sexta-feira, 6 de maio de 2016

II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE MEDIAÇÃO









Data:
 de 04.05.2016 até 06.05.2016
Tema central: “A Emergência de um Novo Paradigma”. Um dos destaques será a juíza Marta Halfeld Furtado de Mendonça Schmidt, que foi a primeira brasileira eleita para o cargo de juíza do Tribunal de Apelação da ONU para o mandato 2016-2023. O evento contará com a presença de ministros das cortes superiores, desembargadores, juízes (brasileiros e franceses), defensores, procuradores, promotores, professores, advogados, estudantes e psicólogos. Um dos destaques será o palestrante Francês Jean-Luc Pierre, que é juiz aposentado do Tribunal de Grenoble, na França, e possui vasta experiência com mediação. 
Promoção: UFMG em parceria com Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais e o Instituto de Mediação Aplicada (IMA)
Realização: UFMG em parceria com Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais e o Instituto de Mediação Aplicada (IMA)

quinta-feira, 5 de maio de 2016

SOCOLOGIA AMBIENTAL - artigo de ELENA STEINHORST DAMASCENO

   SOCIOLOGIA E MEIO AMBIENTE


SOCIOLOGIA AMBIENTAL: um campo de pesquisa em consolidação

  Elena Steinhorst Damasceno
 ( PRIMEIRA PARTE) 

 RESUMO: este artigo tem por objetivo fazer uma breve revisão sobre as pesquisas em Sociologia Ambiental. São utilizadas como referências principais Buttel (1978), Hannigan (2009), Herculano (2000), Ferreira (2002, 2004), Mol e Spaargaren (2005), Lenzi (2005, 2007), Guivant (2005) e Moraes (2005) dentre outras que juntas formam o estado da arte sobre o tema. A Sociologia Ambiental como um campo de pesquisa é uma área relativamente nova da Sociologia e se encontra em fase de consolidação. Possuindo uma diversidade de orientações teóricometodológicas em disputa, enfrenta o desafio epistemológico da “transposição disciplinar” e da “divisão homem-natureza”. Tendo em vista a emergência da crise ambiental, observa-se, por meio desta revisão, o avanço monumental da “subdisciplina” nas últimas décadas e a diversidade de abordagens que nela cabem.

 INTRODUÇÃO

 O objetivo inicial deste artigo é fazer uma breve revisão sobre as pesquisas em Sociologia Ambiental. São utilizadas como referencias principais Buttel (1978), Hannigan (2009), Herculano (2000), Ferreira (2002, 2004), Mol e Spaargaren (2005), Lenzi (2005, 2007), Guivant (2005) e Moraes (2005) dentre outras que juntas formam o estado da arte sobre o tema. Primeiramente, a Sociologia Ambiental como um campo de pesquisa é uma área relativamente nova da Sociologia, que se encontra em fase de consolidação, possuindo uma diversidade de orientações teórico-metodológicas em disputa. Ferreira (2002, p. 1) afirmava que o número de pesquisas científicas sobre a interrelação entre a sociedade e o ambiente estava aumentando rapidamente em todo o mundo, o que era confirmado pela crescente proliferação de contribuições das mais diversas áreas de especialização: o que foi chamado, genericamente, de "problemas ambientais" tornou-se importante preocupação, embora restrita a determinados grupos, segundo a autora. Para Herculano (2000) a Sociologia Ambiental seria uma subdisciplina integradora, que já nasceu fecunda e resultante de múltiplas inspirações.

  A  SOCIOLOGIA AMBIENTAL EM CONSTRUÇÃO 

    Segundo Herculano (2000, p. 2), em referência a Buttel (1996), a Sociologia Ambiental não seria “tão nova”, se tivermos por parâmetro um amálgama de áreas e “subdisciplinas” já sedimentadas há décadas. Entre essas, que teriam contribuído para a formação da sociologia ambiental contemporânea, estaria a Ecologia Humana, que surgiu como estudo da mudança entre o rural e o urbano, porém, “nunca chegou a dar importância aos fatores ambientais em sentido estrito”, “tratava de ver como o meio físico da cidade atuava no comportamento das pessoas” e “criava uma cultura específica e estava limitada ao foco da cooperação competitiva na organização espacial de populações metropolitanas”. Outra subdisciplina contribuinte é a Sociologia Rural que, segundo a autora, seria embasada na geografia e na antropologia econômicas, mas estudaria as “comunidades diretamente dependentes de recursos naturais”, tais como pescadores, extrativistas, agricultores, lavradores, etc. A Sociologia dos Recursos Naturais seria mais uma que, “estudando a gestão do meio ambiente, este entendido enquanto recursos naturais”, abarcaria os estudos sobre política de terras públicas, planejamento de usos da terra, a gestão das unidades de conservação, incluídos parques e áreas de lazer. Herculano (2000, p. 3) acrescenta à lista de subdisciplinas, sugerida por Buttel, que teriam contribuído para a formação da Sociologia Ambiental, a Psicologia Social e a Antropologia Cultural, “com estudos sobre atitudes e valores”; a Sociologia dos Movimentos Sociais, “enfocando novos sujeitos coletivos, suas agendas de lutas e os conflitos dos diversos agentes sociais”; a Sociologia do Desenvolvimento, “esta última na sua vertente marxista, questionadora do mito do desenvolvimento”; e a Sociologia Urbana, “sobre o meio ambiente construído”.

