sexta-feira, 31 de julho de 2015
quinta-feira, 30 de julho de 2015
BARTÔ - UM NOVO ESPAÇO GASTRONÔMICO E CULTURAL DE QUALIDADE
O Espaço Gastronômico e Cultural Bartolomeu – Bartô é uma excelente opção para quem aprecia uma boa alimentação e vivência cultural de qualidade. Está localizado na Rua Doutor Nestor Bruno, 63 – Fonte Grande – Contagem/ MG , aberto de quarta a sábado de 17 h à meia noite.
Espaço Gastronômico e Cultural Bartô - Foto: Jornal Oecoambiental |
Um local agradável onde você pode reunir seus amigos para aquele happy
hour de descontração, ouvir uma boa
música, saborear uma gastronomia de alta qualidade. Vale a pena conferir, convidar
seus amigos, sua família, festejar aniversários, fazer outras amizades e
cultivar novos momentos felizes em sua vida.
O Espaço Gastronômico e Cultural Bartô está organizando uma programação
cultural selecionando eventos culturais de qualidade para você e sua família.
Consulte nas redes sociais:
TERMO DE COMPROMISSO DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL - IEF
Foi publicada, em 24 de julho de 2015, a Portaria IEF nº 76/2015 que
institui o modelo do Termo de Compromisso de Compensação Ambiental - TCCA, em
cumprimento às obrigações de compensação ambiental prevista na Lei Federal nº
9.985/2000.
O TCCA deverá ser impresso conforme modelo disponibilizado no site do
Instituto Estadual de Florestas - IEF e deverá ser emitido em 03 vias de igual
teor, sendo a 1ª via da Gerência de Compensação Ambiental - GCA, 2ª via do
empreendedor e 3ª via será anexada ao processo.
A portaria permite a
possibilidade de alteração do termo descrito para atender as especificidades do
caso concreto mediante solicitação justificada, após sua análise e aprovação.
Para leitura completa desta Portaria acesso o link:
http://jornal.iof.mg.gov.br/xmlui/handle/123456789/148029?paginaCorrente=01&posicaoPagCorrente=148011&linkBase=http%3A%2F%2Fjornal.iof.mg.gov.br%3A80%2Fxmlui%2Fhandle%2F123456789%2F&totalPaginas=60&paginaDestino=19&indice=19
terça-feira, 28 de julho de 2015
COP 21 - PARIS 21 A CONFERÊNCIA DO CLIMA
A Convenção-Quadro das Alterações
Climáticas das Nações Unidas ,
conhecida como UNFCCC (UNFCCC em Inglês) foi aprovada na Cúpula da Terra no Rio de Janeiro em 1992. Ela entrou em vigor em 21 de
março de 1994 e foi ratificada por 196 Países, que são as " Partes "stakeholders, da Convenção.
A Convenção-Quadro é uma convenção
universal de princípios que reconhecem a existência da mudança climática devido
à atividade humana.
A Conferência das Partes (COP), composta por
todos os Estados 'Partes', é o órgão supremo da Convenção. Reúne-se anualmente em conferências
globais em que as decisões que respeitem os objetivos de luta contra as
alterações climáticas são adotadas. As
decisões só podem ser tomadas por unanimidade pelas Partes ou por consenso.
A
França vai acolher a vigésima primeira Conferência das Partes da
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, que será
realizada de 30 de novembro a 11 de Dezembro de 2015 em Paris.
Veja informações sobre a COP 21 no link abaixo:
http://www.cop21.gouv.fr/es/cop21-cmp11/que-es-una-cop
sábado, 25 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
SUCESSO DO BRASIL NO PAN DE TORONTO REVELA ATLETAS PARA AS OLIMPÍADAS DO RIO
Érica Miranda - medalha de ouro no judô no PAN de Toronto |
Brasil conquista nossa centésima medalha no
PAN de Toronto na ginástica de solo, com Angélica Kvieczynski, que recebeu a medalha de bronze com
15.633 pontos na final da ginástica rítmica com fita. As brasileiras estão brilhando no Canada.
