quarta-feira, 31 de agosto de 2022

SITE EM PARCERIA COM A UNICEF - AUXILIA JOVENS A ENFRENTAR A DESINFORMAÇÃO

 FONTE ; ONU - BRASIL

A BemTV – Educação e Comunicação, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) Brasil, lançou nesta segunda-feira (29) o site e e-book “Muito mais que fake news”, para apoiar adolescentes e jovens no enfrentamento da desinformação.

O objetivo da ação é apoiar adolescentes e jovens no enfrentamento da desinformação.

Os materiais trazem dicas práticas de como identificar e combater notícias falsas, com propostas de atividades de checagem de informação e sugestões de livros, filmes, vídeos e podcasts sobre o tema.

 

O material surgiu a partir da experiência com jovens comunicadores de diferentes comunidades do Rio de Janeiro, como Pavuna e Maré.
Legenda: O material surgiu a partir da experiência com jovens comunicadores de diferentes comunidades do Rio de Janeiro, como Pavuna e Maré.
Foto: © Reprodução/Muito mais que fake news

A BemTV – Educação e Comunicação, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) Brasil, lançou nesta segunda-feira (29) o site e e-book “Muito mais que fake news”, para apoiar adolescentes e jovens no enfrentamento da desinformação.

O material surgiu a partir da experiência com jovens comunicadores de diferentes comunidades do Rio de Janeiro, como Pavuna e Maré, que, ao longo das formações, debatem e produzem peças sobre como a desinformação afeta o acesso aos direitos e quem ela mais atinge. 

“A urgência de combater a contaminação pela COVID-19 em territórios periféricos mobilizou organizações e profissionais da comunicação aliados à juventude periférica no combate à desinformação”, explica a coordenadora da BemTV, Daniela Araújo.

site traz conceitos e dicas práticas de como identificar notícias falsas, além de um glossário de termos frequentes no mundo da comunicação. No próprio site da iniciativa e no site do UNICEF, também está disponível um e-book com textos sobre como o modelo de negócio das redes sociais estimula esse problema e a discussão de um dilema bem atual: como combater a desinformação sem ameaçar a liberdade de expressão das pessoas na internet e fora dela. Além disso, o e-book traz propostas de atividades práticas de checagem de informação e sugestões de livros, filmes, vídeos e podcasts sobre o tema. O download do material é gratuito.

O lançamento oficial da plataforma ocorreu nesta segunda-feira (29), com uma live no canal do YouTube do UNICEF que contou com a presença do influenciador digital Raphael Vicente, da jornalista Daniela Araújo e da jovem comunicadora Nathália Araújo.

Jovens comunicadores - A Rede Jovens Comunicadores é um projeto de formação em comunicação popular voltado para moradores de comunidades e favelas com o objetivo de ampliar o acesso à informação, formando jovens comunicadores para identificação de notícias falsas, checagem e compartilhamento de informações. Além disso, o projeto contribui com a geração de renda de jovens, por meio de bolsa-auxílio disponibilizada pela instituição. 

Atualmente com turmas em atividade nas cidades de Niterói, São Gonçalo e Rio de Janeiro, reúne 160 jovens entre 16 e 25 anos, para a discussão de temas como a prevenção de violências (de gênero e racial), a garantia de direitos, o acesso às informações sobre saúde, primeira infância e combate à desinformação. Ao longo dos últimos dois anos, mais de mil jovens já passaram pelo projeto.

BemTV - A BemTV é uma organização não governamental sem fins lucrativos que, desde 1992, trabalha com mídia e educação para adolescentes e jovens nos territórios populares de Niterói e São Gonçalo, com objetivo de construir, junto com as juventudes, uma sociedade mais igualitária.

MILHÕES DE PESSOAS VÍTIMAS DE ENCHENTES NO PAQUISTÃO

 FONTE; ONU -BRASIL

Cerca de 30 milhões de pessoas estão sofrendo com as consequências de chuvas torrenciais e inundações no Paquistão. Mais de mil pessoas morreram em decorrência do fenômeno climático até o momento.

