domingo, 15 de junho de 2014

O ESPETÁCULO DA COPA 2014: A CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO MEIO AMBIENTE


  O mascote da copa do mundo 2014: Fuleco (que simboliza a amizade e ecologia) foi criado para chamar a atenção do mundo sobre a importância do meio ambiente. O  "tatu-bola" que o Fuleco também faz alusão,  está ameaçado de extinção, assim como várias espécies, inclusive os seres humanos. Esta copa 2014 no Brasil pode significar um caminho de paz e amizade entre os povos para que nos unamos em defesa da vida e de todo meio ambiente. Faz-se necessário e urgente unir pessoas e culturas na defesa da valorização dos seres humanos e de todo meio ambiente. Enfrentamos problemas ambientais como a super valorização do consumo pelo consumo. A ideologia, na dialética Marxista, explicaria a cobertura da copa por vários meios de comunicação da grande midia como um show televisivo dos patrocinadores, em detrimento desta copa significar uma proposta de valorização de todo meio ambiente. Ou "coisificam" (em um "fato social Durkheimeano") jogadores, que sabemos, são tratados como mercadorias, assim como todos nós seres humanos nesta sociedade. O apelo a emoção da disputa dos jogos imediatamente é transmutada para a "emoção" de se consumir um produto x ou y. Pouca atenção as pessoas tem dado a outras pessoas, e muito menos aos outros seres vivos e ao cuidado que deveríamos ter com nossa espécie e toda biodiversidade. Somos parte do meio ambiente, não podemos nem temos direito de degradar os seres humanos e toda a beleza da natureza que nos cerca. Pela primeira vez na história das copas através do espetáculo dos campos de futebol somos convocados a ter uma melhor consciência socioambiental e um olhar para o espetáculo da natureza.
    Existe uma dialética também no futebol e as relações socioambientais. Mesmo existindo a tentativa de se privatizar a felicidade. O futebol promove a socialização humana porque é um esporte coletivo. Exige que o individualismo dê lugar ao espírito coletivo. Uma sociedade individualista ao extremo entra em conflito com a felicidade jogada e conquistada coletivamente. A sociedade atual tenta incutir na cabeça das pessoas que felicidade é sinônimo do ter. E o ter é para o capitalismo atual um "mérito" individual onde há a alienação da coletividade. Exige-se a especialização para a conquista do individualismo, mas sabemos que somos sociais por natureza. E nossa natureza é o meio ambiente do qual fazemos parte. Todo bem que formos capazes de promover ao meio ambiente será em benefício do próprio ser humano, ou seja, de nossa coletividade.
    É preciso mudar o olhar e não ficarmos focados apenas nas questões negativas que as sociedades estão produzindo. Se dedicarmos mais tempo e o olhar para as belezas de todo meio ambiente, poderemos ver também o que de bom os seres humanos podem realizar. 
   O Brasil pode vir a ser uma dos países que mais valorize os seres humanos e todo meio ambiente, pois temos bagagem cultural para isso e uma natureza exuberante. A convivência dos povos durante a copa, que simbolicamente elege um animal ameaçado de extinção como mascote, pode transformar este eixo de convivência. Há um aprendizado "do ouvir" culturas diversas. As contradições da sociedade que estressam e reduzem os seres humanos a mercadorias, podem ser vencidas pela redescoberta de que aumentar nossos momentos de felicidade é possível. Direcionar a vida para que sejamos mais felizes valorizando os seres humanos e todo o meio ambiente, favorece a conquista de uma melhor qualidade de vida para todos. Neste novo olhar podemos descobrir que apesar da imposição de que existem países e saberes "superiores" somos na verdade todos iguais. Não existem saberes superiores, pessoas, etnias superiores. Nossos saberes se completam em busca da felicidade e evolução de nossa espécie.  Diferentes etnicamente e iguais em humanidade. Mais do que ganhar ou perder, a alegria do futebol pode perfeitamente se harmonizar com a natureza, pois dedicar tempo e ter olhos para natureza também não nos transmite a mesma felicidade ? A conquista do "avanço tecnológico" de uma melhor convivência, pacífica, igualitária entre os seres humanos, as culturas, etnias e com todo meio ambiente: que seja este o grande legado da copa 2014 no Brasil. 



