sábado, 7 de dezembro de 2024

5ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - BH



O Jornal Oecoambiental  esteve presente na  5ª Conferência Municipal de Meio Ambiente de Belo Horizonte e conversamos com a representante do Ministério do Meio Ambiente Luciana Holanda sobre como andam os preparativos para a 5ª Conferência Nacional.

 A Conferência de BH foi uma das etapas preparatórias da 5ª Conferência Nacional do Meio Ambiente que ocorrerá em maio de 2025 em Brasília. Já a Conferência Estadual de MG do Meio Ambiente antecede a Nacional e  ocorrerá em março de 2025. 




segunda-feira, 21 de outubro de 2024

CULTURA E MEIO AMBIENTE - POR ROBERTO CARVALHO


Foto: Roberto Carvalho


Sinto 
Toda dor do mundo 
Todo renascer da vida 

Sinto
Toda queimada da terra 
Todo renascer da vida 

Sinto 
Cada instante em que 
A vida em qualquer lugar
É violada destruída 
Desrespeitada 
Esquecida 

Sinto 
O nascer das manhãs 
Com o canto dos pássaros 
Que renovam a cada melodia 
O som da esperança 

Sinto 
A luz acabar 
Com a escuridão 

A
Indiferença ser notada 
E sentir-se diferente 
Perdendo sua própria 
Indiferença 
Sinto 
O irromper de uma 
Nova consciência 
Que brota do chão 
Que encontra a terra

Toda
Natureza
Toda 
Vida 
Todo
Universo



Onde 
Não haverá
Lugar para os ódios 
Os individualismos
As ganâncias cegas 
O poder despótico 
A exclusão das exclusões 

Sinto
Que a morte 
Que destrói os corações 




Não
Consegue destruir 
A capacidade de amar 
O olhar dos pássaros 
O desabrochar das flores
O canto das cigarras
Que cantam para viver
E nem a morte apaga
O seu cantar


Roberto Carvalho



SAÚDE E MEIO AMBIENTE



 

MEIO AMBIENTE E CULTURA



 

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

A ÃGUA



 

MUDANÇAS CLIMÁTICAS - COMO ENFRENTAR


quarta-feira, 16 de outubro de 2024

MUDANÇAS CLIMÁTICAS - GASES DE EFEITO ESTUFA

 

Imagem: ONU



Fonte: ONU - BRASIL

As concentrações de gases de efeito estufa estão em seus níveis mais altos em 2 milhões de anos

E as emissões continuam aumentando. Como resultado, a Terra está agora cerca de 1,1 °C mais quente do que no final do século XIX. A última década (2011-2020) foi a mais quente já registrada.

Muitas pessoas pensam que as mudanças climáticas significam principalmente temperaturas mais altas. Mas o aumento da temperatura é apenas o começo da história.

Como a Terra é um sistema, onde tudo está conectado, mudanças em uma área podem influenciar mudanças em todas as outras.

As consequências das mudanças climáticas agora incluem, entre outras, secas intensas, escassez de água, incêndios severos, aumento do nível do mar, inundações, derretimento do gelo polar, tempestades catastróficas e declínio da biodiversidade.

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DECLARAÇÃO DO MMA E G20 DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E CLIMÁTICA

 

Ministros de Meio Ambiente e Clima do G20 aprovam declaração do GT de Sustentabilidade Ambiental e Climática



Ministros de Meio Ambiente do G20 aprovam declaração do GT de Sustentabilidade Ambiental e Climática. Foto: MMA

Ministros de Meio Ambiente do G20 aprovam declaração do GT de Sustentabilidade Ambiental e Climática. Foto: MMA

Fonte: MMA

Ministros de Meio Ambiente e do Clima do G20 aprovaram em 3/10 a declaração ministerial do Grupo de Trabalho de Sustentabilidade Ambiental e Climática, após reunião no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. O documento reforça o compromisso com ações urgentes de mitigação e adaptação para combater a mudança do clima e crises como a perda de biodiversidade, a desertificação e a poluição. 

“Reconhecemos a necessidade de ação urgente para aumentar, priorizar e tornar acessíveis esforços de adaptação e mitigação pelos nossos governos, empresas e sociedade, frente aos impactos disseminados, significativos e crescentes da mudança do clima”, diz o texto. 

O documento foi aprovado após debates entre 31 delegações, incluindo países integrantes do G20, nações convidadas e representantes de organizações internacionais. Os trabalhos do GT, coordenado por MMA e MRE, abordaram quatro temas: adaptação à mudança do clima, oceanos, resíduos e economia circular e pagamento por serviços ecossistêmicos. 