Além da ginástica rítmica, outras atletas
brasileiras que brilharam: Flávia Saraiva na ginástica artística, Ana Sátila que conquistou as medalhas de ouro
e prata para o Brasil na canoagem e Érica Miranda no judô.
Angélica Kviecznski conquistou centésima medalha para o Brasil no Pan de Toronto |
Vários atletas brasileiros que brilham no Pan
de Toronto são candidatos a fazer sucesso também nas Olimpíadas do Rio 2016:
Arthur Zanetti, na ginástica; Léo de Deus na natação; Joice Silva na luta olímpica; Yane Marques no pentatlo moderno; Érica Miranda no judô; Felipe Wu no tiro
esportivo; Marcel Sturmer na patinação; Izaquias Queiroz na canoagem; Cássio
Ripel na carabina deitada; além de Ana Sátila na canoagem, atletas da natação e
dos esportes coletivos como vôlei, futebol, handebol, dentre outros, são possibilidades de medalhas nos Jogos
Olímpicos do Rio 2016.
Thiago Pereira recordista em medalhas na história do PAN com a Bandeira do Brasil em Toronto |
Thiago
Pereira que entrou com a Bandeira do Brasil na abertura do PAN de Toronto
tornou-se o maior recordista de medalhas na história de premiações das edições do Pan com sua 23ª medalha
conquistada no Canada.
Como havíamos
registrado o Brasil avançou para o terceiro lugar no PAN de Toronto e está até
o momento com: 30 medalhas de ouro, 29 de prata e 42 de bronze, totalizando 101
medalhas.
terça-feira, 14 de julho de 2015
BRASIL SEGUE CAMINHO DE VITÓRIAS NO PAN DE TORONTO A CAMINHO DAS OLIMPÍADAS DO RIO DE JANEIRO 2016
Até hoje o Brasil é
sexto colocado no quadro de medalhas do Pan de Toronto, podemos subir para o
quinto lugar pelo fato de disputarmos medalhas de ouro no judô logo mais. O Brasil já conquistou medalhas em várias
modalidades: na ginástica olímpica, judô, saltos ornamentais, patinação
artística, tiro, canoagem, levantamento de peso nos primeiros dias dos jogos.
Uma condição para conquista de melhor
qualidade de vida é o incentivo a prática de esportes. O Brasil vem progredindo
nos esportes, não somos mais só o País do futebol, somos o Brasil da natação,
do vôlei, de handebol, da ginástica olímpica, do judô, agora no Pan de Toronto.
Dada nossas dimensões continentais e qualidade cultural, humana do povo
brasileiro, podemos muito mais.
Nas Olimpíadas do Rio
de Janeiro, pensamos ser fundamental uma união nacional pela prática sadia de
esportes. É preciso incentivar a juventude para que ingresse em várias
modalidades esportivas que podem trazer melhores perspectivas a juventude
brasileira e uma maior valorização dos brasileiros.
O nosso jornal
divulga notícias sobre o Pan de Toronto acreditando sempre no Brasil, numa
melhor distribuição de renda, e melhor qualidade de saúde, educação, cultura,
esportes para todos. É possível vencer esta fase de ênfase a notícias ruins e
conquistarmos como Nação maior valorização da pessoa humana, dos recursos
naturais e de todo meio ambiente. Que possamos acompanhar os atletas
brasileiros e a evolução da qualidade de vida dos brasileiros. O Brasil pode
seguir também construindo com originalidade seu caminho de sustentabilidade
valorizando nossa pluralidade étnica e cultural.
sexta-feira, 10 de julho de 2015
quinta-feira, 9 de julho de 2015
"A ENCÍCLICA VERDE" - ARTIGO DE FREI BETTO
Frei Betto
Em homenagem a São Francisco de Assis, o
papa Francisco lançou uma encíclica holística, na qual associa degradação
ambiental e aumento da pobreza mundial. O texto se constitui num apelo urgente
para a humanidade sair da “espiral da autodestruição”.
