos corredores de acesso da Assembléia, enquanto outros grupos, como os empresários e poder público utilizaram espaços com ar condicionado e melhores acomodações.
Fica evidente como na correlação de forças a sociedade civil tem muito a avançar. Na ausência de uma melhor metodologia implementada na dinâmica dos debates, houve foi muita disputa interna na seleção de delegados à Conferência Nacional. A quantidade de assuntos e temas apresentados só atesta como há concentração de informações e recursos na área das comunicações do país.
A comunicação socioambiental se fez representar. Apresentamos propostas como " democratização dos recursos de investimento e mídia de governos locais e federal; incentivos fiscais aos meios de comunicação da sociedade civil que trabalham com educação e difusão da informação socioambiental".
Na plenária final foi divulgado o movimento Marina Silva Presidente como forma de dinamizar uma melhor ação do Estado na valorização da sociedade civil na busca de solução dos conflitos socioambientais em nosso país.
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