sexta-feira, 7 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
ENCONTRO ÍBERO-AMERICANO
Aberta 2ª Chamada de Trabalhos
Atendendo a solicitações de pesquisadores de outros países da América Latina, a Comissão de Organização o Comitê Científico do Colóquio abriu uma 2ª chamada de trabalhos até o próximo dia 15 de maio.
Novo Calendário
Envio de Resumos: até 15 de maio de 2010.
Informe da Seleção de Resumos: 30 de maio de 2010
Envio dos Trabalhos Completos para publicação: até 10 de julho de 2010
Abertura do Evento: 09 de agosto de 2010
O Comitê Científico do Colóquio fará uma seleção de trabalhos a partir de propostas de comunicações com a seguinte organização e conteúdo:
- Nome completo do(s) autor(es) e endereço, incluindo número de telefone, fax e e-mail;
- Currículo resumido, incluindo qualificação profissional e afiliação institucional;
- Título do trabalho;
- Tema em que se inscreve (conforme temário);
- Resumo da comunicação (máximo de 500 palavras).
As propostas de comunicações deverão ser encaminhadas até o dia 15 de maio de 2010 para o e-mail forumpatrimonio@yahoo.com.br
segunda-feira, 3 de maio de 2010
PARQUE DA LAGOA SECA
Imposição do bom senso
Ganha corpo o movimento liderado por ambientalistas e associações comunitárias em favor da criação do Parque da Lagoa Seca em área situada entre a Praça JK e o Belvedere. O local é um importante elo do corredor ecológico que une o Parque da Baleia, o Parque das Mangabeiras, a Mata do Jambreiro, o Parque do Paredão da Serra, a Mata das Borboletas, a Estação Ecológica do Cercadinho e o Parque do Rola Moça. Será um passo decisivo para ligar importantes unidades de conservação e permitir o fluxo de genes e o movimento da biota, ou seja, o conjunto de todos os seres vivos da região. A flora e a fauna são interdependentes e necessitam, para a sobrevivência, de conexão espacial. Se permanecerem isoladas, correm o risco de extinção devido aos cruzamentos entre indivíduos aparentados, o fenômeno da endogamia. O biólogo Francisco Mourão publicou interessante estudo sobre o tema, em agosto de 2008.
A criação do parque ensejará ganhos ambientais relevantes para Belo Horizonte, garantindo a preservação do conjunto da Serra do Curral, com nascentes e matas de galeria. Não se concebe que as minerações, ao atingirem o esgotamento de suas reservas, queiram partir para a verticalização das áreas mineradas, em lugar de devolvê-las, transformadas em parques, para a população. A concretização do movimento será uma maneira de compensar a cidade, após décadas de exploração com todas as conseqüências ambientais negativas na forma de explosões, poeira e tráfego pesado de caminhões.
É importante enfatizar que as regiões altas são protegidas pela legislação como áreas de preservação ambiental. Nelas, é vedada a construção de prédios para não prejudicar a ventilação, a iluminação solar, as nascentes de diversos córregos, as matas existentes e para evitar as enxurradas agravadas pelas altas declividades. Mas, são justamente essas áreas as mais ambicionadas pelos empreendimentos imobiliários pelo glamour que apresentam e maior poder de sedução nas vendas. O desrespeito a princípios básicos traz a formação de bolhas de calor e temperaturas crescentes, já insuportáveis para os moradores da cidade, além das enchentes freqüentes pela impossibilidade de infiltração da água das chuvas em locais, antes com cobertura vegetal e, agora, impermeabilizados pelas construções.
A atividade imobiliária, sem dúvida importante para a economia e a geração de empregos, não pode ficar insensível à questão ambiental. O lucro é a mola propulsora do progresso, mas é um meio e não um fim em si mesmo e não pode ficar acima da vida e sacrificar a sua qualidade. Seus agentes não devem pressionar o poder público municipal, seja o executivo ou o legislativo, para a elaboração de projetos de lei que liberem as áreas altas da cidade. Acima da lei oportunista dos homens, está a lei natural que deve ser observada, sob pena de calamidades como as ocorridas com os deslizamentos em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Marcelo Marinho Franco - Presidente
União das Associações de Bairros da Zona Sul
Ganha corpo o movimento liderado por ambientalistas e associações comunitárias em favor da criação do Parque da Lagoa Seca em área situada entre a Praça JK e o Belvedere. O local é um importante elo do corredor ecológico que une o Parque da Baleia, o Parque das Mangabeiras, a Mata do Jambreiro, o Parque do Paredão da Serra, a Mata das Borboletas, a Estação Ecológica do Cercadinho e o Parque do Rola Moça. Será um passo decisivo para ligar importantes unidades de conservação e permitir o fluxo de genes e o movimento da biota, ou seja, o conjunto de todos os seres vivos da região. A flora e a fauna são interdependentes e necessitam, para a sobrevivência, de conexão espacial. Se permanecerem isoladas, correm o risco de extinção devido aos cruzamentos entre indivíduos aparentados, o fenômeno da endogamia. O biólogo Francisco Mourão publicou interessante estudo sobre o tema, em agosto de 2008.