A Organização das Nações Unidas, através da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), está fazendo um apelo para que os valores de ajuda emergencial aumentem. Serão necessários cerca de 160 milhões de dólares para ajudar mais de cinco milhões de pessoas nas áreas mais afetadas com comida, educação, abrigo e proteção, entre outras coisas.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, fará uma visita de solidariedade ao país na próxima semana. Ele deve chegar em Islamabad na sexta-feira, 9 de setembro.

 

Uma criança segura seus pertences após inundações na província de Balochistan, no Paquistão.
Legenda: Uma criança segura seus pertences após inundações na província de Balochistan, no Paquistão.
Foto: © Sami Malik/UNICEF

A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), pediu hoje (30) um aumento maciço na ajuda emergencial para milhões de pessoas no Paquistão atingidas por tempestades e inundações que já mataram mais de mil pessoas.Cerca de 30 milhões de pessoas no país foram afetadas pelas chuvas torrenciais, sendo que 6,4 milhões delas precisam de apoio imediatamente. 

Desde junho, milhares de famílias foram deslocadas pelas enchentes e agora vivem em acampamentos ou provisoriamente com anfitriões.

“As chuvas e inundações foram catastróficas para milhões de pessoas. Precisamos urgentemente de apoio global e solidariedade para com o Paquistão nestes tempos difíceis”, disse o alto comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi.

O governo do Paquistão iniciou uma resposta e pediu apoio internacional, uma vez que as inundações devastaram muitas partes do país. “A comunidade internacional deve intensificar seu apoio e ajudar a resposta do Paquistão a esta catástrofe”, disse Grandi.

Refugiados - O Paquistão abriga cerca de 1,3 milhão de refugiados afegãos registrados e tem sido um generoso anfitrião nos últimos 40 anos. Como parte de uma resposta coordenada sob a liderança do Comitê Nacional de Gestão de Desastres do Paquistão (NDMA) e com outros parceiros, o ACNUR entregou itens de socorro nas áreas mais atingidas das províncias de Baluchistão e Khyber Paktunkhwa.

Até agora, o ACNUR forneceu às aldeias de refugiados, bem como às comunidades anfitriãs, mais de 71 mil itens de ajuda de emergência, incluindo tendas, lonas plásticas, produtos sanitários, fogões, cobertores, lâmpadas solares e colchonetes. Além disso, o ACNUR entregou dez mil sacos para ajudar as famílias a construir defesas em torno de suas casas. Até o momento, essa assistência chega a aproximadamente 1,5 milhão de dólares, mas muito mais é necessário.

Um apelo de financiamento da ONU emitido em apoio à resposta liderada pelo governo hoje está buscando cerca de 160 milhões de dólares para ajudar mais de cinco milhões de pessoas nas áreas mais afetadas com comida, educação, abrigo e proteção, entre outras coisas.

Guterres - Com a situação trágica enfrentada por milhares de homens, mulheres e crianças impactadas pelas enchentes históricas no Paquistão, o secretário-geral da ONU, António Guterres, fará uma visita de solidariedade ao país na próxima semana. Ele deve chegar em Islamabad na sexta-feira, 9 de setembro, e viajará para as áreas mais impactadas pela  catástrofe climática sem precedentes. 

DIA INTERNACIONAL DE PESSOAS AFRODESCENDENTES - 31 DE AGOSTO

FONTE; ONU - BRASIL

Hoje, 31 de agosto, celebra-se o Dia Internacional de Pessoas Afrodescendentes. 

O secretário-geral da ONU, António Guterres, emitiu um comunicado onde pede respeito total aos direitos humanos e liberdades fundamentais desta população, pela reparação histórica por violações, e por desculpas formais pelos graves erros da escravização e do colonialismo. 

O Grupo de Trabalho de Peritos sobre Afrodescendentes também publicou uma mensagem lembrando a grave situação de violação de direitos de refugiados africanos em todo o mundo, mais recentemente as vítimas da tragédia de Melilla.