    Hannigan (2009, p. 15), em seu livro Sociologia Ambiental, trata da “chamada subdisciplina” em termos de uma retrospectiva quanto ao pensamento na área, assim como da sociologia ambiental enquanto campo de pesquisa. O autor delimita o “Dia da Terra”, manifestação ambientalista nos EUA que culmina com a criação da Agencia de Proteção Ambiental, a primeira do país, como marco que inicia o que o autor chama de “década ambiental”, nos anos 1970. 

  Herculano (2000, p.3-4) aponta que, no final da década de 1970, a seção sobre Sociologia Ambiental da ASA (Associação Norte-Americana de Sociologia) já contava com 321 membros. Após um breve declínio nos anos 1980, a Sociologia Ambiental norte-americana e mundial se revitalizam, proporcionalmente ao aprofundamento em relação à percepção dos problemas ambientais:

  em lugar da degradação ambiental ser percebida como um problema estético, passou a ser vista como ameaça à saúde e ao bem-estar e enquanto um risco tecnológico (o lixo tóxico em Love Canal, os acidentes nucleares de Three Mile Island, de Bhopal e de Chernobyl, a descoberta da destruição progressiva da camada de ozônio, tudo isso passou a ser visto como indícios de ameaças definitivas à sobrevivência humana e planetária). Nos anos 90, finalmente, a questão ambiental passou a ganhar uma dimensão mais complexa e uma institucionalidade global. A partir da realização da Conferência da ONU para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992 (CNUMAD ou UNCED), foi criada a Comissão para o Desenvolvimento Sustentável, na ONU, e um Fundo Geral para o Meio Ambiente - GEF. As alterações climáticas causadas pela produção humana passaram a ser definidas como a grande questão ambiental ("global environmental change"- GEC). Comissões e grupos de estudos acadêmicos e intergovernamentais têm sido formados desde então, aproximando cientistas naturais e sociais, para se ganhar entendimento sobre as dimensões humanas das alterações climáticas e do aquecimento global.

    Guivant (2005, p.11) afirma que Catton e Dunlap foram pioneiros na Sociologia Ambiental, tendo inclusive cunhado o termo: 

   Mas eles também abriram dentro da incipiente Sociologia Ambiental o debate entre posições realistas e construtivistas sociais que, apesar de nem sempre acontecer de forma explícita, atravessa a Sociologia Ambiental. Os realistas, dentro dos quais Catton e Dunlap se situavam, defendem a existência objetiva dos problemas ambientais, independentemente da forma em que os atores sociais os percebem. A crítica construtivista foi realizada por Frederick Buttel (1978), que passaria a ser um dos mais destacados sociólogos ambientais.

     Hannigan (2009) entende que o “conflito construcionista-realista” teve mais recentemente seu tom moderado entre os sociólogos ambientais, que foram à procura de alguma síntese entre variadas perspectivas. Mas, Ferreira (2005, p.78), por outro lado, afirma que:

   A sociologia ambiental, enquanto produção científica e acadêmica, emergiu a reboque dos movimentos de contestação social surgidos no início dos anos 60 e da constatação da situação emergencial de degradação dos recursos naturais e do desenvolvimento do industrialismo. O nascimento do movimento na década de 1960 surpreendeu os sociólogos, que naquele momento não dispunham de um corpo teórico ou tradição empírica que os guiasse em direção ao entendimento da relação entre sociedade e natureza. Os pioneiros da sociologia clássica (Durkheim, Marx e Weber) tinham abordado a questão de modo tangencial; além disso, apenas raramente surgiam trabalhos isolados, sem, no entanto, promover uma acumulação considerável de 4 conhecimento que permitisse a criação de um campo teórico. Existem várias hipóteses para o entendimento deste processo (grifo nosso).

