terça-feira, 3 de novembro de 2009

TERAPIA DA ÁGUA

 Recebemos de Liliane estas dicas de Saúde. Agradecemos a você e um grande abraço Liliane.


 Beba água com estômago vazio.
 

       Hoje é muito popular no Japão beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.

    Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido..

   Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:
Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordu ra, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vómitos, gastrite, diarréia, diabetes, hemorróidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
Método de tratamento:
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
 3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
 4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
 5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável.
A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias 
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias 
5. Câncer - 180 dias 
6. Tuberculose - 90 dias

7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diáriamente.
 Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente..
 É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia.
Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.
 Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar ...!

Para quem gosta de beber água fria

       Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
 Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso orgnismo e danifica o intestino.
  É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.
 





OUTRA DICA  DE SAÚDE:



Nota muito grave - perigoso para o coração:

    As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques card íacos vão ser uma dor no braço esquerdo.
    Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco. Náuseas e suóres intensos são sintomas muito comuns.
 60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo..
    Sejamos cuidadosos e vigilantes.


Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência ...
Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida. 
Ser um verdadeiro amigo é enviar este artigo para todos os seus amigos e conhecidos.

 
Acabei de fazer isso!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

PÓS DOUTORADO EM AMBIENTE CONSTRUÍDO E PATRIMÔNIO SUSTENTÁVEL

 SELEÇÃO - PNPD/2009

   O Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável da Universidade Federal de MG está com inscrições abertas para seleção de um bolsista do Programa Nacional de Pós-Doutorado - PNPD da CAPES, a partir de 30 de outubro de 2009, dentro do projeto intitulado:
"Dimensões da sustentabilidade: urbanização e desenvolvimento sustentável", pretende aprofundar a pesquisa sobre métodos e interdisciplinaridade, abordando a importante questão da sustentabilidade urbana, em suas dimensões teóricas e metodológicas e propondo ainda um estudo de caso. Trata-se de uma iniciativa que ao trabalhar as interfaces entre metodologias de diversas áreas, pretende constituir uma abordagem rigorosa para a questão da urbanização sustentável, útil tanto para a produção de diagnósticos quanto para a dimensão prospectiva."

   A bolsa PNPD é uma bolsa de pós-doutorado no valor de R$ 3.300,00 (três mil e trezentos reais) paga ao bolsista diretamente pela CAPES, durante o período de execução do projeto (até 48 meses). O projeto conta ainda com uma verba anual de R$ 12.000,00 (Doze mil reais) para custeio, repassada diretamente ao coordenador do projeto.

   Os candidatos a esta bolsa PNPD deve ter título de doutorado em qualquer das seguintes áreas: Arquitetura e Urbanismo, Planejamento Urbano e Regional, Geografia, Engenharia Civil, Engenharia Sanitária e/ou Ambiental, Ecologia, Economia, Sociologia, ou áreas afins, em todos os casos em área de concentração compatível com o escopo do Projeto.

Contato:
Secretaria do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar  em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentável da UFMG.
Tel: 55 31 3409-8874 - 8820 / Fax 55 31 3409-8874 - Email: macps@arq.ufmg.br
Escola de Arquitetura - Rua Paraíba, 697 - 2. andar - Bairro Funcionários - Belo Horizonte - MG
CEP.: 30.130.140 - Prof.  Dr. Leonardo Barti Castriota (leonardo.castriota@pq.cnpq.br)

ENCONTRO NACIONAL BACIAS HIDROGRÁFICAS


quarta-feira, 28 de outubro de 2009

EDUCAÇÃO AMBIENTAL / AUTORES



   Nosso Jornal Oecoambiental divulga alguns autores que abordam temas e questões ambientais. Levando-se em conta a multiplicidade e diversidade cultural de povos, saberes e visões sobre a realidade socioambiental que vivemos, nosso objetivo é contribuir na difusão da informação e educação socioambiental.

