sábado, 8 de outubro de 2022

PAINEL INTERGOVERNAMENTAL DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS - IPCC

 



O Jornal Oecoambiental vem divulgando informações sobre as mudanças climáticas que podem esclarecer a população sobre a próxima Conferência do Clima - COP 27, que será realizada em novembro no Egito.

   O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC)] foi estabelecido em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para fornecer aos governos informações científicas que eles podem usar para desenvolver políticas climáticas. Os relatórios do IPCC também são insumos importantes para as negociações internacionais sobre mudanças climáticas no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas.

  Milhares de pessoas em todo o mundo contribuem para o trabalho do IPCC. O IPCC não realiza novas pesquisas nem monitora dados relacionados ao clima. Em vez disso, realiza avaliações do estado do conhecimento sobre mudanças climáticas com base na literatura científica e técnica publicada e revisada por pares. Os cientistas disponibilizam seu tempo para avaliar os milhares de artigos científicos publicados a cada ano para fornecer um resumo abrangente do que se sabe sobre os impulsionadores das mudanças climáticas, impactos e riscos futuros, e como a adaptação e a mitigação podem reduzir esses riscos. Os relatórios de avaliação do IPCC pretendem ser relevantes para as políticas, mas não prescritivos das políticas. O primeiro relatório de avaliação do IPCC foi divulgado em 1990. (Fonte: IISD)



24º FESTIVAL DE CURTAS DE BH - 14 A 23 DE OUTUBRO DE 2022

24º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte  - FestCurtasBH

   O FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte segue há mais de 20 edições a passos firmes e vigorosos. As edições se sucedem numa trajetória que não é – nem pretende ser – linear: a multiplicidade de colaboradores, filmes e proposições são parte fundamental da pujança do Festival, que foi criado em 1994, com uma pausa de cinco anos entre a segunda e terceira edição. A linha invisível que alinhava sua história é a aposta inabalável na força e na liberdade potencialmente implícitas ao curta-metragem em sua condição singular de cinema. Aberto a todos os gêneros e formatos, o FestCurtasBH se volta com particular interesse à experimentação e às formas fílmicas engajadas e inventivas. Por certo, o renomado cineasta francês Emmanuel Lefrant integrará a programação presencial do 24º FestCurtas. ​Além da exibição de filmes contemporâneos (que concorrem a diferentes categorias do troféu Capivara) e históricos, o FestCurtasBH apresenta seminários, debates, cursos, eventos especiais e, após o término da edição, uma programação itinerante que percorre mais de 30 cidades no interior de Minas Gerais. ​ 24º FestCurtasBH - Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte será realizado de 14 a 23 de outubro de 2022. Siga o FestCurtasBH nas redes sociais e acompanhe o lançamento da programação completa em breve: https://www.festcurtasbh.com.

quinta-feira, 6 de outubro de 2022

THE TRANSFORMATION OF EDUCATION BEGINS WITH TEACHERS



SOURCE: UNESCO

Joint Message from
Ms Audrey Azoulay, Director-General of UNESCO,

Mr Gilbert F. Houngbo, Director-General, International Labour Organization,
Ms Catherine Russell, Executive Director, UNICEF,
Mr David Edwards, General Secretary, Education International

for World Teachers’ Day

5 October 2022

The transformation of education begins with teachers

“You cannot teach today the same way you did yesterday
to prepare students for tomorrow”

John Dewey

The world has committed to transform education and to address the main obstacles that prevent teachers from leading this transformation.

The recent report from the International Commission on the Futures of Education, Reimagining our futures together, calls for a new social contract for education, one in which teachers are at the centre and their profession revalued and reimagined.

The COVID-19 crisis revealed that teachers are the engines at the heart of our education systems. Without their work, it is impossible to provide inclusive, equitable and quality education to every learner. They are also essential to pandemic recovery and preparing learners for the future. Yet unless we transform conditions for teachers, the promise of that education will remain out of reach for those who need it most.

As reaffirmed at the recent Transforming Education Summit, this requires the right number of empowered, motivated and qualified teachers and education personnel in the right place with the right skills. However, in many parts of the world, classrooms are overcrowded, and teachers are too few, on top of being overworked, demotivated and unsupported. As a result, we are seeing an unprecedented number of teachers leaving the profession and a significant drop in those studying to become teachers. If these issues are not addressed, the loss of a professional teaching corps could be a fatal blow to the realization of Sustainable Development Goal 4.

Alongside the educational disruption of the COVID-19 pandemic, teacher loss disproportionately affects learners in remote or poor areas, as well as women and girls and vulnerable and marginalized populations.

Therefore, bringing qualified, supported and motivated teachers into classrooms – and keeping them there – is the single most important thing we can do to improve the learning and wellbeing of students and communities. The valuable work that teachers do must also be translated into better working conditions and pay. 

Recent estimates point to the need for an additional 24.4 million teachers in primary education and some 44.4 million teachers for secondary education if we are to achieve universal basic education by 2030. In sub-Saharan Africa and Southern Asia alone, an additional 24 million teachers are required, accounting for about half of the need for new teachers in developing countries.

With some of the most overcrowded classrooms in the world, sub-Saharan Africa is also home to the most overburdened teachers and understaffed systems, with 90% of secondary schools facing serious teaching shortages. Globally, 81% of primary school instructors and 78% of secondary school instructors are trained teachers. Yet in sub-Saharan Africa – with few country exceptions – these figures are 65% and 51% respectively.