    Segundo HANNIGAN (2009), o que se tinha eram trabalhos isolados dentro da subárea da sociologia rural, porém, para compreender a emergência da sociologia ambiental, é necessário observar como as teorias geográficas e biológicas do desenvolvimento social perderam força quando a sociologia surgiu, no início do século XX, como disciplina distinta. O autor aponta, citando Buttel (1986), que a dimensão ambiental já estava implícita desde os trabalhos clássicos de Durkheim, Marx e Weber, contudo nunca foi evidenciada pelo fato da explicação da estrutura social ser favorecida em detrimento às explicações físicas ou ambientais (HANNIGAN, 2009, p.15). Em concordância com Hannigan, Ferreira (2004, p. 80) afirma: 

  (...) O que atualmente é identificado como preocupação ambiental seria visto como atraso e obstáculo ao desenvolvimento, ao progresso. Certamente havia críticos ao paradigma desenvolvimentista, como os sociólogos marxistas; mas, estes tendiam a ver a problemática ambiental como um desvio das questões cruciais do humanismo. Buttel (1992), por sua vez, assinala o relacionamento ambíguo da sociologia, em sua fase de construção, com as ciências naturais. Se, de um lado, o pensamento sociológico foi influenciado por conceitos provenientes das ciências naturais, por outro lado, a própria necessidade de legitimação das ciências sociais exigiu uma reação contra a simplificação das explicações oriundas do determinismo biológico e geográfico, conforme mencionado anteriormente.

    Para Lenzi (2007, p.1) a proposta de criação de uma Sociologia Ambiental nasceu de uma forte crítica às sociologias clássica e contemporânea:

  Essa crítica emergiu ao final da década de 70, quando os cientistas sociais americanos Catton e Dunlap (1978) criticaram justamente a ausência de qualquer preocupação com as pré-condições ecológicas da sociedade nos estudos sociológicos. Segundo estes autores, esta ausência não era apenas casual, mas indicava a existência de um paradigma antropocêntrico existente na Sociologia que teria emergido com o nascimento da Sociologia moderna. A idéia de que os clássicos da Sociologia não nos legaram uma sensibilidade ecológica não está restrita ao trabalho de Catton e Dunlap (1978), mas tende a receber um apoio nas avaliações de cientistas sociais contemporâneos.

   Lenzi (2007) retoma a discussão analisando algumas idéias de Durkheim, Weber e Marx, buscando identificar os limites e possibilidades que as obras desses autores podem oferecer para a Sociologia Ambiental. Argumenta que a herança deixada por estes clássicos da Sociologia é marcada por uma ambivalência com relação à problemática ambiental e que isso está relacionado com a forma pela qual a Sociologia veio a ser definida em suas obras. Ele alega que problemas associados com a herança sociológica clássica têm implicações para pensar a condição teórica da própria Sociologia Ambiental.  

  Para Ferreira (2002, p. 1), as ciências sociais, a despeito de outras áreas do conhecimento, em relação aos problemas ambientais, atribuem à sociedade o paradigma dominante da fé no progresso e na racionalidade humana:

   Marx (1980), bem como Durkheim (1995) vê a era moderna como turbulenta, mas ambos acreditam que os possíveis benefícios fornecidos pela era moderna superam seus aspectos negativos. Weber (1982) foi o mais pessimista dos três, vendo o mundo moderno como um paradoxo onde o progresso material foi obtido apenas à custa da expansão burocrática que esmagou a criatividade e autonomia individual. No entanto, nem mesmo ele antecipou completamente o quão extenso se tornaria o lado escuro da modernidade. Ambos os cientistas naturais e sociais construíram suas teorias em duas premissas básicas: o modelo newtoniano e dualismo cartesiano, segundo a Comissão Gulbenkian (1996). (FERREIRA, 2002, p. 1, tradução nossa).

sábado, 30 de abril de 2016

SOCIOLOGIA DO MEIO AMBIENTE

  Postamos alguns dos conceitos e definições sobre a sociologia e o meio ambiente, com a finalidade de levar nosso  leitor a buscar caminhos de pesquisa e produção de conhecimentos na área socioambiental. A seguir um destes conceitos sobre a sociologia do meio ambiente.