Em entrevista coletiva, a ministra Marina Silva destacou que os países do grupo são responsáveis por cerca de 80% do Produto Interno Bruto e das emissões de gases causadores de efeito estufa do planeta:

“Se fizermos o dever de casa, com certeza estaremos dando uma grande contribuição para enfrentar todo esse desafio que está posto com o aumento da temperatura da Terra já acima de 1,5ºC”, afirmou a ministra. 

Os países comprometeram-se a “mudar a narrativa atual de que a adaptação é inacessível e compete com as prioridades de desenvolvimento” para destacá-la como essencial para o desenvolvimento socioeconômico. Afirmaram também que irão explorar maneiras de aumentar o financiamento climático público e privado, reconhecendo que os mais pobres e vulneráveis serão os principais impactados pela mudança do clima. 

Os países-membros reconhecem também a proposta do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) como uma “ferramenta inovadora para a conservação florestal”. A iniciativa, que deve ser implementada até a COP30, em 2025, tem o objetivo de remunerar os países tropicais pela manutenção das florestas em pé, com descontos no valor a receber para cada hectare desmatado ou degradado.

O texto afirma ainda que o combate à mudança deve ser transversal e refletir as responsabilidades comuns, mas diferenciadas, das nações. Em outro ponto, reforça o Consenso de Dubai, firmado na COP28, no fim de 2023, nos Emirados Árabes Unidos, em que os países concordaram com a transição para o fim dos combustíveis fósseis. 

A declaração ministerial é resultado de reuniões técnicas em janeiro (virtual), abril (Brasília) e junho (Manaus). O último encontro técnico ocorreu na terça e quarta-feira (1º e 2/10), no Rio. 

O documento embasará os chefes de Estado e governo do G20, que se reunirão em novembro no Rio, e busca qualificar o debate internacional questões relacionadas à sustentabilidade ambiental e climática. Após a assinatura, a ministra Marina Silva realizou uma passagem simbólica do comando do GT para o ministro de Meio Ambiente da África do Sul, Dion George, país que irá presidir o G20 após o Brasil.

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segunda-feira, 14 de outubro de 2024

PLANO CLIMA



 

AÇÕES CLIMÁTICAS

Mudanças climáticas

 "As mudanças climáticas são transformações a longo prazo nos padrões de temperatura e clima. Essas mudanças podem ser naturais, como por meio de variações no ciclo solar. Mas, desde 1800, as atividades humanas têm sido o principal impulsionador das mudanças climáticas, principalmente devido à queima de combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás."(ONU)



quinta-feira, 10 de outubro de 2024

REFLEXÕES SOBRE A VIDA

FOTO PREMIADA SOBRE HORTA COMUNITÁRIA RECIFE

 

Fotografia de horta comunitária de Recife é uma das vencedoras de concurso mundial da ONU

O jardim no telhado que alimenta a comunidade
Legenda: O jardim no telhado que alimenta a comunidade: Fotografia brasileira vencedora de concurso mundial da Universidade das Nações Unidas (UNU) captura iniciativa de jovens de Recife de transformar o telhado de uma ONG em uma horta que produz alimentos orgânicos para a comunidade e motiva crianças, pessoas adultas e idosas a apoiar a transformação urbana do centro da capital pernambucana.
Foto: © Hans von Manteuffel (@hans_foto









  FONTE: ONU - BRASIL

Fotografia de Recife (PE) foi uma das vencedoras do concurso mundial de fotografia sobre Transformação Urbana, e será exposta na COP 29, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Baku, no Azerbaijão. 

A fotografia "O jardim no telhado que alimenta a comunidade", de Hans von Manteuffel, destaca a iniciativa de uma organização da sociedade civil de desenvolver uma horta comunitária no telhado de sua sede, no centro de Recife. 

A horta produz alimentos orgânicos para 400 famílias de uma comunidade vizinha, além de oferecer mudas para que mais pessoas apoiem o desenvolvimento da agricultura urbana em suas casas, cozinhas e quintais. 

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A fotografia brasileira "O jardim no telhado que alimenta a comunidade" foi selecionada como uma das três vencedoras e será exibida na COP29, em Baku, no Azerbaijāo, em novembro deste ano. 

O concurso contou com participação de 757 fotografias de 53 países mostrando a beleza e os desafios da transformação urbana, buscando promover iniciativas em três eixos principais: 

  • Como as pessoas estão construindo um futuro urbano mais habitável? 
  • Como comunidades estão unindo forças para desenvolver novos espaços verdes nas cidades? 
  • Como iniciativas comunitárias estão envolvendo pessoas de todas as idades em atividades pela transformação urbana?

