quinta-feira, 29 de abril de 2021

CAMPANHA DE PLANTIO DE ÁRVORES - CLUBE DOS VIGILANTES




  A Campanha “Plante Árvores com o Jornal Oecoambiental” segue em frente, convidando pessoas e instituições a plantar árvores, realizar parcerias, agir na melhoria das condições socioambientais de nossas comunidades.

   No dia 28 de abril, realizamos um plantio de árvores em parceria com o Clube dos Vigilantes em Contagem - MG. Uma atitude quase que pioneira do Clube da categoria profissional dos Vigilantes, trata-se de um exemplo de preservação ambiental, que merece ser seguido por outras instituições. Parabenizamos a diretoria do Clube dos Vigilantes. Foram plantadas as espécies: Ipê Amarelo, Angico vermelho, Quaresmeira, Pau Viola, Cafezinho, Ingá, Jurubeba, Cedro, Aroeira do sertão, Goiabeira, Abacate. 



OBJETIVOS DE NOSSA CAMPANHA:

- Absorção de gás carbônico da atmosfera (CO2), combatendo as consequências das mudanças climáticas, do aquecimento global. 

- Melhoria da qualidade de vida e meio ambiente local, através do sombreamento das árvores.

- Melhoria do clima local equilibrando a variação de temperaturas durante o dia.

- Reduzir os problemas de enchentes, através da retenção da água nas copas, troncos e infiltração no solo.

- Dar nossa contribuição através de uma ação prática local (plantar árvores) para a construção da sustentabilidade.

- Educação e comunicação socioambiental

- Melhorar as condições socioambientais de nossas comunidades.

-  Tornar nossas residências, ruas, praças, cidades,  mais agradáveis (com um "belo horizonte"). 

 METAS

 - Nossa meta inicial é plantar oito mil mudas de árvores. Em áreas urbanas e rurais.

- Ultrapassar nossas metas e seguir com apoio e participação das pessoas e instituições o plantio do maior número possível de árvores.

Quer participar da campanha? Acesse o link com as informações: 



PLANTE  COM A GENTE






CAMPANHA PLANTE ÁRVORES COM O JORNAL OECOAMBIENTAL - CLUBE DOS VIGILANTES


 

CAMPANHA DE PLANTIO DE ÁRVORES JORNAL OECOAMBIENTAL - ENTREVISTA COM O GILMAR E JOÃO - CLUBE DOS VIGILANTES


 

sábado, 24 de abril de 2021

DIA INTERNACIONAL DA MÃE TERRA - DECLARAÇÃO DE ANTÔNIO GUTERRES - SECRETÁRIO GERAL DA ONU

   Uma data importante: o dia 22 de abril -   lembrada esta semana -  o "Dia Internacional da Mãe Terra" . Todos os seres humanos que defendem o valor ético da vida, da biodiversidade, dos recursos naturais que mantêm nossa espécie humana habitando a Terra estão convocados a buscarem se informar e agir visando a conquista de um mundo sustentável.

  Que possamos unir forças em defesa da vida, de uma melhor qualidade de vida para todos.  Que possamos vencer os desafios de combater a pandemia da Covid-19, a fome, a miséria, o aumento das desigualdades, da degradação socioambiental. Na resiliência dos que lutam por um mundo sustentável podemos vencer trilhando novas formas de pensar, agir e conviver em sociedade. Valorizar novas relacões humanas de solidariedade, cuidado com a fauna e flora, a biodiversidade  – a “Mãe Terra”. 

   Neste período em que a humanidade está sendo “forçada” a avaliar seus atos  é urgente implantar novas tecnologias sustentáveis. Novas  relações de trabalho onde os seres humanos sejam respeitados em sua dignidade e o cuidado ao meio ambiente seja parte na educação socioambiental em todos os níveis,  durante e pós pandemia.  Que possamos todos aprender a ser melhores que ontem, hoje,  em direção a um mundo socioambientalmente mais justo, fraterno e sustentável.  Segue a declaração do Sr. Antônio Guterres: 




 

quinta-feira, 22 de abril de 2021

MUDANÇAS CLIMÁTICAS


 

A CÚPULA DO CLIMA

 

Foto: Jornal Oecoambiental


CÚPULA DO CLIMA E OS PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS QUE O MUNDO TEM QUE ENFRENTAR


   A crise socioambiental que o mundo atravessa ganha urgência e evidência na convocação  da “Cúpula do Clima” que se iniciou dia 22 de abril, “Dia  Internacional da Terra”,  indo até o dia 23, preconizada pelos EUA, pelo Governo de Joe Biden, onde virtualmente contará com a presença de mais de 40 chefes de Estado, dentre eles o Brasil.  

   Em janeiro de 2021, o Presidente Joe Biden assinou uma ordem executiva que reincluía os EUA no Acordo Climático de Paris (um tratado mundial discutido por cerca de 195 países com o objetivo de reduzir os efeitos das mudanças climáticas, ou aquecimento global sobre o Planeta, na COP21 – Conferência do Clima de Paris). Uma questão central é que na retomada da participação dos EUA nos acordos de Paris, haja um efetivo compromisso socioambiental das potências mundiais, que juntas são responsáveis por mais de 80% das emissões de gases de efeito estufa e detém 4/5 do PIB mundial, de tomarem medidas concretas para impedir que a Terra aqueça mais de 1,5 graus Celsius no futuro próximo. Tendo em vista que este ano ainda ocorrerá a COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em Glasgow – Inglaterra - em novembro. Quais compromissos efetivos os líderes mundiais tomarão sobre o destinos da Terra em se tratando do Clima, do meio ambiente?

    Os desequilíbrios climáticos  e suas consequências socioambientais danosas aos seres humanos, à biodiversidade, ao meio ambiente, que o mundo vem sofrendo nas últimas décadas é acrescido nestes dois últimos anos, com o agravamento da crise sanitária, onde países como o Brasil,  Índia e o mundo,  sofrem com a pandemia da Covid-19.

   Os problemas socioambientais são os maiores desafios que a humanidade terá que enfrentar neste século XXI. A sociedade civil tem um papel protagonista de buscar se informar, participar através de projetos, ações, programas de políticas que devem ser implantadas por governos e Nações.   Em nível local procurar através do “princípio da precaução”,  se defender das crises climáticas e sanitárias que vivenciamos e podem se agravar se  medidas concretas dos líderes mundiais não forem adotadas com urgência.

   No Brasil é preciso que haja redução do desmatamento da Amazônia. Que a crise sanitária e as desigualdades socioambientais sejam sanadas. Que atitudes sustentáveis sejam implantadas pelo Estado e governos locais de acordo com o que é estabelecido no Artigo 225 da Constituição brasileira, na legislação ambiental.  Que as políticas de Estado possam efetivamente implantar planos, programas, projetos, com uma ampla participação da sociedade civil, dos diversos segmentos da sociedade, etnias e cultura brasileira.   O direito intergeracional (das presentes e futuras gerações) de conquista de um meio ambiente saudável para todos precisa ser efetivado.

    É preciso que as pessoas, instituições, governos que se sensibilizam para os grandes desafios de enfrentar e solucionar estes graves problemas socioambientais se façam sujeitos na abertura de novos caminhos. Que haja uma eficaz mudança de mentalidade sobre os problemas socioambientais que enfrentamos.  Unir saberes e atitudes para construir um Brasil e mundo sustentáveis.  Em direção à conquista de uma efetiva melhoria  do meio ambiente, da qualidade de vida da população.