sexta-feira, 13 de setembro de 2013

ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE URBANAS

   As Áreas de Preservação Permanente foram instituídas pelo Código Florestal (Lei nº 4.771 de 1965 e alterações posteriores) e consistem em espaços territoriais legalmente protegidos, ambientalmente frágeis e vulneráveis, podendo ser públicas ou privadas, urbanas ou rurais, cobertas ou não por vegetação nativa.

Entre as diversas funções ou serviços ambientais prestados pelas APP em meio urbano, vale mencionar:
  • a proteção do solo prevenindo a ocorrência de desastres associados ao uso e ocupação inadequados de encostas e topos de morro;
  • a proteção dos corpos d'água, evitando enchentes, poluição das águas e assoreamento dos rios;
  • a manutenção da permeabilidade do solo e do regime hídrico, prevenindo contra inundações e enxurradas, colaborando com a recarga de aquíferos e evitando o comprometimento do abastecimento público de água em qualidade e em quantidade;
  • a função ecológica de refúgio para a fauna e de corredores ecológicos que facilitam o fluxo gênico de fauna e flora, especialmente entre áreas verdes situadas no perímetro urbano e nas suas proximidades,
  • a atenuação de desequilíbrios climáticos intra-urbanos, tais como o excesso de aridez, o desconforto térmico e ambiental e o efeito "ilha de calor".

   A manutenção das APP em meio urbano possibilita a valorização da paisagem e do patrimônio natural e construído (de valor ecológico, histórico, cultural, paisagístico e turístico). Esses espaços exercem, do mesmo modo, funções sociais e educativas relacionadas com a oferta de campos esportivos, áreas de lazer e recreação, oportunidades de encontro, contato com os elementos da natureza e educação ambiental (voltada para a sua conservação), proporcionando uma maior qualidade de vida às populações urbanas, que representam 84,4% da população do país.

    Os efeitos indesejáveis do processo de urbanização sem planejamento, como a ocupação irregular e o uso indevido dessas áreas, tende a reduzi-las e degradá-las cada vez mais. Isso causa graves problemas nas cidades e exige um forte empenho no incremento e aperfeiçoamento de políticas ambientais urbanas voltadas à recuperação, manutenção, monitoramento e fiscalização das APP nas cidades, tais como:
  • articulação de estados e municípios para a criação de um sistema integrado de gestão de Áreas de Preservação Permanente urbanas, incluindo seu mapeamento, fiscalização, recuperação e monitoramento;
  • apoio a novos modelos de gestão de APP urbanas, com participação das comunidades e parcerias com entidades da sociedade civil;
  • definição de normas para a instalação de atividades de esporte, lazer, cultura e convívio da população, compatíveis com a função ambiental dessas áreas;

   Além disso, a Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano contratou a Universidade de Brasília para fazer o levantamento, em 700 municípios brasileiros, do percentual de áreas verdes e dos corpos d'água existentes nas áreas efetivamente urbanizadas e no seu entorno imediato, onde são exercidas as maiores pressões do processo de expansão urbana. O estudo visa conhecer a proporção de área urbanizada coberta por vegetação e o estado de conservação das APP em suas faixas marginais. A partir do conhecimento dessa realidade será possível subsidiar: a formulação de normas e parâmetros legais sobre o tema; o monitoramento e a definição de ações e estratégias da política ambiental urbana; os processos de decisão a fim de preservar as APP e evitar a sua ocupação inadequada; o apoio aos programas de prevenção de desastres; a avaliação de potencialidades e necessidades na recuperação e preservação das APP situadas em áreas efetivamente urbanizadas e de expansão urbana. ( Fonte: MMA|)

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

A "SOCIOLOGIA E O MEIO AMBIENTE: UM CAMINHO TORTUOSO RUMO À ECOLOGIA HUMANA"

  

    O Jornal O Ecoambiental está inaugurando  postagens de trabalhos na área de sociologia e meio ambiente. Nosso objetivo é criar um espaço de argumentação na área socioambiental, favorecendo uma reflexão teórica que possa contribuir na melhoria da prática não só de estudos e pesquisas, mas na melhoria qualitativa das ações nas áreas de ciências humanas na solução dos problemas socioambientais locais e globais.

   Iniciamos com Frederick Buttel e seu trabalho: "A SOCIOLOGIA E O MEIO AMBIENTE: UM CAMINHO TORTUOSO RUMO À ECOLOGIA HUMANA"

 
   "Frederick Buttel foi um sociólogo autor de reconhecimento internacional na sociologia ambiental desde a sua constituição nos anos 1970. O alcance dos seus trabalhos, o significativo volume de livros, os inúmeros capítulos em livros e a alta qualidade das suas intervenções acadêmicas em quase todos os temas e debates sobre sociologia ambiental fizeram dele um dos melhores e mais reconhecidos sociólogos ambientais em escala mundial. Ele aproximou subdisciplinas da sociologia e da política, estabelecendo pontes entre elas e permanecendo num engajamento crítico com outras escolas de pensament.. Sempre estimulou e motivou jovens pesquisadores e orientou muitos jovens acadêmicos no início e no decorrer das suas carreiras."

