Os fatos históricos que contribuíram para o surgimento da sociologia como a Revolução Francesa (1789) e a Revolução Industrial (1780 e 1860) evidenciavam um mundo em grandes transformações. Os principais pensadores das Ciências Sociais Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber buscaram explicações para as crises, os problemas do advento da sociedade capitalista. Estes problemas deste modo de produção de sociedade no século XXI estão ganhando uma perspectiva socioambiental em diálogo com a construção de sociedades sustentáveis, uma vez que os seres humanos começam a compreender que todos nós como espécie, estamos interferindo através das relações sociais em todo meio ambiente.
A dimensão socioambiental dos problemas de meio ambiente das sociedades capitalistas ganham visibilidade na medida em que a busca de cidades e sociedades sustentáveis são vislumbradas, através de Conferências, estudos, pesquisas e ações concretas de pessoas e instituições em todo o mundo.
Agir sobre os problemas da sociedade hoje é agir na busca da sustentabilidade. Os conflitos socioambientais estão expondo as contradições não apenas do individualismo valorizado pela sociedade de consumo, mas a insustentabilidade de modelos sócio-econômicos-políticos-culturais-ambientais. O advento de novos paradigmas estão em curso. As ações de indivíduos, grupos, comunidades, países em defesa da vida e de todo meio ambiente, podem reverter à crise socioambiental que o Brasil e o mundo enfrentam.
O Brasil tem papel fundamental de reelaborar, aprofundar de forma teórica e prática os fundamentos da sociologia numa perspectiva socioambiental. Nosso trabalho no Jornal O Ecoambiental é dar uma pequena contribuição agindo sobre estes problemas das condições de vida dos seres humanos e de todo meio ambiente buscando novos caminhos na construção da sustentabilidade através da comunicação socioambiental.
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