CULTURA E MEIO AMBIENTE - NOVO ESPAÇO CULTURAL DE BH:

Novo espaço cultural de BH - Golaaço Espetinhos Petiscos Beer - Foto: Jornal O Ecoambiental
    Belo Horizonte vem descobrindo novos valores culturais através de novos  espaços de lazer e cultura. A valorização da comunidade, dos artistas e cultura local une pessoas e fortalece a convivência comunitária. A defesa do meio ambiente está ligada a valorização da cultura e das comunidades locais. Espaços de convivência onde os amigos podem se encontrar, ouvir, conviver, socializam as pessoas. Os seres humanos necessitam de uma boa e sadia convivência em comunidade. É muito importante o comércio abrir espaço para que os artistas locais possam expor sua cultura.  Um destes novos ambientes e uma nova opção de se ouvir uma boa música em clima agradável onde também se pode assistir os jogos da copa do mundo é no "GOLAAAÇO DE ESPETINHOS PETISCOS BEER", no bairro Horto, próximo a estação do Metrô na Rua Cotegipe, 37. Belo Horizonte possui inúmeros artistas, músicos, grupos musicais de excelente qualidade. Os estabelecimentos que valorizam os artistas mineiros contribuem para que as comunidades possam evoluir culturalmente. Anderson e sua equipe que zela pelo bom atendimento e valorização da comunidade local promoveram uma apresentação neste sábado, da Banda "Electra lee" comandada pela bela e excelente vocalista Jéssica, aplaudida pela comunidade pelo bom repertório apresentado. 
Jéssica - Banda Electra Lee  

  Outras atrações culturais como Lecinho Messisipe e Banda ( Rock nacional e internacional) e Waguinho (Cerezo) MPB, garantem bons momentos de cultura aliados a uma nova opção gastronômica  com petiscos, espetinhos e pratos saborosos preparados por Michele Kenya. Uma boa opção de lazer para reunir os amigos.
No centro Anderson - gestor cultural do Golaaço Espetinhos -  parte de sua equipe e Michele



quarta-feira, 11 de junho de 2014

A COPA DO MUNDO PATROCINADA PELO MEIO AMBIENTE

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações" ( Artigo 225 da Constituição da República Federativa do Brasil de 5/10/1988)


FULECO  ou tatu-bola é o mascote da Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil.  Ele é da família das bolas, conhecida como tatu-bola-da-caatinga, que encontra-se em estado de espécie ameaçada de extinção.