   A seguir indicamos o link na internet onde ler em pdf este trabalho:
Na Revista de Ciências Sociais: Perspectivas.

RESÍDUOS SÓLIDOS WORKSHOP


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

TEORIAS SOBRE A SOCIOLOGIA E O MEIO AMBIENTE


  
SOCIOLOGIA DO MEIO AMBIENTE
 
  Um grande foco de análise para a sociologia na sociedade pós-industrial, pós-moderna ou contemporânea em que vivemos neste início de século XXI são os conflitos socioambientais. Partindo-se de uma análise metodológica  da sociologia do meio ambiente ou socioambiental, a implantação e o trabalho do Jornal O Ecoambiental busca argumentar e dar visibilidade aos caminhos possíveis de construção da sustentabilidade.
 
   O Brasil pela nossa singularidade e diversidade cultural vem trilhando um caminho original, verde e amarelo, pluri etnico de cidadania socioambietal. Estaremos recapitulando parte da história de construção do saber sociológico como forma de contribuir com outras ciências, saberes e culturas para a construção do Brasil sustentável que queremos. Esta proposta de teorização vem de encontro a fazermos uma retrospectiva histórica de conceitos, teorias, saberes que podem ganhar significação se agirmos, construirmos uma práxis visando a resolução dos problemas socioambientais que se agravam em nossa sociedade.
 
   Uma questão básica, inicial é a conceituação do que é sociologia, sociologia ambiental. Como existem várias propostas metodológicas dentro da sociologia vamos argumentar sobre algumas.
 
O QUE É SOCIOLOGIA
 
  
   "A sociologia é a parte das ciências humanas que estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a sociologia tem uma base teórico-metodológica voltada para o estudo dos fenômenos sociais, tentando explicá-los e analisando os seres humanos em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia.
   Os resultados da pesquisa sociológica não são de interesse apenas de sociólogos(as). Cobrindo todas as áreas do convívio humano — desde as relações na família até a organização das grandes empresas, o papel da política na sociedade ou o comportamento religioso —, a sociologia pode vir a interessar, em diferentes graus de intensidade, a diversas outras áreas do saber. Entretanto, os maiores interessados na produção e sistematização do conhecimento sociológico atualmente são o Estado, normalmente o principal financiador da pesquisa desta disciplina científica, e a sociedade civil organizada (movimentos sociais por exemplo).
    Assim como toda ciência, a sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. Ainda que esta tarefa não seja objetivamente alcançável, é tarefa da sociologia transformar as malhas da rede com a qual ela capta a realidade social cada vez mais estreitas. Por essa razão, o conhecimento sociológico, através dos seus conceitos, teorias e métodos, pode constituir para as pessoas um excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais. 
 
   A sociologia ocupa-se, ao mesmo tempo, das observações do que é repetitivo nas relações sociais para daí formular generalizações teóricas; e também se interessa por eventos únicos sujeitos à inferência sociológica (como, por exemplo, o surgimento do capitalismo ou a gênese do Estado Moderno), procurando explicá-los no seu significado e importância singulares).” (Wikipédia)
 
O QUE É A SOCIOLOGIA AMBIENTAL
 
 
“Sociologia Ambiental é um ramo da sociologia que se dedica ao estudo sociológico da vida social e das interações ambientais. Teve um grande desenvolvimento da década de 70, com o crescente das preocupações ambientais." ( Wikipédia )
 

PROJETO DEFENDE TARTARUGAS DO DELTA - PIAUÍ



  










 
Video apresentado no stand do Instituto Tartarugas do Delta na Sustentar 2013 
Foto: Jornal O Ecoambiental

O Jornal O Ecoambiental esteve presente na Sustentar 2013 ( Fórum Internacional sobre sustentabilidade promovido pelo Instituto Sustentar) realizada no Minascentro em Belo Horizonte e conheceu o Projeto Biomade que “desenvolve atividades visando o desenvolvimento comunitário com ações educativas e econômicas sempre levando aos envolvidos nas ações a importância da preservação da fauna marinha.”

Entrevista com Edlaine do Instituto Tartarugas do Delta


  Stand Instituto Tartarugas do Delta -  Sustentar 2013
 - Foto: Jornal O Ecoambiental

Jornal O Ecoambiental: Edlaine vocês realizam um trabalho em benefício das tartarugas marinhas ?
Edlaine: Trabalhamos com a biodiversidade marinha do delta, tanto as tartarugas marinhas, quanto a biodiversidade, o peixe-boi, golfinhos, cavalo marinho. De acordo com a lista dos animais ameaçados de extinção do Ibama na região.

