quinta-feira, 17 de março de 2022

PROJETO REPLANTAR COM O JORNAL OECOAMBIENTAL


Plantio de árvores no bairro Chácaras de Cotias -  Clube dos Vigilantes - Contagem - MG
Foto: Jornal Oecoambiental

PROJETO REPLANTAR

 

   O “PROJETO REPLANTAR COM O JORNAL OECOAMBIENTAL” visa contribuir na educação socioambiental da população sobre a importância das árvores, do plantio e cuidado que toda sociedade deve ter com um bem natural que contribui para manutenção da vida na Terra.


   São nossos objetivos:

- Absorção de gás carbônico da atmosfera (CO2), combatendo as consequências das mudanças climáticas, do aquecimento global. 

- Melhoria da qualidade de vida e meio ambiente local, através do sombreamento das árvores.

- Melhoria do clima local equilibrando a variação de temperaturas durante o dia.

- Reduzir os problemas de enchentes, através da retenção da água nas copas, troncos e infiltração no solo.

- Dar nossa contribuição através de uma ação prática local (plantar árvores) para a construção da sustentabilidade.

- Educação e comunicação socioambiental

- Melhorar as condições socioambientais de nossas comunidades.

- Somar esforços e dar nossa contribuição através do “Projeto Replantar com o Jornal Oecoambiental” as “Ações Climáticas” incentivadas pelo PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) de zero emissão.

-- Reflorestar matas ciliares, revitalizar nascentes, despoluir rios, lagos, restaurar ecossistemas.


PARCERIAS

  Convidamos pessoas e instituições a somarem forças conosco no plantio de árvores e na construção de comunidades com melhor qualidade de vida e sustentabilidade.

Plantar árvores, despoluir e preservar cursos de água, nascentes, restaurar ecossistemas é o caminho que toda sociedade pode seguir, apoiar e se unir trabalhando em parcerias sustentáveis, construindo a sustentabilidade.

 Venha participar do Projeto Replantar com o Jornal Oecoambiental . 


sexta-feira, 11 de março de 2022

SONS DA NATUREZA


 

PANDEMIA DA COVID AFETOU MAIS AS MULHERES

 Fonte: ONU BRASIL

   Relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) mostra que as desigualdades de gênero na saúde aumentaram nas Américas e pede dados desagregados para conceber uma resposta mais inclusiva.

  Durante a pandemia, o papel de cuidadora expôs as mulheres a um risco aumentado de contrair COVID-19. Compondo a grande maioria dos profissionais de saúde, as mulheres estiveram na linha de frente, cuidando de pacientes, e representaram 72% de todos os casos de COVID-19 entre profissionais de saúde da região.

Foto: © OPAS/OMS

A pandemia de COVID-19 teve um impacto desproporcional sobre as mulheres nas Américas, ameaçando seu desenvolvimento e bem-estar e contribuindo para o aumento da desigualdade de gênero na saúde, revela um novo relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

O relatório “Gender and Health Analysis: COVID-19 in the Americas”, lançado nesta terça-feira (8) durante um webinar para marcar o Dia Internacional da Mulher, explora os efeitos da pandemia em mulheres e meninas e apresenta resultados em áreas como saúde, emprego e bem-estar social. O evento contou com a participação de Karen Sass, diretora da área de Incapacidade da Secretaria Nacional de Cuidados do Ministério do Desenvolvimento Social do Uruguai, e Hugh Adsett, embaixador e representante permanente do Canadá junto à Organização dos Estados Americanos (OEA).

"Este relatório ressalta que a desigualdade de gênero é uma crise social, econômica, política e de saúde em curso, que foi exacerbada pela pandemia", disse a diretora da OPAS, Carissa F. Etienne. “Mas também destaca onde precisamos trabalhar mais para criar um futuro mais justo, resiliente e sustentável”, enfatizou.