  A origem etimológica do nome "Fuleco" é a união das palavras "futebol" e "ecologia". Foi escolhido em cima das opções Amijubi (amizade e júbilo) e Zuzeco (azul e ecologia), em uma votação de quase 1,7 milhões de fãs do esporte.  A sua data de nascimento foi escolhida no dia 26/11/2012
   A simbologia da escolha do nome "fuleco"  é com o objetivo de se retratar a importância do meio ambiente e da ecologia não apenas para o Brasil, mas para o mundo.
   Levando-se em conta que meio ambiente somos todos nós, a cobertura da copa realizada pela maioria da grande imprensa deixa a desejar. É uma oportunidade de dialogarmos sobre os problemas e as possíveis soluções dos conflitos socioambientais.
   O futebol é nossa "paixão nacional" porque o Brasil pratica este esporte como arte. Esta arte é traduzida em  felicidade,  o que para  as pessoas ambientalmente falando é muito bom. Todos queremos e buscamos a felicidade.
   O "patrocínio" do meio ambiente poderia ser de fato um ato de felicidade,  de amizade e ecologia integral se houvesse um olhar e maiores atitudes de valorização das pessoas e do meio ambiente no Brasil e no mundo.
    A melhor condição socioambiental para o mundo é construir a sustentabilidade. Nos unirmos para que haja apenas um mundo, não esta divisão político-econômica-socioambiental de primeiro, segundo, terceiros mundos onde a exclusão e degradação da maioria dos seres humanos e do meio ambiente ainda prevalece. Da forma como esta copa e outras já realizadas são organizadas, as desigualdades econômicas, socioambientais só se agravam. Aqueles que são ricos ficam cada vez mais ricos e os excluídos ficam com a saúde, educação, habitação, transporte, cidades precarizadas. O meio ambiente, as seres humanos excluídos sofrem.   A questão é que o olhar para o meio ambiente, mesmo que simbólico através do mascote "fuleco" pode questionar as sociedades de que o mundo precisa trilhar novos caminhos de sustentabilidade.  E a alegria do futebol vivido como esporte - arte pode mobilizar uma vontade de construirmos dias melhores. Nem tudo está perdido. Pode haver um salto de qualidade e questionamento ambiental em todas estas contradições, presentes nos seres humanos e nas sociedades. 
  Todas as pessoas no mundo deveriam viver com dignidade humana, sem fome, miséria, sem discriminações étnicas, culturais, econômicas, políticas, socioambientais. Sabemos que as pessoas de condição de vida mais pobre sofrem muito mais as consequências dos problemas e conflitos ambientais. Mas também sabemos que a origem destes problemas está na forma insustentável das sociedades organizadas no mundo. O preço do "alto padrão" de vida de poucos países é resultado da exclusão de bilhões de seres humanos a uma vida digna. Todas regiões do mundo hoje sofrem com as mudanças climáticas provocadas pela forma como os seres humanos estão produzindo e consumindo, degradando nossa própria espécie humana e todo o meio ambiente. Deveria haver uma melhor e mais justa distribuição de renda, da riqueza produzida no mundo para todos e uma valorização de todo o meio ambiente.   
    O Brasil,  mesmo vivenciando muitos problemas nas áreas de saúde, educação, habitação, transporte, concentração de renda, desmatamento, poluição do ar, da água, do solo e alimentos com usos abusivos de agrotóxicos,  é uma Nação conhecida pela nossa capacidade criativa e de transmitirmos a felicidade nas relações humanas e por nosso País abrigar belezas naturais que nos ligam e lembram a nossa condição de sermos parte do meio ambiente. Sabemos que a mesma qualidade e padrão nota 10 para a organização da copa deveria ser o padrão nota 10 de qualidade de vida em todo o mundo. A realização da copa no Brasil utilizando o "patrocínio" do meio ambiente nos faz refletir o quanto em recursos humanos, econômicos, sociais, ambientais, políticos, de comunicação e marketing, de energia são mobilizados. Toda esta atitude pode ser mobilizada para vencermos os conflitos socioambientais no Brasil e no mundo. Quantas vidas poderiam ser salvas e quantos projetos e ações de melhoria da condição do vida dos seres humanos e de valorização de todo meio ambiente poderiam ter sido implantados com o investimento econômico para a organização da copa no Brasil, na África do Sul e nos vários países em que já foi realizada ? No entanto, quando se trata de combater a fome, os problemas e  conflitos socioambientais dizem não haver recursos. Na Rio + 20 os países tiveram a oportunidade de mobilizar recursos para a solução dos problemas socioambientais no mundo, quando se trata principalmente em mobilizar recursos financeiros para este fim, os países não conseguem ainda chegar a acordos significativos. Isto demonstra o caráter político-econômico da crise ambiental no mundo. 
   A maneira como ainda a maioria das sociedades estão estruturadas e desorganizadas, abrigando  conflitos socioambientais, colocam inúmeros desafios em busca de um mundo melhor de se viver com melhor qualidade de vida e meio ambiente saudável para todos.
   Que esta oportunidade do Brasil e o mundo organizarem uma copa utilizando-se o marketing, o "patrocínio" do meio ambiente, seja um momento de reflexão para todos nós.  Que nossa confraternização e amizade nesta copa e sempre,  seja pela conquista de um mundo ambientalmente mais justo, pacífico, igualitário, sem discriminações étnicas, culturais,  sustentável, onde tenhamos direito a uma qualidade de vida e meio ambiente mais saudável para todos.  Que o legado desta copa 2014 seja a felicidade do congraçamento dos Continentes através do "futebol arte"  inspirados em uma consciência  renovada sobre a importância da união de todos para a construção da sustentabilidade no Brasil e no mundo. Que possamos acreditar  e agir para que sermos todos mais felizes valorizando mais cada ser humano e todo meio ambiente.

