Foto: divulgação - imagem do furacão Wilson do Espaço |
Os extremos climáticos continuam cada vez exigindo mais atitudes de precaução em todo o mundo, tanto por parte de governos quanto da sociedade civil.
Há menos de 15 dias o furacão Helene atingia Orlando e agora outro furacão Milton, que chegou a receber classificação 5 por gerar ventos de mais de 250 KM/h em alto mar atingiu a Flórida deixando um rastro de destruição.
Medidas governamentais conjugadas com ações da população de proteger casas e a evacuação de algumas áreas previstas para receberem maior impacto na passagem do furacão evitaram muitas perdas de vidas. Fica evidente que a informação socioambiental precisa ser democratizada porque salva vidas e as atitudes de prevenção aos conflitos socioambientais precisam ser prioridade das políticas públicas em todo o mundo.
Imagens impressionantes de tornados e da chegada do furacão em cidades norte americanas foram divulgadas. O impacto da força da natureza evidencia a vulnerabilidade dos seres humanos diante os extremos climáticos. Esta crise climática questiona de forma impactante que sociedades baseadas no consumo sem limites e em padrões de produção que poluem e degradam o meio ambiente precisam alterar seus padrões de produção e consumo e construírem a sustentabilidade unindo esforços e atitudes de valorização da vida, dos seres humanos, do meio ambiente, da Terra.
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