 

Nações Unidas marcam neste 31 de agosto o Dia Internacional de Pessoas Afrodescendentes.
Legenda: Nações Unidas marcam neste 31 de agosto o Dia Internacional de Pessoas Afrodescendentes.
Foto: © Logan Abassi/MINUSTAH

As Nações Unidas marcam neste 31 de agosto o Dia Internacional de Pessoas Afrodescendentes. O secretário-geral da ONU, António Guterres, destaca que a data é um lembrete de que milhões de pessoas de ascendência africana ainda estão sujeitas ao racismo e à discriminação racial profundamente enraizada e sistêmica.

Em mensagem sobre a celebração, o chefe das Nações Unidas destaca que este ano acontece o primeiro Fórum Permanente das Pessoas Afrodescendentes. Para Guterres, sua criação é uma importante conquista da Década Internacional das Pessoas Afrodescendentes, que segue até 2024.

Leia a mensagem do secretário-geral da íntegra:

“A cada ano, o Dia Internacional de Pessoas Afrodescendentes celebra a herança e cultura diversa de pessoas afrodescendentes e sua enorme contribuição para nossas sociedades através da história. 

Ainda assim, em todo o mundo, milhões de pessoas afrodescendentes ainda estão sujeitas ao racismo e à discriminação racial profundamente arraigados e sistêmicos. Essa é a razão pela qual as Nações Unidas continuam a pedir pelo respeito total aos direitos humanos e liberdades fundamentais, pela reparação quando há violação, e por desculpas formais e reparação pelos graves erros da escravização e do colonialismo. 

Em dezembro, o Fórum Permanente de Pessoas de Afrodescendentes, cujo estabelecimento é uma importante conquista da Década Internacional de Afrodescendentes, terá sua primeira sessão. Eu encorajo todas as partes interessadas, inclusive pessoas, comunidades e organizações de afrodescendentes, a participar e impulsionar os trabalhos do Fórum.

A Assembleia Geral das Nações Unidas solicitou ao Grupo de Trabalho Intergovernamental sobre a Implementação Efetiva da Declaração e Programa de Ação de Durban para redigir uma declaração das Nações Unidas sobre a promoção e respeito pleno aos direitos humanos de pessoas afrodescendentes. O Fórum irá contribuir para esse trabalho de suma importância. 

É essencial que continuemos a nos manifestar – em voz alta e sem hesitação – contra qualquer noção de superioridade racial e que trabalhemos incansavelmente para libertar todas as sociedades do flagelo do racismo”.  

Refugiados -  O Grupo de Trabalho de Peritos sobre Afrodescendentes, criado em 2002 pela então Comissão de Direitos Humanos, após a Conferência Mundial contra o Racismo realizada em Durban em 2001, também publicou uma mensagem para a data onde lembra da situação de discriminação enfrentada por refugiados africanos atualmente e as graves denúncias de uso excessivo de força por agentes da lei contra pessoas afrodescendentes.  

“Como especialistas das Nações Unidas destacamos a situação migrantes haitianos, refugiados e requerentes de asilo, pessoas de ascendência africana em busca de refúgio na Ucrânia, e a situação pouco relatada de trabalhadores migrantes de ascendência africana no Oriente Médio e nos Estados do Golfo. Mais recentemente, apelamos à responsabilização na tragédia de Melilla, quando pelo menos 23 africanos que tentavam atravessar a fronteira Espanha-Marroquina em Melilla perderam a vida. As trágicas imagens de africanos mortos à beira da União Europeia, contrasta fortemente com o apoio devidamente fornecido aos ucranianos e expôs os profundos preconceitos raciais que estão no centro de muitas políticas e práticas contemporâneas de controle de fronteiras”, escrevem os peritos do grupo. 

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

SHOW DE ZÉ RAMALHO EM MG - IPATINGA - DIA 2 DE SETEMBRO - CULTURA E MEIO AMBIENTE




 

MUDANÇAS CLIMÁTICAS - ESPECIALISTA DO PNUMA EXPLICA CRISE CLIMÁTICA

 FONTE: ONU - BRASIL

A especialista em estilos de vida sustentáveis do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Garrette Clark, destaca em entrevista como mudanças no estilo de vida podem ajudar no combate à crise climática.