    Tatu-bola é a denominação comum para as espécies de tatu do gênero Tolypeutes, Tolypeutes tricinctus e Tolypeutes matacus, conhecidas respectivamente como tatu-bola-da-caatinga e mataco. Essas espécies são também conhecidas em algumas regiões como tatuapara, apara e apar. São encontrados no Brasil, Paraguai,Bolívia e Argentina, sendo que a T. tricinctus é endêmica do Brasil.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

AS ORIGENS DA SOCIOLOGIA E OS AUTORES CLÁSSICOS

   Visando dar subsídios para que possamos compreender argumentações sobre a origem da sociologia, os conflitos presentes na sociedade (conflitos socioambientais) e para atender aos nossos leitores que irão fazer a prova do ENEM, postamos esta aula sobre a origem e os autores clássicos da sociologia. Envie-nos seus comentários, sugestões, matérias. Nossas saudações a todos.



A CONTRIBUIÇÃO DA SOCIOLOGIA PARA A SOLUÇÃO DOS CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS


   O surgimento da sociologia foi uma resposta aos conflitos socioambientais vividos pelos seres humanos principalmente após a revolução francesa, o advento da revolução industrial e o surgimento da sociedade capitalista.
   Considerando que o ser humano é parte do meio ambiente, o surgimento da sociologia ao tomar os problemas da sociedade como objeto de estudo, vem desde então, atuando na análise, estudo e proposição de solução aos conflitos socioambientais.
   A atuação da sociologia sobre os problemas ambientais (socioambientais) leva em consideração todos os problemas enfrentados pelo ser humano, as relações humanas, as sociedades organizadas como existem hoje e as repercussões destas ações sobre todo o meio ambiente. Mesmo respeitando-se a diversidade de crenças e saberes, o ser humano pode conhecer e se informar sobre os problemas socioambientais e  agir sobre eles visando a conquista de sociedades ambientalmente mais felizes, onde o ser humano e todo o meio ambiente sejam mais valorizados.
  A contribuição da sociologia para a solução dos conflitos socioambientais está em buscar conhecer, analisar e se unir a outros saberes das ciências, históricos e saberes das diversas culturas (compreendidas tanto pela diversidade étnica, de crenças, como diversidade de povos e civilizações) para agirmos buscando edificar relações humanas e sociedades com melhor qualidade de vida para todos. É hoje o desafio que se argumenta: construirmos sociedades sustentáveis. O saber socioambiental é mais um saber que podemos buscar compreender; não um saber superior, ou acima de outros saberes. O saber socioambiental tem nos ensinado que não existem saberes superiores, mas saberes que se completam. 
   O Jornal O Ecoambiental visando contribuir na melhor compreensão sobre a sociologia, inclusive para os estudantes que fazem a prova do Enem, vai postar debates, aulas gratuitas, sobre a sociologia, os problemas socioambientais e suas soluções possíveis relacionados a todo meio ambiente.

  Inscreva-se no blog do Jornal O Ecoambiental, envie-nos seus comentários, artigos, matérias. Nosso propósito é contribuir na difusão da informação e comunicação socioambiental e na construção e valorização de sociedades sustentáveis. 

sexta-feira, 6 de junho de 2014

FEIRA DE ALIMENTOS ORGÂNICOS, AGROECOLOGIA EM BH


II CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO SINDICAL DA OAB FEDERAL








Ministro Ricardo Lewandowski faz palestra de abertura do II Congresso Nacional de Direito Sindical da OAB Federal

     O  II Congresso de Direito Sindical da OAB Federal, uma iniciativa do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e da Seccional OAB Mineira, por meio da Comissão Nacional de Direito Sindical. O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Dr. Ricardo Lewandowski,abriu o evento com a palestra “A Criminalização dos Movimentos Sociais e os Efeitos no Sindicalismo” .