Jornal O Ecoambiental: Como se chama a instituição de vocês ?
Edlaine: Somos do Instituto Tartarugas do Delta e executamos atualmente o Projeto Biomade que é patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Ambiental que ajuda a fortalecer o trabalho de conservação de nossa região.

Jornal O Ecoambiental: E esta região fica no Piauí ?
Edlaine: No Piauí. Temos uma APA - Área de Proteção Ambiental - que é um tipo de Unidade de Conservação.. Trabalhamos dentro desta área de Proteção Ambiental Dentro desta área estão parte dos Estados do Maranhão, Piauí e Ceará, do Delta.

  O Delta do Parnaíba está situado entre os Estados brasileiros do Maranhão e do Piauí. O Rio Parnaíba é um dos únicos rios do mundo com foz em delta em mar aberto. Possui uma paisagem exuberante com dunas, mangues e ilhas fluviais. Em geografia, designa-se por delta a foz de um rio formada por vários canais ou braços do leito do rio1  (Wikipédia)


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

ARTIGO DE FREI BETTO


INSUSTENTABILIDADE DOS AGROTÓXICOS

Frei Betto


   O Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos no cultivo de alimentos. Cerca de 20% dos pesticidas fabricados no mundo são despejados em nosso país. Um bilhão de litros ao ano: 5,2 litros por brasileiro!

   Ao recorde quantitativo soma-se o drama de autorizarmos o uso das substâncias mais perigosas, já proibidas na maior parte do mundo por causarem danos sociais, econômicos e ambientais.

   Pesquisas científicas comprovam os impactos dessas substâncias nas vidas de trabalhadores rurais, consumidores e demais seres vivos, revelando como desencadeiam doenças como câncer, disfunções neurológicas e má formação fetal, entre outras.

   Aumenta a incidência de câncer em crianças. Segundo a oncologista Silvia Brandalise, diretora do Centro Infantil Boldrini, em Campinas (SP), os pesticidas alteram o DNA e levam à carcinogênese.

   O poder das transnacionais que produzem agrotóxicos (uma dúzia delas controla 90% do que é ofertado no mundo) permite que o setor garanta a autorização desses produtos danosos nos países menos desenvolvidos, mesmo já tendo sido proibidos em seus países de origem.

   As pesquisas para a emissão de autorizações analisam somente os efeitos de cada pesticida isoladamente. Não há estudos que verifiquem a combinação desses venenos que se misturam no ambiente e em nossos organismos ao longo dos anos.

   É insustentável a afirmação de que a produção de alimentos, baseada no uso de agrotóxicos, é mais barata. Ao contrário, os custos sociais e ambientais são incalculáveis. Somente em tratamentos de saúde há estimativas de que, para cada Real gasto com a aquisição de pesticidas, o poder público desembolsa R$1,28 para os cuidados médicos necessários. Essa conta todos nós pagamos sem perceber.

   O modelo monocultor, baseado em grandes propriedades e utilização de agroquímicos, não resolveu e nem irá resolver a questão da fome mundial (872 milhões de desnutridos, segundo a FAO).

   Esse sistema se perpetua com a expansão das fronteiras de cultivo, já que ignora a importância da biodiversidade para o equilíbrio do solo e do clima, fazendo com que as áreas utilizadas se degradem ao longo do tempo. Ele cresce enquanto há novas áreas a serem incorporadas, aumentando a destruição ambiental e o êxodo rural.

   Em um planeta finito, assolado por desequilíbrios crescentes, a terra fértil e saudável é cada vez mais preciosa para garantir a sobrevivência dos bilhões de seres humanos.

   Infelizmente não há meio termo nesse setor. É impossível garantir a qualidade, a segurança e o volume da produção de alimentos dentro desse modelo degradante. Não há como incentivar o uso correto de pesticidas. Isso não é viável em um país tropical como o Brasil, em que o calor faz roupas e equipamentos de segurança, necessários para as aplicações, virarem uma tortura para os trabalhadores.

   Há que buscar solução na transição agroecológica, ou seja, na gradual e crescente mudança do sistema atual para um novo modelo baseado no cultivo orgânico, mantendo o equilíbrio do solo e a biodiversidade, e redistribuindo a terra em propriedades menores.

   Isso facilita a rotatividade e o consórcio de culturas, o combate natural às pragas e o resgate das relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando o clima e as espécies locais.

   Existem muitas experiências bem-sucedidas em nosso país e em todo o mundo, que comprovam a viabilidade desse novo modelo. Até em assentamentos da reforma agrária há exemplos de como promover a qualidade de vida, a justiça social e o desenvolvimento sustentável.