O chefe da Igreja Católica condena o
atual modelo de desenvolvimento focado no consumismo e na obtenção do lucro
imediato. Denuncia “a incoerência de quem luta contra o tráfico de animais em
risco de extinção, mas fica completamente indiferente perante o tráfico de
pessoas, desinteressa-se dos pobres ou procurar destruir outro ser humano do
qual não gosta.”
Salvar o Planeta é salvar os pobres,
clama Francisco. Eles são as principais vítimas da sequelas deixadas por
invasões de terras indígenas, destruição de florestas, contaminação de rios e
mares, uso abusivo de agrotóxicos e de energia fóssil.
O texto resgata a interação bíblica
entre o ser humano e a natureza e faz mea-culpa quanto o modo de a Igreja
interpretar o mandato divino de “dominar” a Terra. Também amplia o significado
do “Não matarás”: “Uns 20% da população mundial consomem recursos em uma medida
tal que roubam às nações pobres e às gerações futuras aquilo de que necessitam
para sobreviver.”
Não há desenvolvimento social e avanço
científico positivos, alerta o papa, sem o respaldo da ética e a centralidade
do bem comum em tudo que se pesquisa e planeja.
O combate à idolatria do mercado é
enfático, ao frisar que a fome e a miséria não acabarão “simplesmente com o crescimento
do mercado. O mercado, por si mesmo, não garante o desenvolvimento humano
integral nem a inclusão social.”
Além de criticar como inócuas todas as
importantes reuniões de cúpula sobre a questão ambiental, pois os bons
propósitos não saem do papel, Francisco amplia o conceito de ecologia ao
destacar a “ecologia integral”, a “ecologia cultural” e a “ecologia da vida
cotidiana”.
Nenhuma outra encíclica contém tanta
poesia. Francisco frisa que “todo o Universo material é uma linguagem do amor
de Deus. O solo, a água, as montanhas: tudo é carícia de Deus.” E, pela
primeira vez, uma encíclica valoriza a contribuição de obra de Teilhard de
Chardin, censurado por Roma em toda primeira metade do século passado.
Frei
Betto é escritor, autor de “A arte de semear estrelas” (Rocco), entre outros
livros.
terça-feira, 7 de julho de 2015
O QUE É A CONVENÇÃO DO CLIMA E A COP 21
Diante a importância da COP 21, a Conferência
do Clima que será realizada em Paris no final deste ano, estaremos divulgando
os principais documentos aprovados na Rio92, de onde se originou este tratado
sobre o clima e vários outros documentos importantes como a Declaração do Rio e
a Agenda 21.
A CONVENÇÃO DO CLIMA
A chamada Convenção do Clima, ou a
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre mudanças climáticas ( United
Nations Framework Convention on Climate Change ou UNFCCC) é um tratado
internacional ambiental dedicado ao clima da Terra, que visa deter a poluição
atmosférica no Planeta que vem colocando em risco a vida dos seres humanos e
deteriorando o meio ambiente global.
Este tratado foi aprovado na ECO 92 ou Rio/92, entrando em vigor em 21
de março de 1994, onde são signatários 196 países. Os países signatários são convocados a
assumirem compromissos e obrigações no combate as mudanças climáticas, sob o
princípio da “responsabilidade comum, mas diferenciada”.
Os países signatários (chamados de Partes
da Convenção, a sigla COP – diz respeito a esta nomenclatura – Conferência das
Partes) devem agir em benefício do meio
ambiente nos níveis nacional, regional e global. Segundo a Convenção cada país contribui
de determinada forma sobre os impactos socioambientais locais e globais. Todos
são chamados para prevenir, reduzir e controlar a ameaça representada pela
poluição atmosférica e as consequências das mudanças climáticas que o mundo vem
sofrendo atualmente.
