Segundo a Organização Mundial da Saúde, uma a cada oito mortes no mundo está ligada a poluição do ar. Em 2012 foram cerca de 7 milhões de mortes causadas pela poluição atmosférica. As mortes foram causadas por doenças pulmonares, cardíacas, derrames, câncer dentre outras.
Os dados levam em conta que as causas de morte podem ser diretamente relacionadas à exposição prolongada ao material particulado, ozônio e outros poluentes presentes no ar - principalmente nas grandes metrópoles, mas não apenas nelas.
A maior parte das mortes está associada à poluição doméstica, produzida em ambientes fechados por fogões a lenha, carvão ou esterco - muito usados em regiões pobres da Ásia, como fonte de aquecimento e para cozinhar. Cerca de 4,3 milhões de mortes foram causadas por esse tipo de contaminação do ar em 2012.
Outras 3,7 milhões de mortes foram atribuídas à poluição atmosférica tradicional, típica das cidades (mas também presente em áreas rurais), oriunda do trânsito e das indústrias. Dessas, 40% foram causadas por doenças cardíacas isquêmicas, 40% por derrames cerebrais e 20% por problemas pulmonares, como o câncer de pulmão.
A gravidade dos problemas socioambientais exige que a sociedade encontre e implante soluções para a crise ambiental no mundo de forma imediata. Se agirmos hoje como sociedade sobre esta crise as soluções serão sentidas a médio e longo prazos. Alcançar a sustentabilidade em meio a esta crise é o desafio que todos nós estamos chamados a construir
Consideramos que é fundamental a informação chegar as pessoas: de como se defender e agir na solução destes problemas. Como sempre lembramos os problemas socioambientais atingem a coletividade, portanto a solução passa pela sociedade como um todo e não apenas pela mudança de hábitos individuais.
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