   Para fomentar esse debate e exigir medidas concretas por parte do poder público foi criada, em abril de 2011, a Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida. Dela participam cerca de 50 organizações, como a Via Campesina, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e a Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico da CUT no Estado de São Paulo (FETQUIM). Confira o site na internet: www.contraosagrotoxicos.org

   A campanha visa a conquista da verdadeira soberania alimentar, para que o Brasil deixe de ser um mero exportador de commodities (com geração de grandes lucros para uma minoria, e imensos danos à população), para se tornar um território em que a produção de alimentos se faça com dignidade social e de forma saudável.

   A outra opção é seguir nos iludindo com os falsos custos dos alimentos, envenenando nossa terra, reduzindo a biodiversidade, promovendo a concentração de renda, a socialização dos prejuízos e a criação de hospitais especializados no tratamento de câncer, como ocorre em Unaí (MG), onde se multiplicam os casos dessa gravíssima doença, devido ao cultivo tóxico de feijão.



Frei Betto é escritor, autor, em parceria com Marcelo Barros, de “O amor fecunda o Universo – ecologia e espiritualidade” (Agir), entre outros livros.

domingo, 18 de agosto de 2013

ONDE ENCONTRAR ALIMENTOS ORGÂNICOS


    O Jornal O Ecoambiental está realizando um trabalho de divulgar onde a população pode encontrar produtos orgânicos, visando contribuir na melhoria da qualidade da alimentação da população. Além dos endereços abaixo, outros produtos orgânicos podem ser encontrados através da rede Terra Viva e realizando-se contato com a Juventude Rural da Fetaemg, falar com Maria.

- Produção Agroecológica Vale do Rio Doce
- Produtos: Inhame, mandioca e seus derivados. Arroz, feijão, araruta e seus derivados; milho, limão.
Responsável: Juliana de Souza Matias
Tel.: (33) 8811-8332 (31) 91246224

PRODUTOS ORGÂNICOS DERIVADOS DO MEL

Mel, extrato de própolis.
Ademar -  31 99238683
Feiras orgânicas em BH:
Terça-feira: no Buritis, Anchieta, na Barragem Santa Lúcia; quarta-feira: Luxemburgo e às sextas-feiras: Praça Jk e Anchieta.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

PLANTE ÁRVORES COM O JORNAL O ECOAMBIENTAL, SEJA UM ASSINANTE/APOIADOR



PLANTAR ÁRVORES PARA A CONSTRUÇÃO DE SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS

 

   O Jornal e Projeto O Ecoambiental convida você a ser um plantador de atitudes que protegem e defendem a valorização do ser humano e todo meio ambiente.

   Estamos lançando uma campanha para plantar árvores, unindo esforços e atitudes que fazem a diferença.

   Temos que reverter os danos causados pelas mudanças climáticas ou pelo aquecimento global.  Valorizar os seres humanos diante os conflitos socioambientais que se agravam no Brasil e no mundo. Esta valorização passa pela união da sociedade civil em defesa de uma melhor qualidade de vida e de um meio ambiente mais sadio para todos.  

   Estamos no século XXI, um século de mudanças, de transição de sociedades insustentáveis para sustentáveis. Vamos construir juntos projetos, ações, fundamentados na Agenda 21, divulgá-los, unir e apoiar iniciativas de pessoas e instituições que acreditam que é possível construirmos sociedades sustentáveis.

QUEM DEFENDE O MEIO AMBIENTE DEFENDE A HUMANIDADE

   O que podemos fazer para edificarmos estas novas sociedades? Dar seqüência a pequenas ações que nos colocam em contato com nossa energia vital que está na natureza. Nós somos parte da natureza. Nossa proposta é desde já convidarmos pessoas a plantarem árvores. Não importa em que região do Brasil ou país você esteja. Envie-nos uma foto para divulgarmos você plantando uma árvore e incentivando outras pessoas a fazerem o mesmo. Uma atitude pacífica, com um significado simbólico de que a união de pessoas e atitudes pode reverter à crise ambiental que atravessamos.

 
PLANTE UMA ÁRVORE
SEJA APOIADOR DO JORNAL E PROJETO O ECOAMBIENTAL

 
   A simbologia da atitude de plantar árvores, defender a biodiversidade, o meio ambiente unindo pessoas, atitudes, recursos humanos, financeiros dentro de uma perspectiva de economia solidária é nos educarmos individual e coletivamente para a construção de sociedades sustentáveis.
 
Como fazer?
 
