quinta-feira, 4 de novembro de 2021

VIGILÃNCIA CONTINUA DIZ OPAS, CASOS DE COVID-19 DIMINUEM NAS AMÉRICAS


Fonte: ONU - BRASIL - OPAS- OMS

   Os países das Américas devem permanecer vigilantes, acelerar o acesso equitativo às vacinas e dar continuidade às medidas de saúde pública até que todos estejam protegidos, de acordo com o subdiretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), Jarbas Barbosa.

   A OPAS tem trabalhado com os países para fornecer vacinas, capacitar profissionais de saúde, garantir o acesso à vacinação, melhorar a capacidade da rede de frio, implementar estratégias de comunicação e superar desafios com o fornecimento de seringas e diluentes.

vacinação covid-19
Legenda: Pelo menos 32 países da região já alcançaram a meta da OMS de 40% de cobertura vacinal até o final de 2021
Foto: © CDC

   Embora a tendência de queda nos casos e mortes continue em grande parte das Américas pela oitava semana consecutiva, o subdiretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS), Jarbas Barbosa, advertiu que “o progresso em nossa região não é razão para se tornar complacente ou descontinuar as medidas de saúde pública que ajudam a nos manter seguros.”

“É fundamental para todos nós mantermos o curso até que todos estejam vacinados e protegidos do vírus”, disse Barbosa durante coletiva de imprensa da OPAS sobre COVID-19.

   Na última semana, os países notificaram mais de 745 mil novas infecções por COVID-19 e pouco mais de 18 mil mortes. Os Estados Unidos, Canadá e México registraram quedas nos casos e mortes e houve quedas semelhantes na maioria dos países da América Central e do Sul.

  O subdiretor relatou que, graças aos fortes sistemas de imunização da região, 1,2 bilhão de doses da vacina contra a COVID-19 foram administradas e 46% da população geral está agora totalmente vacinada.

   Pelo menos 32 países da região já alcançaram a meta da OMS de 40% de cobertura vacinal até o final de 2021, e vários outros estão a caminho. No entanto, muitos continuam enfrentando atrasos e a cobertura no Haiti, Nicarágua, Jamaica, São Vicente e Granadinas e Guatemala permanece abaixo de 20%.

“A iniquidade da vacina continua sendo a maior barreira para atingir nossas metas de cobertura”, afirmou Barbosa. Medidas de saúde pública são, portanto, “nossa melhor estratégia para reduzir a transmissão da COVID-19 e salvar vidas”.

   Para enfrentar a desigualdade, espera-se que a distribuição de vacinas do COVAX acelere nas próximas semanas. O mecanismo, com apoio do Fundo Rotatório da OPAS, já entregou 64,3 milhões de doses para a região.

   À medida que mais vacinas ficam disponíveis, Barbosa pediu aos países que sigam as orientações mais recentes do Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE) da OMS para garantir que os imunizantes cheguem aos braços daqueles que mais precisam.

 Embora essas decisões dependam, em última análise, de cada país, “devem sempre ser baseadas em evidências, equidade e no compromisso de proteger os mais vulneráveis”, ressaltou o subdiretor da OPAS.

   O SAGE recomenda que, quando a disponibilidade da vacina é baixa, os idosos, os trabalhadores da linha de frente e as pessoas com doenças pré-existentes devem ser priorizados.

“Uma vez que aqueles em maior risco estão protegidos, o próximo passo é imunizar uma alta porcentagem da população adulta. Só depois disso os países devem considerar a vacinação de grupos mais jovens”, disse Barbosa.

O SAGE também recomenda atualmente que uma dose de reforço seja fornecida apenas para aqueles que são imunocomprometidos e pessoas com mais de 60 anos que receberam uma vacina de vírus inativado, como Sinovac ou Sinopharm.

   Como a maioria dos países da região ainda carece de doses de vacina suficientes, é fundamental seguir a orientação de especialistas e maximizar o impacto das doses disponíveis.

   A vacinação combinada com medidas eficazes de saúde pública constitui a melhor estratégia para reduzir a transmissão da COVID-19 e salvar vidas, acrescentou Barbosa. Elas “estabelecem a melhor base para os países reduzirem a circulação do vírus e, eventualmente, colocarem suas economias e sociedades de volta aos trilhos”.

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

JORNAL OECOAMBIENTAL E SUA PARTICIPAÇÃO NAS AÇÕES CLIMÁTICAS DE EMISSÃO ZERO DO PNUMA - ONU



AÇÕES CLIMÁTICAS 
"A ação climática é uma tarefa para todos nós. E isso diz respeito a todos nós. Ninguém pode fazer tudo sozinho - mas podemos fazer isso juntos. É por isso que devemos nos manifestar para que mais pessoas ajam e pressionem por uma ação corporativa e política em linha com o Acordo de Paris . Falar é uma forma de multiplicar seu impacto e criar mudanças em uma escala muito maior. Apele aos líderes. Incentive as empresas a correrem para zero. Traga família, amigos e colegas a bordo. Deixe sua voz ser ouvida no debate público." (PNUMA)

"Os impactos climáticos são generalizados, rápidos e se intensificam. Conferência das Partes de novembro de 2021 (COP 26) para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, sediada pelo Reino Unido em parceria com a Itália, em Glasgow, Reino Unido, é uma chance para líderes de todos os países do mundo fazerem de 2021 o ponto de inflexão necessário para tomada de medidas sobre a emergência climática." (PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente)
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   O Jornal Oecoambiental acompanhando os debates da COP 26,  dentro das ações que cada pessoa, comunidades e instituições podem adotar para combater as consequências das mudanças climáticas,  vem divulgar que estamos engajados nas campanhas de “Ações Climáticas” incentivadas pelo PNUMA ( Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) de zero emissões, através de nosso Projeto Replantar.

 A principal ação e contribuição de “Ações Climáticas”  do Jornal Oecoambiental   é seguir com nossa campanha de plantio de árvores através do Projeto Replantar, juntamente com nosso trabalho de educação socioambiental, sobre a importância de valorização do meio ambiente visando à conquista da sustentabilidade.

   Nossa meta inicial de plantar oito mil árvores continua. E cada vez que plantamos as árvores, procuramos ouvir e incentivar as pessoas e comunidades a se engajarem nas “Ações Climáticas” de: valorização do meio ambiente, de implantação de tecnologias limpas, energia solar, eólica,  renováveis; na gestão sustentável de resíduos sólidos; na melhoria da qualidade de vida através do consumo de alimentos sem agrotóxicos; na despoluição de rios, lagos, oceanos; na proteção e preservação de áreas verdes, nascentes, matas ciliares, parques, florestas, áreas de proteção ambiental; na educação socioambiental;  no plantio de árvores; na educação para o consumo sustentável e na divulgação das possíveis “Ações Climáticas” que o PNUMA orienta que possam ser realizadas.

   Acreditamos na união e valorização dos seres humanos para a conquista de sociedades sustentáveis, de emissões zero.

  Que possamos seguir divulgando as boas “Ações Climáticas” que  podemos realizar em benefício de todos, pois todos nós estamos interligados através do meio ambiente.

  Agradecemos aos nossos parceiros e convidamos pessoas e instituições a se tornarem novos parceiros (as), se unirem às nossas “Ações Climáticas” apoiando nosso Projeto Replantar de plantio de árvores com atitude e criatividade.

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