Sobre a fotografia brasileira:

  • Título: O jardim no telhado que alimenta a comunidade
  • Local: Recife (PE)
  • Descrição: A ONG Pequenos Profetas transformou o telhado de sua sede no centro da capital pernambucana em uma horta que produz alimentos orgânicos e atende 400 famílias da comunidade vizinha. Os jovens e suas famílias recebem informações e orientações práticas sobre o cultivo de hortaliças orgânicas e cuidados com o meio ambiente, e são responsáveis pela produção e colheita dos produtos orgânicos. Eles têm acesso a refeições diárias e também recebem suporte técnico para produzir suas próprias hortas em casa, usando mudas do telhado plantadas em garrafas pet que estavam indo para o lixo.
  • Fotógrafo: Hans von Manteuffel

FURACÃO MILTON E SUA PASSAGEM PELA FLÓRIDA

Devastação causada pela passagem do furacão Milton na Flórida é impressionante .  As mudanças climáticas estão evidenciando que é preciso haver mais atitudes de reverter o aquecimento dos oceanos, priorizar a construção da sustentabilidade  nas políticas públicas globais. 







 



O FURACÃO MILTON E A CRISE CLIMÁTICA

Foto: divulgação -  imagem do furacão Wilson do Espaço

  Os extremos climáticos continuam cada vez exigindo mais atitudes de precaução em todo o mundo, tanto por parte de governos quanto da sociedade civil.   


   Há menos de 15 dias o furacão Helene atingia Orlando e agora outro furacão Milton, que chegou a receber classificação 5 por gerar ventos de mais de 250 KM/h em alto mar atingiu a Flórida deixando um rastro de destruição. 
 Medidas governamentais conjugadas com ações da população de proteger casas e a evacuação de algumas áreas previstas para receberem maior impacto na passagem do furacão evitaram muitas perdas de vidas. Fica evidente que a informação socioambiental precisa ser democratizada porque salva vidas e as atitudes de prevenção aos conflitos socioambientais precisam ser prioridade das políticas públicas em todo o mundo.


 Imagens impressionantes de tornados e da chegada do furacão em cidades norte americanas foram divulgadas. O impacto da força da natureza evidencia a vulnerabilidade dos seres humanos diante os extremos climáticos. Esta crise climática questiona de forma impactante que sociedades baseadas no consumo sem limites e em padrões de produção que poluem e degradam o meio ambiente precisam alterar seus padrões de produção e consumo e construírem a sustentabilidade unindo esforços e atitudes de valorização da vida, dos seres humanos, do meio ambiente, da Terra.













 

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

AS BELEZAS DO BRASIL

 

Foto: Jornal Oecoambiental


POR QUE FALAR DAS BELEZAS DO BRASIL ?


  Importante reafirmar nesta conjuntura de crise climática e de conflitos socioambientais que cuidar do meio ambiente é cuidar da valorização dos seres humanos.

   Não faz parte da melhor essência humana colocar fogo nas matas, florestas. Destruir, incendiar a biodiversidade, a fauna, a flora brasileira que contamina o ar e causam a morte e o sofrimento de animais e florestas, isto não é atitude de todos felizmente. Há uma grande propagação de notícias muito negativas que parece desviar o foco do porque lutamos para defender a vida, a valorização do meio ambiente, da Terra.  Focar nas belezas do Brasil, ainda que tenhamos inúmeros  problemas socioambientais a resolver é reconhecer que o Brasil é privilegiado em recursos naturais e que nossa espécie humana pode construir sociedades ambientalmente mais sadias que reconhece a força da natureza para vencer toda degradação de ações antrópicas humanas. 

   Que possamos seguir unindo nossas melhores energias em defesa da vida, da conquista de um meio ambiente mais justo, sadio, fraterno, solidário, com melhor qualidade de vida para toda a humanidade. 

  O registro das belezas do Brasil convida nossas melhores energias para unir forças ainda que hoje a biodiversidade brasileira esteja clamando por justiça socioambiental.




PARQUE NACIONAL DO JAÚ



 

A NATUREZA E AS QUEIMADAS


 

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

MUDANÇAS CLIMÁTICAS - OS MAIS VULNERÁVEIS

 

Foto: divulgação


OIT: 75% da população nos países mais vulneráveis à mudança climática não têm qualquer cobertura de proteção social

FONTE: ONU - BRASIL

Os governos têm falhado em utilizar de forma plena o poderoso potencial da proteção social para mitigar os efeitos da crise climática e apoiar uma transição justa, aponta novo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O Relatório Mundial sobre Proteção Social 2024-26 mostra que, pela primeira vez, mais de metade da população global (52,4%) conta com alguma forma de cobertura de proteção social. No entanto, nos 50 países mais vulneráveis ao clima, 75% da população (2,1 bilhões de pessoas) não têm qualquer cobertura de proteção social. 

A OIT enfatiza que os governos devem fazer mais para que a proteção social universal seja utilizada para adaptar e mitigar o impacto da mudança climática e alcançar uma transição justa. 