    Convidamos você para plantar uma árvore e nos enviar uma foto via o e-mail: oecoambiental@hotmail.com de sua atitude com o seu nome e local onde realizou este plantio. Recomendamos que antes de efetuar o plantio da árvore, que consulte uma assessoria técnica sobre onde plantar e que espécie de árvore pode ser plantada em sua cidade ou comunidade. Se você for da região metropolitana de BH, inscreva-se nos enviando um e-mail, para receber uma muda com orientações técnicas de onde e como poderá plantar árvores. Se for de outras regiões do Brasil e exterior, plante uma árvore nos envie uma foto, procurando as mesmas orientações técnicas e nos enviando uma citação do significado para você de sua atitude. Vamos divulgar em nosso blog: www.oecoambiental.blogspot.com e no Facebook de nosso Jornal O Ecoambiental. Nosso propósito é estimular a espontaneidade de atitudes que promovam a valorização dos seres humanos e de todo meio ambiente.

 SEJA UM ASSINANTE/APOIADOR DO JORNAL O ECOAMBIENTAL,

 
MULTIPLIQUE ATITUDES EM DEFESA DA VALORIZAÇÃO DA VIDA E DE TODO O MEIO AMBIENTE

PLANTE UMA ATITUDE

   Participe de nossa campanha de assinantes/apoiadores do Projeto e Jornal O Ecoambiental. Envie-nos um e-mail dizendo que deseja ser assinante/apoiador. A assinatura tem um valor de R$ 17,00 para receber quatro edições de nosso jornal impresso por ano. Você também pode definir um valor de assinatura como apoio, acima deste valor, na quantia que desejar e da forma que desejar. Basta enviar-nos um e-mail com a forma de assinatura que você deseja realizar: 15% destes recursos vamos destinar ao apoio a projetos sustentáveis que defendam a valorização dos seres humanos e de todo meio ambiente,como os produtores da agricultura familiar que produzem alimentos agroecológicos e orgânicos.

 

 
QUEM DEFENDE O MEIO AMBIENTE, DEFENDE A SI MESMO, A SUA FAMÍLIA, TODA COMUNIDADE LOCAL, MUNDIAL

 
Qual é nosso trabalho ?

 

 
   Além de trabalharmos na difusão da comunicação e educação socioambiental da sociedade, realizamos cursos e seminários, palestras com o tema: O Cidadão e o Meio Ambiente, fundamentados na Agenda 21, no Artigo 225 da Constituição brasileira e na economia solidária.

 

 
Como participar?

 
   Você pode participar de nossos eventos, também nos enviando matérias, artigos, textos sobre meio ambiente para serem divulgados em nosso blog: WWW.oecoambiental.blogspot.com. Você pode ser assinante/apoiador como explica este texto. Também deixamos a você a possibilidade de participar de nossa campanha permanente de plantio de árvores.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A SOCIOLOGIA E O MEIO AMBIENTE


   A profissão de sociólogo no Brasil está regulamentada no artigo 81, item III, da Constituição, tendo em vista o disposto no artigo 7º da Lei nº 6.888, de 10 de dezembro de 1980.
  No Art. 2º são estabelecidas as atribuições do sociólogo, onde destacamos algumas:

" I - elaborar, supervisionar, orientar, coordenar, planejar, programar, implantar, controlar, dirigir, executar, analisar ou avaliar estudos, trabalhos, pesquisas, planos, programas e projetos atinentes à realidade social; ...

IV - participar da elaboração, supervisão, orientação, coordenação, planejamento, programação, implantação, direção, controle, execução, análise ou avaliação de qualquer estudo, trabalho, pesquisa, plano, programa ou projeto global, regional ou setorial, atinente à realidade social. "

   O Art.4º descreve como as atividades do sociólogo serão executadas:

"I - mediante contrato de trabalho, regido pela Consolidação das Leis do Trabalho;
II - em regime estatutário 
III - de forma autônoma

  Art. 5º Admitir-se-á, igualmente, a formação de empresas ou entidades de prestação de serviços para a realização das atividades previstas no artigo 2º deste Decreto, desde que as mesmas mantenham sociólogo como responsável técnico e não cometam atividades privativas de sociólogo a pessoas não habilitadas."