O QUE É SOCIOLOGIA DO MEIO AMBIENTE 

                                     Samuel A . McReynolds


    A Sociologia do meio ambiente é uma área antiga. Marx e Engels , Weber e Durkheim, todos escreveram sobre o relacionamento entre sociedades humanas e o meio ambiente natural. Contudo, o termo "Sociologia do meio ambiente" não foi utilizado até 1971. Em 1976, A Sociedade Americana de Sociologia designou uma seção para a área. Em 1978, Catton e Dunlop publicaram a primeira tentativa de proporcionar uma definição explícita da área de sociologia do meio ambiente. E, não foi antes de 1990 que a Sociedade Internacional de Sociologia formou o seu primeiro grupo com interesse específico em sociologia do meio ambiente.
   Hoje em dia, a sociologia do meio ambiente procura incorporar mais variáveis científicas naturais, perspectivas e até paradigmas em seus métodos, teorias e literatura. O aumento do crescimento e do interesse em perspectivas multi e interdisciplinares também acrescentou em amplitude para o aprofundamento da sociologia do meio ambiente. Esta expansão fez da sociologia ambiental um emaranhado de disciplinas com bases crescentes na biologia, ecologia, ciência política, antropologia, psicologia, feminismo e outras. Apesar da aparência pós-moderna, a sociologia do meio ambiente ainda pretende ser a única linha de pensamento viável capaz de proporcionar uma perspectiva macro ou além (CATTON & DUNLAP, 1978 a; REDCLIFT & WOODGATE, 1997).
   A Sociologia do meio ambiente tem sido definida de diversas maneiras. Entre as várias definições, Buttel (1996) proporciona um começo útil. Ele nota que hoje em dia a essência da sociologia do meio ambiente tem sido de recuperar e revelar a materialidade da estrutura e vida social, e o faz de maneira a produzir entendimentos relevantes de modo a resolver problemas ambientais. Esta definição reconhece ao mesmo tempo a centralização da verdadeira natureza física do meio ambiente e o papel representado pelas construções sociais da natureza.
A união da natureza física e das construções sociais da natureza permanece atualmente como a principal preocupação para a sociologia ambiental. Na verdade, a habilidade de unir estes conceitos aparece como o centro da pretensão da área de ser a melhor das áreas da sociologia a se aplicar a um dos maiores problemas mundiais - o declínio do meio ambiente. Com o final da Guerra Fria, as preocupações sobre o aquecimento global e mudanças no meio ambiente mundial tomaram o lugar das preocupações com a guerra nuclear. Sendo assim, a sociologia do meio ambiente tem ocupado o cenário central na relação dos problemas mundiais (VAILLANCOURT, 1995).
    Neste contexto, a sociologia do meio ambiente está preocupada com uma vasta gama de questões, campos de estudo e disciplinas. 

sexta-feira, 29 de abril de 2016

PSICOLOGIA AMBIENTAL


Visando uma compreensão multidisciplinar de saberes sobre o meio ambiente, postamos este bom texto que consideramos apontar caminhos para quem busca compreender as ações do ser humano diante o meio ambiente.  Uma vez que estas ações estão alterando as condições de meio ambiente de acordo com o nosso ponto de vista da sociologia do meio ambiente e/ou socioambiental.

Psicologia Ambiental

   A Psicologia Ambiental é um campo bem recente na esfera psicológica. Ela pesquisa o comportamento do Homem na sua relação com o meio ambiente, tanto o artificial quanto o natural. Dos anos 60 para cá vem surgindo estudos neste domínio, o qual interage com disciplinas como a sociologia e a antropologia urbana, ergonomia, desenho industrial, paisagismo, engenharia florestal,arquiteturaurbanismo e geografia, entre outras.

   Ela está inserida, portanto, em uma organização interdisciplinar, pois abrange uma ampla área, que propicia a realização de pesquisas sobre os mais variados eventos. Assim, ela se vale de uma multi-metodologia. As diversas disciplinas que se unem no esforço da compreensão da estruturação do espaço físico na sua conexão com o Homem, abordam partes distintas deste conhecimento, constituindo o que internacionalmente se denomina deenvironment-behavior relation, traduzido em nosso idioma como relação indivíduo-ambiente.
Este campo da psicologia surge com o psicólogo Kurt Lewin, um dos pioneiros dos estudos deste ramo científico. Ele percebe a importância de que se reveste a interação do ser humano com o ambiente que o circunda. Ele tinha como meta precisar qual o poder que o ambiente exerce sobre o Homem, a conexão com ele concretizada, a maneira distinta dos indivíduos atuarem, reagirem e se estruturarem, de acordo com o ambiente em que vivem. Ele e outros estudiosos começaram a perceber o destaque que as questões ambientais passaram a ter no processo de simbolização coletiva.
No Brasil, é necessário que o profissional se gradue em Psicologia, mas é também exigido que ele apresente um bom conhecimento de pelo menos uma das áreas que interagem com a Psicologia Ambiental, citadas acima.
De acordo com a Psicologia Ambiental, o meio ambiente é compreendido como uma soma das contexturas em que o Homem atua, desde sua moradia, até o local de trabalho, a escola, a rua, a natureza, etc. Elas influenciam mais a vida comportamental coletiva do que a individual.
Esta especialidade da psicologia revela em si pelo menos cinco princípios essenciais, os quais devem ser investigados por qualquer pesquisador que se interesse por este campo: perceber que se pode mudar o meio ambiente; este campo deve marcar sua presença em todos os eventos rotineiros da vida humana; o contexto ambiental e as pessoas devem ser vistas como algo único, interconectado; levar em conta que o ser age sobre o meio da mesma forma que este atua sobre a pessoa; e a pesquisa deve sempre ser realizada com a assessoria de outras disciplinas científicas.

Fontes
http://www.psi-ambiental.net/IN/que_e_psiamb.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia_ambiental