A mudança de hábitos de consumo nas áreas de alimentação, mobilidade, moradia e lazer, destaca, podem ajudar a reduzir significativamente as emissões de gases do efeito estufa, inclusive ajudando a limitar o aquecimento global a 1,5°C.

Clark ressalta, contudo, que também é necessário que os cidadãos pressionem os grandes propulsores do consumo, como governos e empresas, para alcançar as mudanças sistêmicas e estruturais que são necessárias para conter as mudanças climáticas.

O PNUMA está na vanguarda no apoio aos objetivos do Acordo de Paris de manter o aumento da temperatura global abaixo de 2°C, e tendo como objetivo 1,5°C, em comparação com os níveis pré-industriais.
Legenda: O PNUMA está na vanguarda no apoio aos objetivos do Acordo de Paris de manter o aumento da temperatura global abaixo de 2°C, e tendo como objetivo 1,5°C, em comparação com os níveis pré-industriais.
Foto: © Vitor Monthay/Unsplash

Para combater a crise climática e garantir um futuro seguro limitando o aumento da temperatura global a 1,5°C, o mundo precisa reduzir em 50% as emissões de gases de efeito estufa ainda nesta década.

Para muitos, metas tão ambiciosas como esta podem induzir uma sensação de pavor e paralisia. Mas especialistas dizem que há muito que podemos fazer como indivíduos para combater a mudança climática.

Pesquisas mostram, por exemplo, que mudanças no estilo de vida poderiam ajudar a reduzir as emissões do planeta em até 70% até 2050. Nesta entrevista, a especialista em estilos de vida sustentáveis do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Garrette Clark,  explica como as pessoas e os legisladores podem tomar decisões sustentáveis que ajudam a garantir um planeta mais saudável.

Por que é importante que as pessoas considerem seu impacto individual no planeta?

Garrette Clark (GC): Estamos enfrentando uma tripla crise planetária que ameaça nossa sobrevivência, portanto nosso impacto sobre o meio ambiente é uma preocupação óbvia. Muitas pessoas sabem disso, mas tendem a evitar agir, pois o problema pode parecer abstrato, não sabem o que fazer, e têm prioridades mais imediatas

Como nossas escolhas como consumidores afetam o planeta?

GC: Primeiro, precisamos entender que consumidores não são apenas indivíduos. Os grandes propulsores do consumo são as empresas e os governos, que estruturam e influenciam os sistemas que atendem às nossas necessidades. Portanto, é importante que as pessoas tomem decisões mais informadas e peçam aos governos e às empresas que tomem medidas. O PNUMA lançou recentemente o “Act Now: Speak Up”, uma campanha que mostra como os cidadãos podem obrigar os governos e as empresas a melhorar a situação climática.

Como seria um estilo de vida sustentável em 2022?

GC: Hoje em dia, acho que ouvimos a palavra sustentável em todos os lugares. Pensamos em viver de forma sustentável como as coisas positivas que podemos fazer em nosso cotidiano para viver melhor. Dadas as emergências climáticas, da biodiversidade e da poluição, precisamos ser claros sobre o que são essas ações e assegurar que todos estejam tomando-as.

Se alguém quiser viver de forma mais sustentável, por onde pode começar?

GC: O PNUMA tornou isso super fácil com a “Anatomia das Ações”, uma ferramenta online de mídia que traduz a ciência em ações. Tudo se resume a cinco domínios: alimentação, mobilidade, bens, dinheiro e diversão. Em cada uma dessas áreas, as três principais coisas a serem feitas pelas pessoas são destacadas. Atualmente, elas podem ser diferentes dependendo de sua localização, modo de vida e dos recursos disponíveis, porém, nestas três ações prioritárias, existem oportunidades para as pessoas agirem.

Pessoas ao redor do mundo estão falando sobre o “estilo de vida 1,5°C”, um modo de vida que visa manter vivos os objetivos do Acordo de Paris de limitar o aquecimento global a 1,5°C, o que é considerado uma linha vermelha para o planeta. Você pode nos dizer mais sobre esse conceito?