A COP 21 ou Paris 21 é muito importante para que os países assumam compromissos efetivos de construção da sustentabilidade. O Brasil tem um papel muito importante na medida em que abrigamos a maior floresta tropical do mundo e o fim do desmatamento na Amazônia é um compromisso fundamental que o Brasil deve assumir com os brasileiros e o mundo.
Esta consciência socioambiental deve ser levada em conta para que todas as cidades e regiões do Brasil possam combater o desmatamento urbano e rural, a poluição atmosférica. Como as questões ambientais estão interligadas, agirmos em defesa da qualidade da água, contra a destruição de nascentes, a poluição de rios e lagos é igualmente fundamental. Sem matas, árvores, as águas diminuem e nos restam águas poluídas. A degradação socioambiental atinge principalmente os mais pobres no Brasil e no mundo. O uso abusivo de agrotóxicos na agricultura agrava este quadro, segundo foi divulgado na Rio + 20 o Brasil é líder mundial de utilização de agrotóxicos na produção de alimentos. Segundo a médica sanitarista Lia Giraldo de Pernambuco a proporção é de mais de 5 litros de agrotóxicos por pessoa ao ano. Os agrotóxicos, além de serem prejudiciais a saúde humana, contaminam o lençol freático e poluem as águas. Ou seja, debater e buscar ações sobre as discussões da Convenção do Clima é uma tarefa local e global.
Segue o link da Convenção sobre o clima na íntegra:
IGAM E MAPAS DE HIDROGRAFIA EM MG
ESCASSEZ HÍDRICA "IGAM DISPONIBILIZA MAPAS SOBRE ESTADOS DE VAZÃO EM PORÇÕES HIDROGRÁFICAS DE MINAS"
O Igam disponibilizou mapas das porções hidrográficas de Minas Gerais, que estão sendo analisadas e que contam com pontos de monitoramento de vazão. As informações serão atualizadas semanalmente e servirão como parâmetro para a definição de situação crítica de escassez hídrica e estado de restrição de uso da água no Estado.
A situação das porções hidrográficas será definida de acordo com a Deliberação Normativa CERH/MG 49/2015:
I. Estado de Atenção: estado de vazão que antecede a situação crítica de escassez hídrica e seu Estado de Alerta, no qual não haverá restrição de uso para captações de água e o usuário de recursos hídricos deverá ficar atento para eventuais alterações do respectivo estado de vazões;
II. Estado de Alerta: estado de risco de escassez hídrica, que antecede ao estado de restrição de uso, caracterizado pelo período de tempo, em que o estado de vazão ou o estado de armazenamento dos reservatórios indicarem a adoção de ações de alerta para restrição de uso para captações de águas superficiais e no qual o usuário de recursos hídricos deverá tomar medidas de atenção e se atentar às eventuais alterações do respectivo estado de vazões;
III. Estado de Restrição de Uso: estado de escassez hídrica caracterizado pelo período de tempo em que o estado de vazão ou o estado de armazenamento dos reservatórios indicarem restrições do uso da água em uma porção hidrográfica.
A restrição de uso para captações de água ocorrerá conforme o estado de vazões ou estado de armazenamento dos reservatórios e restringirá o uso para captação de água nos seguintes termos:
· Redução de 20% do volume diário outorgado, para as captações de água para a finalidade de consumo humano ou dessedentação animal ou abastecimento público;
· Redução de 25% do volume diário outorgado para a finalidade de irrigação, podendo ser excepcionalizada por meio de Deliberação Normativa deste Conselho;
· Redução de 30% do volume diário outorgado, para as captações de água para a finalidade de consumo industrial e agroindustrial;
· Redução de 50% do volume outorgado para as demais finalidades, exceto usos não consuntivos.
Considerando que o período de março a setembro é o período de seca e a tendência da escassez é recrudescer, as indústrias e minerações devem ficar atentas à situação da bacia hidrográfica em que estão situadas. É importante trabalhar com um plano de contingenciamento para cada uma das etapas da deliberação normativa 49/2015 para não serem surpreendidos com as restrições impostas pela deliberação.
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