Durante a pandemia, o papel de cuidadora expôs as mulheres a um risco aumentado de contrair COVID-19. Compondo a grande maioria dos profissionais de saúde, as mulheres estiveram na linha de frente, cuidando de pacientes, e representaram 72% de todos os casos de COVID-19 entre profissionais de saúde da região. "Se elas tivessem sido melhor protegidas desde o início e com turnos razoáveis, muitas infecções poderiam ter sido evitadas", acrescentou Etienne.

Os custos físicos e emocionais de trabalhar longos turnos em hospitais e a preocupação com a exposição à COVID-19 acompanharam muitas profissionais de saúde do sexo feminino até suas casas, onde muitas vezes eram responsáveis ​​por 80% das tarefas. O estudo aponta para várias pesquisas que mostram que as mulheres que trabalham na área da saúde são mais propensas a sofrer de ansiedade e depressão, insônia ou esgotamento do que seus colegas do sexo masculino.

Durante os lockdowns para conter a propagação do vírus, as mulheres também passaram mais tempo em casa, um lugar inseguro para muitas delas. As chamadas para linhas diretas de violência doméstica aumentaram 40% em alguns países durante esses períodos. Em outros, caíram drasticamente, indicando que as mulheres podem ter enfrentado novas barreiras para buscar ajuda.

A COVID-19 também teve um impacto relevante na saúde das mulheres. O relatório destaca que, embora os dados mostrem que as mulheres foram menos propensas a desenvolver doença grave por COVID-19 do que os homens, elas estavam mais propensas ao diagnóstico tardio. E, uma vez diagnosticadas, morreram mais cedo, sugerindo que muitas delas não receberam cuidados adequados em tempo oportuno.

Enquanto isso, o redirecionamento dos serviços de saúde para lidar com a emergência do COVID-19 deixou muitas mulheres e meninas sem o apoio necessário para se manterem saudáveis. Na América Latina e no Caribe, uma em cada quatro adolescentes não teve acesso a serviços de planejamento familiar, o que as deixou expostas à gravidez indesejada, riscos à saúde e evasão escolar, entre outros.

A pandemia também agravou a mortalidade materna. As gestantes tiveram que equilibrar o medo da COVID-19 com a incerteza de poder dar à luz com segurança em uma unidade de saúde, e muitas não receberam a atenção necessária a tempo. Nos últimos dois anos, mais de 365 mil casos de COVID-19 foram notificados entre mulheres grávidas na região, e mais de 3 mil delas morreram.

O relatório também alerta que a incorporação de uma abordagem de gênero na resposta à pandemia tem sido insuficiente. O gênero não aparece nas análises dos efeitos diretos e indiretos da pandemia, dificultando o reconhecimento e a compreensão das diferentes consequências que a COVID-19 teve em homens e mulheres.

“A pandemia exige uma transformação radical na geração, análise e uso de dados desagregados para identificar as desigualdades em saúde”, afirmou o subdiretor da OPAS, Jarbas Barbosa. "Sem dados e evidências quantitativas e qualitativas, nossos esforços em equidade de gênero e outros aspectos da saúde ficam significativamente comprometidos", adicionou

RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS - SERÃO RECONHECIDAS

 

Fonte: ONU - BRASIL

  ONU publicou uma chamada para que países nomeiem 'Iniciativas de Referência da Restauração Mundial', a fim de destacar as iniciativas mais ambiciosas e impactantes do mundo na reconstrução de ecossistemas degradados.

  Nova chamada já conta com mais de 80 manifestações de interesse no mundo todo. Os projetos selecionados serão divulgados local e mundialmente com apoio da ONU. Três estrelas internacionais do esporte se unem ao chamado para reconstruir a natureza.


Foto: © mouli choudari/flickr


  Os governos são convidados a apresentar seus esforços mais inspiradores até 31 de março de 2022. Já foram registradas mais de 80 manifestações de interesse e as primeiras Iniciativas de Referência da Restauração Mundial selecionadas serão celebradas em uma data próxima à Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro de 2022.