A criação do parque ensejará ganhos ambientais relevantes para Belo Horizonte, garantindo a preservação do conjunto da Serra do Curral, com nascentes e matas de galeria. Não se concebe que as minerações, ao atingirem o esgotamento de suas reservas, queiram partir para a verticalização das áreas mineradas, em lugar de devolvê-las, transformadas em parques, para a população. A concretização do movimento será uma maneira de compensar a cidade, após décadas de exploração com todas as conseqüências ambientais negativas na forma de explosões, poeira e tráfego pesado de caminhões.
É importante enfatizar que as regiões altas são protegidas pela legislação como áreas de preservação ambiental. Nelas, é vedada a construção de prédios para não prejudicar a ventilação, a iluminação solar, as nascentes de diversos córregos, as matas existentes e para evitar as enxurradas agravadas pelas altas declividades. Mas, são justamente essas áreas as mais ambicionadas pelos empreendimentos imobiliários pelo glamour que apresentam e maior poder de sedução nas vendas. O desrespeito a princípios básicos traz a formação de bolhas de calor e temperaturas crescentes, já insuportáveis para os moradores da cidade, além das enchentes freqüentes pela impossibilidade de infiltração da água das chuvas em locais, antes com cobertura vegetal e, agora, impermeabilizados pelas construções.
A atividade imobiliária, sem dúvida importante para a economia e a geração de empregos, não pode ficar insensível à questão ambiental. O lucro é a mola propulsora do progresso, mas é um meio e não um fim em si mesmo e não pode ficar acima da vida e sacrificar a sua qualidade. Seus agentes não devem pressionar o poder público municipal, seja o executivo ou o legislativo, para a elaboração de projetos de lei que liberem as áreas altas da cidade. Acima da lei oportunista dos homens, está a lei natural que deve ser observada, sob pena de calamidades como as ocorridas com os deslizamentos em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Marcelo Marinho Franco - Presidente
União das Associações de Bairros da Zona Sul
sexta-feira, 30 de abril de 2010
POVOS INDÍGENAS DE MG SE REÚNEM NO ABRIL INDÍGENA
O “Abril Indígena – Por Dignidade, Terra, Sustentabilidade, autonomia e direitos” reuniu representantes de vários povos indígenas de MG em BH.
Trata-se de uma jornada de atividades com o tema POVOS INDÍGENAS, SUA CULTURA, SUAS LUTAS E SEUS DESAFIOS, que tem por finalidade lutar pelos direitos dos povos indígenas de MG. Dentre as atividades da programação destacou-se a audiência pública na ALMG sobre “ As ações desenvolvidas em 2009 pelos órgãos públicos no atendimento às demandas das comunidades indígenas, suas perspectivas e desafios para 2010”. No Parque Municipal no centro de BH houve uma série de atividades culturais, como oficinas, feira de artesanato que integrou a comunidade de BH com os povos indígenas. Segue fotos do Abril Indígena em 2010:
Trata-se de uma jornada de atividades com o tema POVOS INDÍGENAS, SUA CULTURA, SUAS LUTAS E SEUS DESAFIOS, que tem por finalidade lutar pelos direitos dos povos indígenas de MG. Dentre as atividades da programação destacou-se a audiência pública na ALMG sobre “ As ações desenvolvidas em 2009 pelos órgãos públicos no atendimento às demandas das comunidades indígenas, suas perspectivas e desafios para 2010”. No Parque Municipal no centro de BH houve uma série de atividades culturais, como oficinas, feira de artesanato que integrou a comunidade de BH com os povos indígenas. Segue fotos do Abril Indígena em 2010:
Dança Toré Povos Indígenas de MG
Dança Toré durante Abril Indígena
em BH
Cacique Pataxo Soin de Carmésia MG
Povo Aranã - Aracuaí - MG Feira de
Artesanato dos Povos Indígenas de MG
quinta-feira, 29 de abril de 2010
SERRA DO GANDARELA
Abraçando o Parque
Na manhã de sábado, 24 a Serra do Gandarela foi palco do evento Viva Gandarela. O encontro foi na estação ferroviária de Rio Acima, de onde todos subiram para o topo da Serra. Em apoio à criação de um Parque Nacional na região, quem estava presente deu um grande abraço na Serra. Em seguida, as atividades continuaram em uma antiga mina desativada lá perto. No local, aconteceram oficinas, exposição de imagens, trilhas guiadas e depoimentos sobre a relação das pessoas com o Gandarela (Informe Manuelzão).