   A atuação do sociólogo na área de meio ambiente ou socioambiental tem todas estas atribuições descritas uma vez que o meio ambiente ou os problemas socioambientais são "atinentes à realidade social". Desde o surgimento da sociologia nos idos da revolução industrial, onde os problemas da sociedade passaram a ser foco da investigação científica a sociologia vem atuando dentro das atribuições descritas acima.
  Toda atividade humana que envolvam projetos sociais, ambientais; assessorias, atividades diversas ligadas a realidade social devem ter sociólogos trabalhando. Pela própria natureza da profissão, os problemas sociais oriundos de uma sociedade conflitiva como a que se apresenta hoje seriam melhor compreendidos. Se ampliariam as possibilidades de melhoria das relações sociais e de solução destes problemas.  Todas as instituições, associações, sindicatos, repartições públicas, devem ter  sociólogos contratados. 
 Com relação ao meio ambiente a contribuição da sociologia é dar uma abordagem socioambiental a realidade social.  Inserir a pessoa humana e as relações sociais na complexidade da compreensão da realidade ambiental no Brasil e no mundo.
   O Brasil está construindo uma sociedade sustentável. Para tanto é preciso se respeitar os saberes, culturas e etnias que formam a identidade de nosso país, ao mesmo tempo  em que se procura respeitar toda a riqueza natural, a biodiversidade que nos cerca. 
   O Jornal  e Projeto O Ecoambiental vem realizando um trabalho de educação e comunicação socioambiental. Além do jornal impresso e em blog; realizamos IV Seminários com universidades (UFMG e PUC); mais de 35 cursos O Cidadão e o Meio Ambiente. Trabalhamos dentro de uma metodologia que escuta, analisa, pesquisa e leva informações a população, visando principalmente a valorização da pessoa humana e de todo meio ambiente. Apoiando a comunidade na busca de solução de problemas ambientais locais. Consideramos uma boa argumentação o dizer " agir local e pensar global". E ainda procuramos vencer o desafio de traduzir linguagens e vocabulários utilizadas em meio ambiente para toda a população. 
   Partimos de uma concepção de sociedade em conflito de interesses pessoais e coletivos. Mesmo argumentando sobre o trabalho da sociologia e de um sociólogo na área de meio ambiente, procuramos não realizar um trabalho corporativo. Nossas reportagens possuem uma abordagem sociológica sobre as questões ambientais.  Acreditamos e procuramos respeitar a transdisciplinaridade de saberes e culturas.  Aprendemos com outras culturas e a diversidade cultural e ambiental amplia as possibilidades de compreensão e solução de boa parte dos conflitos humanos e sociais. 
     A sociedade de mercado nega em muito, o valor das pessoas, no sentido de limitar as potencialidades criadoras humanas. Alguns sociólogos como Domenico De Masi afirmam que a criatividade humana precisa de liberdade para acontecer. Na ditadura do mercado hegemônica é um desafio possibilitar as pessoas pensarem sem massificação. Agirem de acordo com seus dons para evoluírem com qualidade de vida individual e coletiva. Acreditamos que as atitudes humanas podem ganhar significados de harmonia na direção de uma melhor qualidade de vida e convivência entre os humanos e o todo o meio ambiente. Somos seres sociais, necessitamos do convívio social para nos realizarmos como seres humanos. Exatamente neste aspecto o Brasil é singular, pois o brasileiro socializa-se  em inúmeras manifestações e tradições culturais como por exemplo a capoeira, o samba, o carnaval que levam a alegria para milhões de pessoas no Brasil e exterior. O caminho de construção da sustentabilidade brasileira, desta forma é único. A contradição entre opressão e felicidade está presente em nossa cultura. Mas aqui no Brasil sabemos que há uma possibilidade de uma evolução humana que valorize mais a nossa espécie, uma vez que temos a nosso favor uma exuberante fauna e flora. Muitas destas manifestações de conquista de uma cidadania socioambiental não são valorizadase divulgadas principalmente pela grande mídia, que insiste na ênfase negativa em suas matérias para conquistar audiência. Defender o meio ambiente hoje para o brasileiro é defender-se socioambientalmente falando. Unindo-se esta busca por um Brasil melhor com a valorização de todo meio ambiente e o respeito às culturas e etnias que formam a identidade brasileira, realmente podemos dizer que caminhamos para a construção de uma civilização brasileira sustentável. 

   Nós do Projeto e Jornal O Ecoambiental acreditamos que a construção de um Brasil sustentável passa pela construção de novos paradigmas dando-se mais respeito e valor a nossa identidade cultural diversa. Um ponto de partida é saber que não existe saber superior, existem convivências de saberes. Construir novos paradigmas brasileiros sustentáveis é compreendermos que não há um único saber universal. Quantos saberes fundamentais para manutenção da espécie humana em harmonia com o meio ambiente estão fora dos muros de universidades ? O saber de um povo indígena, ou uma comunidade quilombola que buscam manter sua história cultural estão inscritos na relação homem x natureza através de saberes que podem transformar a visão euro cêntrica ou dos países do norte sobre "o saber universal" que assemelha-se ao saber que é vendável ou atrativos ao mercado.
    Um povo indígena em harmonia com o meio ambiente não produz lixões, por exemplo. A ideologia ocidental ainda de forma opressiva argumenta que os povos indígenas não seriam "civilizados". Observando-se o caos das grandes cidades em todos os aspectos a IV Conferência Nacional do Meio Ambiente que será realizada em outubro vai abordar a questão dos resíduos sólidos.  O problema dos resíduos sólidos que afligem as cidades brasileiras não terá solução apenas no mercado. Ser civilizado socioambientalmente é não degradar o meio ambiente. Civilizadas são então aquelas culturas que não produzem lixões. A grande questão é: qual a disposição do não indígena em aprender a harmonizar-se com a floresta amazônica ?  Civilizado dentro deste novo paradigma é aquele ser humano que não destrói sua espécie e o meio ambiente. 