GC: A ideia do “estilo de vida 1,5°C” está ligada à evidências, bem como ao que sabemos a respeito de como indivíduos, governos e empresas consomem. Sabemos que temos que mudar nosso consumo nas áreas de alimentação, mobilidade, moradia e lazer, além de precisarmos mudar de forma rápida e drástica. O “estilo de vida 1,5°C” é um bom guia para as mudanças.

Como convencer alguém a mudar seu estilo de vida?

GC: Em geral, as pessoas não pensam em como elas impactam o planeta - tanto positiva quanto negativamente - e tendem a agir se for algo fácil, acessível e atraente. Por isso, o governo e as empresas, estão se posicionando melhor para promover mudanças sistêmicas que são fundamentais para fazer da vida sustentável o padrão.

O que é preciso para que o estilo de vida sustentável se torne o padrão?

GC: Além da viabilidade econômica, acessibilidade e atratividade de bens e serviços sustentáveis é preciso haver uma integração mais ampla da vida sustentável nas normas culturais para que as pessoas não pensem nisso como sendo especial, mas apenas como a realidade. Se as práticas de vida sustentável fossem apresentadas mais nos relatos da mídia a que estamos expostos, elas se tornariam o padrão.

Qual seria um exemplo disso?

GC: Se em séries de TV e filmes víssemos mais protagonistas vegetarianos comendo refeições de bom tamanho com pratos saborosos à base de plantas, a troca de proteínas seria normalizada e desejável. Tornar a vida sustentável o novo normal significa olhar para as forças que influenciam e moldam nossas aspirações e comportamentos e integrar a sustentabilidade neles.

Algumas pessoas podem se perguntar: “Por que eu deveria fazer sacrifícios se meu vizinho não faz?”

GC: Para neutralizar a atitude “os outros não agem - por que eu deveria?”, todos os agentes envolvidos - empresas, governos e a sociedade civil - deveriam estar alinhados com as ações de impacto a serem tomadas. As evidências estão claras. O desafio é aumentar a compreensão e tecer juntos a multidão ações de forma conjunta para aproveitar o poder das pessoas em prol da mudança.

RELATÓRIO SOBRE EMPREGO NA AMÉRICA LATINA E CARIBE SERÁ DIVULGADO PELA OIT

FONTE; ONU - BRASIL

 No próximo dia 1 de setembro, o Escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para a América Latina e o Caribe apresentará um novo estudo da série “Panorama do Trabalho em tempos de COVID-19”.

Uma coletiva de imprensa online está sendo convocada para discutir os dados da nova publicação que aborda a quantidade e a qualidade do emprego após a crise trabalhista provocada pela COVID-19 e o impacto da agressão russa na Ucrânia no mercado de trabalho regional.

 

A nova nota técnica da série Panorama Laboral será apresentada em coletiva de imprensa em 1 de setembro de 2022.
Legenda: A nova nota técnica da série "Panorama Laboral" será apresentada em coletiva de imprensa em 1 de setembro de 2022.
Foto: © L. Moscoso/OIT

O Escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para a América Latina e o Caribe apresenta na quinta-feira, 1 de setembro, às 13 horas (horário de Brasília), em coletiva de imprensa, uma nova nota técnica que aborda a situação do emprego na América Latina e no Caribe, com os últimos dados disponíveis.

Profissionais da imprensa precisam se inscrever para participar da coletiva online, que será transmitida via Zoom. É essencial se registrar como representante de um meio de comunicação para participar.

A análise da OIT trata de aspectos relacionados à quantidade e à qualidade do emprego em fase de recuperação após a crise trabalhista sem precedentes provocada pela pandemia de COVID-19. Ao mesmo tempo, o estudo aborda o impacto da agressão russa na Ucrânia sobre o emprego na região da América Latina e Caribe.

A nova publicação será apresentada aos meios de comunicação social pela diretora regional interina da OIT para a América Latina e o Caribe, Claudia Coenjaerts, e pela autora principal da nova nota técnica, a especialista regional em economia do trabalho da OIT, Roxana Maurizio.

Este novo estudo da OIT, que faz parte da série “Panorama do Trabalho em tempos de COVID-19”, contém dados sobre emprego, informalidade, salários e situação de mulheres e jovens.