A proteção social desempenha um papel fundamental na mitigação do impacto das alterações climáticas, mas os países mais impactados pela crise climática são os que estão menos preparados

Legenda: A proteção social desempenha um papel fundamental na mitigação do impacto das alterações climáticas, mas os países mais impactados pela crise climática são os que estão menos preparados, aponta o Relatório Mundial sobre Proteção Social 2024-26, divulgado pela OIT nesta quinta-feira (12).
Foto: © Borgogniels/Getty Images Signature.

Os governos têm falhado em utilizar de forma plena o poderoso potencial da proteção social para mitigar os efeitos da crise climática e apoiar uma transição justa, de acordo com relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) divulgado nesta quinta-feira (12/09). 

Relatório Mundial de Proteção Social 2024-26: A Proteção Social Universal para a Ação Climática e uma Transição Justa mostra que, pela primeira vez, mais de metade da população global (52,4%) conta com alguma forma de cobertura de proteção social, uma proporção superior aos 42,8 % verificados em 2015, ano em que foram adotados os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

No entanto, nos 20 países mais vulneráveis à crise climática, 91,3% pessoas (364 milhões) ainda carecem de qualquer forma de proteção social. De forma mais ampla, nos 50 países mais vulneráveis ao clima, 75% da população (2,1 bilhões de pessoas) não têm qualquer cobertura de proteção social. 

Globalmente, a maioria das crianças (76,1%) permanece sem cobertura de proteção social eficaz. Há também uma lacuna de gênero substancial, com a cobertura eficaz das mulheres menor do que a dos homens (50,1% e 54,6%, respectivamente). 

Essas lacunas são especialmente significativas dado o papel potencial da proteção social em mitigar o impacto da mudança climática, ajudando pessoas e sociedades a se adaptarem a uma nova realidade climática volátil e facilitando uma transição justa para um futuro sustentável.

"A mudança climática não reconhece fronteira e não podemos construir um muro para manter a crise do lado de fora. A crise climática afeta a todos nós e representa a ameaça mais grave para a justiça social dos dias de hoje”, afirmou Gilbert F. Houngbo, diretor-geral da OIT. 

“Muitos dos países que estão vivenciando as consequências mais brutais desta crise estão particularmente mal equipados para lidar com as suas consequências ambientais e de subsistência. Devemos reconhecer que o que acontece às comunidades impactadas nos afetará a todas as pessoas." 

"A proteção social universal está no topo da lista de ferramentas que temos à disposição para nos ajudar a garantir que a crise climática não aprofunde as desigualdades e a exclusão existentes nas comunidades afetadas.” - Gilbert F. Houngbo, diretor-geral da OIT, 13 de setembro de 2024. 

A proteção social pode ajudar as pessoas a adaptarem-se e a lidar com os choques relacionados com o clima, proporcionando benefícios de proteção social, como a segurança de renda e o acesso a cuidados de saúde. E o imperativo para tornar a proteção social universal não é apenas ético, é também prático: apoiando e protegendo os trabalhadores em todas as partes do mundo, podemos ajudar a aliviar os medos acerca da transição, o que é essencial para mobilizar o apoio popular para uma transição sustentável e justa, acrescentou o diretor-geral da OIT. 

No entanto, apesar do seu papel como catalisador e facilitador de ações climáticas positivas, os governos não estão aproveitando ao máximo o potencial da proteção social, em grande parte devido a lacunas de cobertura persistentes e a um subinvestimento significativo.

Em média, os países investem 12,9% do seu produto interno bruto (PIB) em proteção social (excluindo a saúde). No entanto, embora os países de renda alta aloquem em média 16,2%, os países de renda baixa mobilizam apenas 0,8%  do seu PIB para a proteção social. 

Os países de renda baixa – que incluem os mais vulneráveis ​​aos impactos da mudança climática – necessitam de mais 308,5 bilhões de dólares por ano (52,3% do seu PIB) para garantir pelo menos um nível básico de proteção social, sendo o apoio internacional necessário para alcançar este objetivo.

O relatório faz um apelo pela adoção de ações de política decisivas e integradas para fechar as lacunas de proteção, argumentando que “é altura de aumentar a aposta” e investir significativamente em proteção social. O relatório oferece recomendações importantes para ajudar a orientar as políticas e garantir resultados eficazes e sustentáveis, incluindo:

  • Preparar tanto para os riscos do ciclo de vida “rotineiros”, como para os choques relacionados ao clima, garantindo que os sistemas de proteção social estejam  em funcionamento e que todas as pessoas desfrutem de uma proteção social adequada.
  • Utilizar a proteção social para apoiar os esforços de mitigação e adaptação à mudança climática e garantir a aceitação pública dessas medidas. 
  • Priorizar o investimento em proteção social, incluindo o apoio externo dirigidos a países com espaço fiscal limitado.
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