   Atualmente, mais de 75% das áreas terrestres e 66% dos oceanos estão severamente alterados pela atividade humana. Um relatório recém-publicado revela que, como parte dos objetivos internacionais de clima e biodiversidade, os países se comprometeram a restaurar um bilhão de hectares de ecossistemas — uma área maior que a China.

   A parceria da Década ONU da Restauração de Ecossistemas, coliderada pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA) e pela Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO), anuncia a fase final para a nomeação de Iniciativas de Referência da Restauração Mundial para dar maior visibilidade aos esforços de restauração e celebrá-los em todo o mundo.

   Os benefícios que os dez países selecionados receberão incluem o reconhecimento mundial e a divulgação de projetos, além de:

  • Elegibilidade para financiamento por meio do Fundo da Década da ONU (países/territórios elegíveis para receber assistência oficial de desenvolvimento);
  • Elaboração de produtos multimídia e campanhas nacionais com apoio da ONU; e
  • Avaliação dos esforços de restauração por meio da Década da ONU da Restauração de Ecossistemas.

   “Os aspectos da degradação são dolorosamente visíveis: em oceanos, zonas úmidas, florestas, montanhas, cidades e outros ecossistemas. Agora, precisamos conseguir prever como a natureza deve ser reparada”, afirma Tim Christopherson, ponto focal da Década da ONU da Restauração de Ecossistemas. “Após o compromisso de restauração de um bilhão de hectares, é chegada a hora de transformar os compromissos em ações”.

   A Década da Restauração de Ecossistemas destacará iniciativas em todas as regiões, setores e ecossistemas para reivindicar maiores ambições políticas, financiamentos e ações pela natureza, a fim de contar histórias promissoras, monitorar o progresso e inspirar mais ações no movimento da restauração.

   Em uma mensagem de vídeo, três atletas internacionalmente reconhecidos clamam por ações em favor da natureza diante de uma crise global de biodiversidade:

  • “Enquanto a ambição humana não tem limites, o planeta, tem”, alerta o alpinista Nirmal ‘Nimsdai’ Purja, que marcou a história ao escalar todos os picos do planeta com mais de 8.000 metros em apenas seis meses, como mostra a produção da Netflix: 14 Montanhas, 8 Mil Metros e 7 Meses.
  • “Eu costumava me preocupar com meu corpo e minha deficiência. Ao me esforçar para atingir um objetivo na natação, adquiri muita confiança. E acredito ser a mesma questão quando se trata do meio ambiente — precisamos nos tornar ativos, não ansiosos. O que fazemos hoje determinará como seremos vistos amanhã”, explica a nadadora Husnah Kukundakwe, atleta paralímpica ugandense e a mais nova nas Paraolimpíadas de Tóquio.
  • “Reconstruir a natureza é contagioso — uma vez percebidos pelas pessoas, empresas e governos, os projetos de restauração podem inspirar a criação de outros. Todos e todas podemos nos unir à corrida para restaurar nosso planeta”, convida Molly Seidel, atleta que superou a depressão e a ansiedade para se tornar uma das maiores maratonistas de longa distância do mundo.

terça-feira, 8 de março de 2022

DIA INTERNACIONAL DA MULHER - "IGUALDADE DE GÊNERO E FUTURO SUSTENTÁVEL"

 Fonte: ONU - BRASIL

   O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, debate o impacto das crises atuais em mulheres e meninas em todo o mundo.

   Sobre a data, a diretora-executiva da ONU Mulheres, Sima Bahous, destaca o fardo dos conflitos, a pandemia da COVID-19, a mudança climática, e afirma que os ganhos conquistados em direitos humanos e direitos das mulheres devem ser protegidos.

   Com o tema que pede “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”, a líder da ONU Mulheres ressalta que a mudança climática é um multiplicador de ameaças. Mas, para ela, as mulheres são multiplicadoras de soluções.