terça-feira, 6 de agosto de 2013

IV CONFERÊNCIA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE






  
   A IV Conferência Nacional de Meio Ambiente que será realizada de 24 a 27 de outubro em Brasília é precedida de Conferências Municipais, Regionais e Estaduais. Também há modalidade de Conferências Livres e Virtuais que ainda podem ser realizadas pelas comunidades. Esta IV Conferência discute entre outros temas, a questão dos resíduos sólidos no Brasil. Numa sociedade que estimula o consumo ilimitado, através da grande mídia, o país reflete as contradições de uma sociedade excludente, onde poucos continuam tendo muito em detrimentos de muitos que estão vivendo em condições precárias, sofrendo com a precarização das relações de trabalho. Gerar emprego e renda através da reciclagem sem precarizar as condições de trabalho humano é condição fundamental para a sustentabilidade de projetos, ações na questão dos resíduos sólidos gerados principalmente nos centros urbanos.

  De acordo com a metodologia de análise da Educação Ambiental é fundamental um abordagem holística sobre as questões de meio ambiente. Esta abrangência é que foi proposta pela chapa Terra Azul que venceu a IV Conferência Municipal de BH. Os problemas de meio ambiente tem que ser discutidos amplamente por toda sociedade em todos os segmentos.

  É preciso não se colocar o ônus da gestão de resíduos apenas na responsabilidade da sociedade civil. A coleta seletiva universalizada, porta a porta em BH deve ser uma responsabilidade inclusive do poder público. Hoje em Belo Horizonte, se os moradores realizarem a separação dos resíduos (lixo doméstico) não há uma coleta seletiva porta a porta implantada pela prefeitura. Muitos dos trabalhadores que realizam a coleta seletiva ainda vivem em condições de trabalho precarizadas. E a propaganda ao consumo ilimitado continua pela grande mídia. Ou seja, sem se discutir a distribuição efetiva de renda no país, melhores condições para produção da agricultura familiar, na produção de produtos sem agrotóxicos, que favoreça a fixação dos trabalhadores familiares no campo, onde efetivamente haveria uma redução do êxodo rural; sem se implantar a democratização das comunicações no país, com apoio efetivo as mídia comunitária, rádios, jornais, tvs comunitárias; os resíduos sólidos e lixões continuarão sendo abertos pelo país. Se a meta do governo é extinguir os lixões até 2014, lembremos que na III Conferência Nacional de Meio Ambiente esta meta foi fixada para 2012, há que se respeitar e valorizar e ouvir e encaminhar efetivamente as propostas da sociedade civil brasileira, os movimentos socioambientais, das populações tradicionais, quilombolas, povos indígenas, dos movimentos que lutam pela preservação das nascentes, dos trabalhadores familiares do campo, que estão produzindo de forma agroecológica, da defesa da Floresta Amazônia contra o desmatamento; da água como bem universal para todos e com qualidade; de uma alimentação de qualidade orgânica para todos.  Todos os movimentos socioambientais que atuam em defesa da vida, da valorização dos seres humanos e de todo meio ambiente devem ser ouvidos, respeitados, valorizados e as propostas que encaminhamos através das argumentações que cada segmento possui devem ser implementadas de fato.

REDE TERRA VIVA - SAIBA ONDE ENCONTRAR ALIMENTOS ORGÂNICOS


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

ONDE ENCONTRAR ALIMENTOS ORGÂNICOS

  O Jornal O Ecoambiental está realizando um trabalho de divulgar onde a população pode encontrar produtos orgânicos, visando contribuir na melhoria da qualidade da alimentação da população. Além dos endereços abaixo, outros produtos orgânicos podem ser encontrados através da rede Terra Viva e realizando-se contato com a juventude rural da Fetaemg, falar com Maria.