DIA DOS PROFESSORES; ONU PEDE POR VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO

 

FONTE: ONU- BRASIL 

   Dia 5 de outubro, é celebrado mundialmente o Dia dos Professores. Para a data, os líderes da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), Organização Internacional do Trabalho (OIT),  Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a instituição Education International (EI) publicaram uma mensagem conjunta.

No texto, eles pedem que governos reconheçam os professores como agentes de transformação em um mundo em crise e valorização destes profissionais como produtores de conhecimento. 

Instituída em 1994, a data marca o aniversário da ampliação do Estatuto dos Professores de 1966.

 

A professora refugiada Hassanie Ahmad Hussein dá uma aula ao ar livre na escola no campo de refugiados de Kouchaguine-Moura, no leste do Chade.
Legenda: A professora refugiada Hassanie Ahmad Hussein dá uma aula ao ar livre na escola no campo de refugiados de Kouchaguine-Moura, no leste do Chade.
Foto: © Colin Delfosse/ACNUR

Anualmente é celebrado em 5 de outubro o Dia Mundial dos Professores como forma de homenagear mundialmente estes profissionais. Instituída em 1994, a data marca o aniversário da ampliação do Estatuto dos Professores de 1966, proposta pela  Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e Organização Internacional do Trabalho (OIT). A recomendação feita por estas duas agências da ONU estabelece referências sobre os direitos e as responsabilidades dos professores, bem como padrões para sua formação inicial e educação continuada, treinamento, emprego e condições de ensino e aprendizagem. 

Neste Dia, celebra-se a maneira pela qual os professores estão transformando a educação, mas também é uma ocasião para refletir sobre o apoio que necessitam para utilizar seu talento e sua vocação de forma plena, além de repensar em âmbito mundial novos caminhos para a profissão.

Além da UNESCO e OIT, as celebrações do Dia Mundial dos Professores são organizadas em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e a instituição Education International (EI).

Em uma mensagem conjunta para marcar a data, a diretora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay, o diretor-geral da OIT, Gilbert F. Houngbo, a diretora executiva do UNICEF, Catherine Russell e o secretário-geral da EI, David Edwards lembraram que o recente relatório da Comissão Internacional sobre o Futuro da Educação, “Reimagining our futures together”, clama por um novo contrato social para a educação, no qual os professores estejam no centro.

“Apoiar e trazer professores qualificados e motivados para as salas de aula – e mantê-los lá – é a coisa mais importante que podemos fazer para melhorar a aprendizagem e o bem-estar dos alunos e das comunidades. O valioso trabalho que os professores fazem também deve ser traduzido em melhores condições de trabalho e remuneração”, escreveram os representantes. “No Dia Mundial dos Professores, celebramos o papel crítico destes profissionais na transformação do potencial dos alunos, garantindo que eles tenham as ferramentas necessárias para assumir a responsabilidade por si mesmos, pelos outros e pelo planeta. Apelamos aos países para confiar ​​e reconhecer os professores como produtores de conhecimento, intelectuais e parceiros políticos”.

quarta-feira, 5 de outubro de 2022

DIA DE SÃO BENEDITO - 5 DE OUTUBRO

 


"São Benedito nasceu perto de Messina, na ilha da Sicília, Itália, no ano de 1526. Benedito significa abençoado. Seus pais foram escravos vindos da Etiópia para a Sicília. Era filho de Cristovão Manasceri e de Diana Larcan. O casal não queria ter filhos para não gerarem mais escravos. O senhor deles, sabendo disso, prometeu que, se eles tivessem um filho, daria a ele a liberdade. Assim, eles tiveram Benedito. E, como prometido, ele foi libertado pelo seu senhor ainda menino.


Superior do mosteiro

Por causa de sua vida exemplar, trabalho, oração e ajuda a todos, Frei Benedito tornou-se um líder natural. Em 1578 foi convidado para ser o Guardião, (superior) do mosteiro, cargo que aceitou depois de muita relutância. Apesar de ser analfabeto, administrou o mosteiro com grande sucesso, seguindo com rigor os preceitos de São Francisco. Organizou os noviços, foi caridoso os padres, era o primeiro a dar exemplo nas orações e no trabalho.



São Bernedito, um analfabeto procurado pelos teólogos

Os teólogos vinham de longe para conversar com São Benedito e aprender com ele. Frei Benedito tinha o dom da sabedoria e o dom da ciência. E, apesar de sua condição de analfabeto, ensinava a todos.

Mandava os porteiros não dispensarem nenhum pobre sem antes dar-lhes alimento e ajuda, mesmo na dificuldade do mosteiro. Quando termina seu mandato como superior, ele volta com alegria para o seu ofício de cozinheiro.

A fama de São Benedito

Todos queriam ver e tocar em São Benedito, por causa de sua fama de santidade, palavras, milagres e orações. Os escravos simpatizavam muito com ele, por ser negro, pobre e com grandes virtudes. Em torno do seu nome surgiram numerosas irmandades. São Benedito é um dos Santos mais populares no Brasil, com inúmeras paróquias por todos os lugares inspiradas em seu modelo de humildade e caridade.

Os Milagres de São Benedito

Grande é o numero de milagres de São Benedito, inclusive a ressurreição de dois meninos, a cura de vários cegos e surdos, a multiplicação de peixes e pães, e vários outros milagres. Alguns milagres de multiplicação de alimentos aconteceram na cozinha de São Benedito. Por isso, ele é tido carinhosamente pelo povo como o Santo Protetor da cozinha, dos cozinheiros, contra a fome e a falta de alimentos." ( Fonte: Terra Santa)