   A agência recomenda capacitar mulheres e meninas a terem voz e serem participantes na tomada de decisões relacionadas à mudança climática e sustentabilidade para garantir o desenvolvimento sustentável e igualdade de gênero.

Ativistas participam de marcha contra a violência de gênero no Equador.
Legenda: Ativistas participam de marcha contra a violência de gênero no Equador.
Foto: © Johis Alarcon/ ONU Mulheres

Mudança climática - Com o tema que pede “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”, a líder da ONU Mulheres ressalta que a mudança climática é um multiplicador de ameaças. Mas, para ela, as mulheres são multiplicadoras de soluções.

A ONU Mulheres, que lidera a celebração, diz que a participação e liderança feminina resultam em ações climáticas mais eficazes. Assim, a agência recomenda capacitar mulheres e meninas a terem voz e serem participantes na tomada de decisões relacionadas à mudança climática e sustentabilidade para garantir o desenvolvimento sustentável e igualdade de gênero.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) - A representante da ONU Mulheres lembra também que a igualdade de gênero é um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. E ela acredita que o avanço dessa meta contribuiu para todos os 17 ODS.

Ela afirma que é necessário colocar mulheres e meninas no centro das ações e integrar as perspectivas de gênero nas leis e políticas globais e nacionais.

A representante da ONU Mulheres destaca que seu plano para conquistar mais avanços para mulheres e meninas em todo o mundo envolve a participação e liderança plena e igualitária das mulheres na tomada de decisões, acesso a empregos verdes e à economia azul e acesso a financiamento e recursos.

Mulheres e Clima 

  • As mudanças climáticas podem levar a mais violência baseada em gênero, aumento de casamentos infantis e piora da saúde sexual e reprodutiva.
  • Mulheres e meninas são mais propensas a carregar o fardo da pobreza energética e a sofrer os efeitos adversos da falta de energia segura, confiável, acessível e limpa.
  • A poluição do ar dentro das moradias pelo uso de fontes de energia doméstica inseguras causou 4,3 milhões de mortes em 2012, com mulheres e meninas respondendo por 6 em cada 10 mortes.
  • Globalmente, as mulheres são 14 vezes mais propensas do que os homens a morrer durante um desastre.
  • 70% dos 1,3 bilhão de pessoas que vivem em condições de pobreza são mulheres. Nas áreas urbanas, 40% das famílias mais pobres são chefiadas por mulheres.
  • As mulheres são responsáveis por entre 50% e 80% da produção de alimento mundial, mas possuem menos de 10% das propriedades.
  • 80% dos deslocados por desastres e mudanças climáticas em todo o mundo são mulheres e meninas.

DIA INTERNACIONAL DA MULHER - "IGUALDADE DE GÊNERO HOJE PARA UM AMANHÃ SUSTENTÁVEL"


Fonte: ONU - BRASIL

 O tema do Dia Internacional da Mulher deste ano, marcado no dia 8 de março, é “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”.

   A data reconhece a contribuição de mulheres e meninas em todo o mundo que estão liderando a tarefa de adaptação às mudanças climáticas, mitigação, e resposta, para construir um futuro mais sustentável para todas as pessoas e o planeta.

   O avanço da igualdade de gênero no contexto da crise climática e a redução do risco de desastres é um dos maiores desafios globais do século XXI, aponta a ONU Mulheres.

   A 66ª sessão da Comissão sobre a Situação das Mulheres acontecerá de 14 a 25 de março de 2022. Devido ao impacto contínuo da pandemia da COVID-19, a CSW66 ocorrerá em formato híbrido. Todos os eventos paralelos serão virtuais.

  Representantes de Estados-membros, entidades da ONU e organizações não governamentais (ONGs) credenciadas pelo ECOSOC de todas as regiões do mundo são convidados a contribuir para a sessão.