Na manhã de sábado, 24 a Serra do Gandarela foi palco do evento Viva Gandarela. O encontro foi na estação ferroviária de Rio Acima, de onde todos subiram para o topo da Serra. Em apoio à criação de um Parque Nacional na região, quem estava presente deu um grande abraço na Serra. Em seguida, as atividades continuaram em uma antiga mina desativada lá perto. No local, aconteceram oficinas, exposição de imagens, trilhas guiadas e depoimentos sobre a relação das pessoas com o Gandarela (Informe Manuelzão).
domingo, 25 de abril de 2010
CONEXÃO VIVO É UM SUCESSO EM BELO HORIZONTE
CONEXÃO VIVO COMEMORA DEZ ANOS DE ESTÍMULO AO SETOR MUSICAL BRASILEIRO
Coroado de sucesso este evento que acontece em Belo Horizonte tem um sabor bem brasileiro. Numa organização exemplar, a população vem sendo muito bem recebida e presenteada com espetáculos de muita qualidade nos vários espaços deste acontecimento cultural.
Por trabalharmos na comunicação socioambiental temos muita preocupação em defender um melhor conteúdo da programação da mídia nacional. Este evento valoriza a música brasileira de qualidade. Degradar o meio ambiente também é não veicularem nas TVs abertas do país a boa música nacional. A Conexão Vivo apresenta um Brasil vibrante, multicultural. Várias regiões do país se fazem representar, em vários ritmos e diversidade.
Uma coisa que nos chamou atenção além da boa estrutura do evento é sua estética, o cuidado com limpeza e o meio ambiente em se tratando de um evento cultural, que acontece também no Parque Municipal da cidade. A preocupação com o meio ambiente chamou nossa atenção. Não há lixo espalhado. E constantemente uma apresentadora muito graciosa lembra a população o cuidado com os resíduos e meio ambiente.
Estaremos divulgando alguns grupos culturais que se apresentam no Conexão Vivo. Registramos alguns momentos marcantes a seguir.
Coroado de sucesso este evento que acontece em Belo Horizonte tem um sabor bem brasileiro. Numa organização exemplar, a população vem sendo muito bem recebida e presenteada com espetáculos de muita qualidade nos vários espaços deste acontecimento cultural.
Por trabalharmos na comunicação socioambiental temos muita preocupação em defender um melhor conteúdo da programação da mídia nacional. Este evento valoriza a música brasileira de qualidade. Degradar o meio ambiente também é não veicularem nas TVs abertas do país a boa música nacional. A Conexão Vivo apresenta um Brasil vibrante, multicultural. Várias regiões do país se fazem representar, em vários ritmos e diversidade.
Uma coisa que nos chamou atenção além da boa estrutura do evento é sua estética, o cuidado com limpeza e o meio ambiente em se tratando de um evento cultural, que acontece também no Parque Municipal da cidade. A preocupação com o meio ambiente chamou nossa atenção. Não há lixo espalhado. E constantemente uma apresentadora muito graciosa lembra a população o cuidado com os resíduos e meio ambiente.
Estaremos divulgando alguns grupos culturais que se apresentam no Conexão Vivo. Registramos alguns momentos marcantes a seguir.
Escola de Samba Cidade Jardim de BH
Presença da população que lotou os espaços do evento
Show Tianastácia no Lapa Multi show
Público no Lapa Multi Show
Dois do Samba, passistas e bateria da Escola de Samba Cidade Jardim
no Parque Municipal
Grupo Vocal Filhos da Mãe da comunidade Santa Maria
Escola de Samba Cidade Jardim (BH)
Patrícia Ahmaral (MG) e Otto (PE)
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