    O objetivo é proporcionar uma ampla discussão sobre os temas relacionados ao direito sindical, como a liberdade sindical, a negociação coletiva no setor público e privado, o direito de greve dos servidores públicos, a terceirização, entre outros assuntos.
    A expectativa é de um público de cerca de 2 mil pessoas, entre estudantes de direito, advogados, sindicalistas, autoridades públicas, professores, servidores públicos, empresários e especialistas nessa área do direito coletivo do trabalho, tanto da iniciativa privada quanto do setor público.
Sobre a Comissão de Direito Sindical
    A Seccional Mineira, presidida por Luís Cláudio da Silva Chaves foi uma das pioneiras na criação, em 2010, da Comissão de Direito Sindical. Em 2011, a OAB Federal, por inspiração de seu Membro Honorário Vitalício, Cézar Britto, e efetivado por Ophir Filgueiras Cavalcante Junior, à época presidente deste Conselho, foi criada a "Coordenadoria Nacional de Direito Sindical", que, em 2013, por iniciativa do Presidente do Conselho Federal, Marcus Vinicius Furtado Coelho, alçou a posição de Comissão Especial de Direito Sindical.
   No início, a antiga Coordenação Nacional de Direito Sindical era composta por apenas três membros e, atualmente, como Comissão Nacional, conta com a participação de 12 membros. Tal ascensão deve-se, não apenas pelo sucesso do I Congresso de Direito Sindical, realizado em Belo Horizonte, em junho de 2012, que recebeu mais de 1 mil participantes, mas, sobretudo, pela política de interiorização promovida pela atual Diretoria, estimulando a criação de comissões semelhantes em diversas Seccionais. Hoje, são sete as Comissões Estaduais de Direito Sindical e o projeto da atual gestão da Comissão Nacional é promover a criação nas demais Seccionais, difundindo, assim, o Direito Sindical por todo o país.
 
PROGRAMAÇÃO: II CONGRESSO NACIONAL DE DIREITO SINDICAL DA OAB FEDERAL


Dia 05/06 -  Local: Mixgarden - Rua Projetada, 65 - Jardim Canadá, Nova Lima/MG 

19h30 - Abertura do Evento – com presenças esperadas: Dr. Marcus Vinícius Furtado Coelho - Presidente da OAB Federal; Dr. Luis Cláudio Chaves  - Presidente da OAB/MG; Dr. Sérgio Murilo Diniz Braga - Presidente da CAA/MG; Dra. Maria Laura Franco Lima - Presidente TRT/MG; Dr. Luis Camargo - Procurador Chefe do MPT; Dr. Antônio Fabrício de Matos Gonçalves - Presidente da ABRAT; Dr. Bruno Reis de Figueiredo - Presidente das Comissões de Direito Sindical da OAB Federal e OAB/MG; e  Presidentes de Centrais Sindicais e Confederações.
HOMENAGENS
20h30 - PALESTRA MAGNA - Tema: A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS E OS EFEITOS NO SINDICALISMO - Palestrante: Dr. Ricardo Lewandowski - Ministro do Supremo Tribunal Federal
22h COQUETEL DE ABERTURA COM MÚSICA AO VIVO – SHOW COM EMERSON NOGUEIRA
 
Dia 06/06 – Sexta-feira - Local: Minascentro - Avenida Augusto de Lima, 785, Lourdes, Belo Horizonte
TEMAS QUE SERÃO ABORDADOS à partir da 9:00 até o início da noite.