 

Foto: © CIAT/NeilPalmer

Fonte: ONU - BRASIL

  As questões de mudança climática e sustentabilidade tiveram e continuarão a ter impactos severos e duradouros em nosso meio ambiente, desenvolvimento econômico e social. Aqueles  e aquelas que estão entre os mais vulneráveis e marginalizados sofrem os impactos mais profundos.

  As mulheres estão cada vez mais sendo reconhecidas como mais vulneráveis aos impactos das mudanças climáticas do que os homens, pois constituem a maioria dos pobres do mundo e são mais dependentes dos recursos naturais que as mudanças climáticas mais ameaçam.

   Ao mesmo tempo, mulheres e meninas são líderes e agentes de mudança eficazes e poderosos para a adaptação e mitigação do clima. Elas estão envolvidas em iniciativas de sustentabilidade em todo o mundo, e sua participação e liderança resultam em ações climáticas mais eficazes.

   Continuar a examinar as oportunidades, bem como as restrições, para capacitar mulheres e meninas a terem voz e serem participantes iguais na tomada de decisões relacionadas às mudanças climáticas e à sustentabilidade é essencial para o desenvolvimento sustentável e maior igualdade de gênero.

  Sem igualdade de gênero hoje, um futuro sustentável e um futuro igualitário permanecem fora de nosso alcance. 

   A observância do Dia Internacional das Mulheres das Nações Unidas sob o tema “Igualdade de gênero hoje para um amanhã sustentável”, será marcada por um evento virtual de alto nível na terça-feira, 8 de março de 2022, das 10h às 11h30 (horário de Nova Iorque).

   Participarão o secretário-geral das Nações Unidas, as presidências da Assembleia Geral e da Comissão sobre a Situação das Mulheres, a diretora executiva da ONU Mulheres, bem como ativistas e celebridades da igualdade de gênero e mudanças climáticas. O evento será seguido por um painel de discussão de alto nível e apresentações musicais.

Comissão sobre a Situação das Mulheres acontecerá de 14 a 25 de março

  A sexagésima sexta sessão da Comissão sobre a Situação das Mulheres acontecerá de 14 a 25 de março de 2022. Devido ao impacto contínuo da pandemia da COVID-19, a CSW66 ocorrerá em formato híbrido. Todos os eventos paralelos serão virtuais.

   Representantes de Estados-membros, entidades da ONU e organizações não governamentais (ONGs) credenciadas pelo ECOSOC de todas as regiões do mundo são convidados a contribuir para a sessão.

CSW66 (2022)

   O tema prioritário é “Alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas no contexto das mudanças climáticas, políticas e programas ambientais e de redução de risco de desastres”; Tema de revisão: Empoderamento econômico das mulheres no mundo do trabalho em mudança (conclusões acordadas da sexagésima primeira sessão).

   A Mesa da Comissão desempenha um papel crucial na facilitação da preparação e na garantia do êxito das sessões anuais da Comissão. Os atuais membros da mesa atuam por dois anos.

   Em 2002, a fim de melhorar seu trabalho e garantir a continuidade, a Comissão decidiu realizar a primeira reunião de sua sessão subsequente, imediatamente após o encerramento do período ordinário de sessões, com o único propósito de eleger a(o) nova(o) presidente e demais membros da Mesa.

   A Mesa para a 66ª sessão (2022) da Comissão sobre a Situação das Mulheres é composta pelos seguintes membros:

  • Sra. Mathu Joyini (África do Sul), presidente (Grupo dos Estados Africanos) 
  • Sra. Pilar Eugenio (Argentina), vice-presidenta (Grupo de Estados da América Latina e Caribe) 
  • Sra. Antje Leendertse (Alemanha),vice-presidenta designada (Grupo da Europa Ocidental e Outros Estados) 
  • Sr. Māris Burbergs (Letónia), vice-presidente designado (Grupo dos Estados da Europa Oriental) 
  • Sra. Hye Ryoung Song (República da Coreia), vice-presidente designada (Grupo dos Estados da Ásia e do Pacífico)