   Segue a introdução de um texto de Enrique Leff, mexicano, Doutor em  Economia do Desenvolvimento pela Soborne, França. Especializado em Economia Política do Meio Ambiente e em Educação Ambiental.


  A Formação do Saber Ambiental (*)

    "  A construção de uma racionalidade ambiental implica a formação de um novo saber e a integração interdisciplinar do conhecimento, para explicar o comportamento de sistemas socioambientais complexos. O saber ambiental problematiza o conhecimento fragamentado em disciplinas e a administração setorial do desenvolvimento, para constituir um campo de conhecimentos teóricos e práticos orientado para a rearticulação das relações sociedade-natureza. Este conhecimento não se esgota na extensão dos paradigmas da ecologia para compreender a dinâmica dos processos socioambientais, nem se limita a um componente ecológico nos paradigmas atuais do conhecimento. O saber ambiental excede as "ciências ambientais", constituídas como um conjunto de especializações surgidas da incorporação dos enfoques ecológicos às disciplinas tradicionais - antropologia ecológica; ecologia urbana; saúde, psicologia, economia e engenharia ambientais - e se estende além do campo de articulação das ciências ( Leff, 1986/2000), para abrir-se ao terreno dos valores éticos, dos conhecimentos práticos e dos saberes tradicionais.
   O saber ambiental emerge do espaço de exclusão gerado no desenvolvimento das ciências, centradas em seus objetos de conhecimento, e que produz o desconhecimento de processos complexos que escapam à explicação dessas disciplinas. Exemplo disto é o campo de externalidades no qual a economia situa os processos naturais e culturais, e inclusive a inequitativa distribuição da renda e a desigualdade social gerada pela lógica do mercado e pela maximização de benefícios a curto prazo.
  O discuso ambiental vai se conformando a partir de uma posição crítica da razão instrumental e da lógica do mercado, que emerge da natureza externalizada e do socical marginalizado pela racionalidade econômica. Os pontos cegos e os impensáveis dessa razão modernizante - o ambiente excluído, oprimido, degradado e desintegrado - não se preenchem ecologizando a economia, mas transformando seus paradigmas de conhecimento para construir uma nova racionalidade social. Sob esta perspectiva, o ambiente transforma as ciências e gera um processo de ambientalização interdisciplinar do saber. " (*)-  ( Leff, Enrique - Saber Ambiental - Cap. X - "A formação do saber ambiental" - Ed. Vozes )

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

CONJUNTURA / EUROPA


                          AS CORES DA NATUREZA 11
                                   Tereza um grande abraço.


Internacional

Eleições européias

        A hegemonia neoliberal se reduz e se fragmenta quase em toda a parte.
       A Alemanha reelege os democratas cristãos e Ângela Merkel. Os socialistas perdem terreno para movimentos mais à esquerda. Tudo indica que a discreta concertação centrista dos grandes partidos vai dando lugar à radicalização.
        Em Portugal, os socialistas se mantêm no poder. Um ponto que desgastou eleitoralmente a candidata de centro-direita foi sua resistência ao trem de grande velocidade unindo Porto e Madri. O que pode ser lido como oposição a colaborar com a Espanha socialista, mas teve entretons isolacionistas. É irônico: a corrente neoliberal que sempre acusou os opositores de pouco modernos, desta feita é quem resiste à novidade técnica. No fundo, porém, os eleitores pareceram crer que nos limites possíveis, os socialistas, ao se oporem mais ao pensamento único neoliberal, são mais capazes de achar caminhos para enfrentar a crise e sair dela.
      Na Grécia, os socialistas voltam ao poder por causa de suspeitas e acusações de corrupção no governo conservador, mas, sobretudo, pela esperança de que sejam mais eficazes em debelar as conseqüências negativas do credo neoliberal que trouxe a crise.
     É sugestivo como as vitórias socialistas se dão mais no sul da Europa, menos rico.( Por Daniel Seidel ).