- Produção Agroecológica Vale do Rio Doce
- Produtos: Inhame, mandioca e seus derivados. Arroz, feijão, araruta e seus derivados; milho, limão.
Responsável: Juliana de Souza Matias

Tel.: (33) 8811-8332 (31) 91246224

PRODUTOS ORGÂNICOS DERIVADOS DO MEL

Mel, extrato de própolis.
Ademar - 99238683

Feiras orgânicas em BH:
 Terça-feira: no Buritis, Anchieta, na Barragem Santa Lúcia; quarta-feira: Luxemburgo e às sextas-feiras: Praça Jk e Anchieta.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

XIX INTERNACIONAL DE CAPOEIRA ANGOLA

"EU NASCI COM A CAPOEIRA" - Mestre Pastinha

 
A FORÇA
DA CAPOEIRA ANGOLA
EM BELO HORIZONTE

Roda dos Mestres - Mestre Jurandir e outros Mestres convidados
ao XIX Encontro Internacional de Capoeira Angola Foto: Jornal O Ecoambiental
  
 Belo Horizonte recebe hoje e nos próximos dias Mestres, capoeiristas, pessoas que respeitam a cultura brasileira através da Capoeira. Chegam a Belo Horizonte para o XIX ENCONTRO INTERNACIONAL DE CAPOEIRA ANGOLA vindos de várias regiões do Brasil e do mundo. A Capoeira hoje é a grande divulgadora da cultura brasileira no exterior, "Está em 136 países. Quase que todos os alunos de Capoeira aprendem as músicas de Capoeira em português. Ela tem levado uma identidade positiva do Brasil para o exterior, principalmente dos Afrobrasileiros." Afirmou o Mestre Cobra Mansa de Salvador, um dos mais respeitados Mestres de Capoeira do Brasil. Que estará ministrando aulas durante este evento internacional.
                             Mestre Cobra Mansa na Roda dos Mestres em BH
                         XIX Encontro Internacional de Capoeira Angola - Foto: Jornal O Ecoambiental
 

                           Mestre Primo e os participantes do XIX  Encontro
                                   Internacional de Capoeira Angola - Foto: Jornal O Ecoambiental


                           Roda dos Mestres - XIX Encontro Internacional
                                         de Capoeira Angola - Lagoa do Nado - BH

XIX ENCONTRO INTERNACIONAL DE CAPOEIRA ANGOLA EM BH


ENCONTRO DE MEIO AMBIENTE EM PEDRO LEOPOLDO

 

 

segunda-feira, 29 de julho de 2013

O SUPER CONSUMO




   Um dos temas da IV Conferência Nacional do Meio Ambiente que será realizada em outubro deste ano em Brasília é a produção e consumo sustentáveis.  O vídeo a seguir faz uma reflexão sobre "super consumo".

    Acesse o link abaixo e assista este vídeo. Envie-nos seus comentários, opiniões, matérias e sugestões. Saudações aos nossos leitores.
0http://player.vimeo.com/video/57126054#at=0


OFICINA PANDEIRO


GOIÂNIA APROVA PASSE LIVRE PARA TODOS ESTUDANTES DA CIDADE



   Estudantes matriculados em qualquer  nível de ensino das redes pública e privada de Goiânia (GO) poderão usar gratuitamente o  transporte coletivo da cidade. O projeto que institui o Passe Livre Estudantil foi aprovado pelo prefeito Paulo Garcia e a expectativa é que a decisão seja publicada no Diário Oficial do município na semana que vem. A partir da publicação, a prefeitura terá 30 dias para regulamentar a lei.
A reportagem é de Alex Rodrigues e publicada pela Agência Brasil, 26-07-2013.
  A Lei 9.322 institui o direito ao passe livre aos estudantes que moram em Goiânia e estejam matriculados no ensino fundamental, médio e superior, das redes pública e privada. Beneficia também os alunos dos cursos de educação para jovens e adultos, bem como de cursos técnicos e profissionalizantes reconhecidos pelo Ministério da Educação.
  A gratuidade valerá para todos os dias da semana, durante todo o ano. Para ser beneficiado, o estudante deverá estar cadastrado. A lei não contempla crianças e jovens que moram ou estudam na região metropolitana. A expansão do passe livre envolverá entendimento com as prefeituras das demais cidades.
  Os detalhes do benefício dependem de regulamentação da lei, mas a prefeitura adiantou que os estudantes deverão preencher vários requisitos. Eles não poderão ser beneficiários de programas similares concedidos pelos governos estadual ou federal. O governo de Goiás, por exemplo, instituiu há pouco a concessão do passe livre que, em sua primeira etapa, deve beneficiar a mais de 7 mil alunos não só da capital, mas também da região metropolitana de Goiânia. A promessa do governo estadual é estender o benefício a 98 mil alunos até o final deste ano.
   No caso de Goiânia, o dinheiro para manter o passe livre sairá dos cofres da prefeitura, por meio de dotações orçamentárias próprias, ainda que o projeto aprovado preveja auxílio voluntário de outros entes federados (União, governo estadual e municípios da região metropolitana da capital goiana).
 Além de sancionar o projeto de lei, sem vetar nenhuma das emendas sugeridas pela Câmara Municipal, o prefeito também aprovou a criação do Conselho Municipal de Transporte e Mobilidade (Fonte: Agência Brasil)