  • INTERDIDO PROIBITÓRIO: DIREITO DE GREVE x DIREITO DE PROPRIEDADE
  • AS CARREIRAS PÚBLICAS NA PERSPECTIVA DA CONSTITUIÇÃO DE 1988
  • ADI 5.096 (Ingressada pelo Conselho Federal OAB no STF) sobre a CORREÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA
  • CONFLITOS INTERSINDICAIS: O PAPEL DO MINISTÉRIO DE TRABALHO E DO JUDICIÁRIO
  • PRÁTICAS ANTISSINDICAIS: O PAPEL DA OIT E DO JUDICIÁRIO
  • NEGOCIAÇÕES COLETIVAS: O FOMENTO DA AUTO COMPOSIÇÃO E A SÚMULA 277 DO TST
  • TERCEIRIZAÇÃO NO SERVIÇO PÚBLICO E FLEXIBILIZAÇÃO DE GARANTIAS FUNCIONAIS
  • SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA DAS ENTIDADES SINDICAIS
  • PRÁTICAS ANTISSINDICAIS DOS GESTORES PÚBLICOS
  • DISSÍDIO COLETIVO E MÚTUO CONSENTIMENTO: ANÁLISE PRÁTICA DOS 10 ANOS DA EMENDA CONSTITUCIONAL 45/2004
  • ASSÉDIO MORAL NO SERVIÇO PÚBLICO
  • PAPEL DO JUDICIÁRIO E DO MPT NAS ELEIÇÕES SINDICAIS
  • NEGOCIAÇÃO COLETIVA E DIREITO DE GREVE NO SERVIÇO PÚBLICO
  • PERFIL CONSTITUCIONAL DOS SINDICATOS BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE AS “CENTRAIS SINDICAIS“
PALESTRANTES E DEBATEDORES
Dr. Aloysio Silva Correa da Veiga – Ministro do TST
Dr. Bruno Reis de Figueiredo – Presidente da Comissão de Direito Sindical da OAB Federal e da OAB MG
Dr. Caio Vieira de Melo – Desembargador do TRT Aposentado
Dr. Carlos Ayres Brito – Ex-Presidente do STF
Dr. César Britto – Ex-Presidente da OAB Federal
Dr. Cláudio Pereira de Souza Neto – Secretário Geral da OAB Federal
Dr. Florivaldo Dutra de Araújo – Procurador da ALMG
Dr. Francisco Gerson Marques de Lima – Procurador Regional do Trabalho PRT/CE
Dr. Francisco José Gomes – Desembargador do Trabalho PRT/CE
Dr. Geraldo Emediato de Souza – Procurador MPT/MG
Dr. José Carlos da Silva Arouca – Juiz TRT/SP Aposentado
Dr. José Eymar Loguercio – Membro da Comissão de Direito Sindical da OAB Federal
Dr. José Francisco Siqueira Neto – Advogado e Professor da Universidade Mackenzie
Dr. José Roberto Montes Heloani – Professor da Universidade de Nanterre Paris X
Dr. Kenedy Reial Linhares – Conselheiro Federal da OAB CE
Dr. Luciano de Araújo Ferraz – Professor da UFMG
Dr. Luís Antônio Boudens – Vice Presidente da Federação Nacional da Polícia Federal
Dr. Manuel Messias Nascimento Melo – Secretário de Relações de Trabalho do STR/ Ministério do Trabalho e Emprego MTE
Dr. Marcelo Lamego Pertence – Desembargador do TRT/MG
Dr. Márcio Túlio Viana – Desembargador TRT/MG Aposentado
Dr. Nilton da Silva Correia – Presidente da Comissão Nacional de Direitos Sociais da OAB Federal
Dr. Ophir Filgueiras Cavalcante Junior – Membro Honorário Vitalício da OAB Federal
Dr. Osmani Teixeira de Abreu – Presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Fiemg
Dr. Ricardo Lewandowiski – Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal
Dr. Ronaldo Maurílio Cheib – Procurador Chefe da Procuradoria da AGE/MG
Dr. Sebastião Soares – Coordenador Geral do Observatório Sindical Brasileiro
Dr. Sércio da Silva Peçanha – Desembargador TRT/MG
Dra. Benizete Ramos de Medeiros – Vice-Presidente da Associação Luso-Brasileira JUTRA – Brasil
Dra. Carolina Zancaner Zockun – Procuradora da Fazenda Nacional
Dra. Ellen Mara Ferraz Hazan – Secretária Geral da CAA/MG
Dra. Ivani Cantini Bramante – Desembargadora em SP
Dra. Maria Rosária Barbato – Professora da UFMG
Dra. Sarah Campos – Membro da Comissão de Direito Sindical da OAB MG
Dra. Sayonara Grillo Coutinho Leonardo da Silva – Desembargadora do TRT/RJ
Dr. Stanley Gacek – Diretor Adjunto do Escritório da OIT no Brasil
Dra. Tacianny Mayara Silva – Gerente Jurídica da Federação do Comércio MG