terça-feira, 10 de janeiro de 2023

EM DEFESA DA DEMOCRACIA E DO ESTADO DE DIREITO NO BRASIL


 EDITORIAL

 

  O JORNAL OECOAMBIENTAL SE UNE A TODOS OS CIDADÃOS BRASILEIROS QUE RESPEITAM A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA E AS INSTITUIÇÕES DEMOCRÁTICAS QUE NO BRASIL E NO MUNDO REPUDIAM A VIOLÊNCIA E OS ATAQUES TERRORISTAS OCORRIDOS EM BRASÍLIA DIA 8 DE JANEIRO. ATOS DE AGRESSÃO A ALMA CULTURAL DE TODOS OS BRASILEIROS E BRASILEIRAS,  DE CRIANÇAS, JOVENS, E ADULTOS. AFINAL  AS CIDADES, AS COMUNIDADES OS ESPAÇOS PÚBLICOS, SÃO ESPAÇOS DE SOCIALIZAÇÃO  - SOCIOAMBIENTAIS.  TODOS FAZEMOS PARTE DO MEIO AMBIENTE. O CAMINHO DA CIDADANIA  É A CONSTRUÇÃO DE UM MEIO AMBIENTE SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL. 

  O CONTRASTE DO BRASIL DE BELEZAS NATURAIS SEM FIM E QUE ASSISTIU PERPLEXO PELA TV CENAS DE INTOLERÃNCIA DEMOCRÁTICA. 

 A DEMOCRACIA E O ESTADO DE DIREITO SÃO VALORES DA NAÇÃO BRASILEIRA. UMA DEMOCRACIA QUE NÃO PODE SER REBAIXADA A ATOS DE DEGRADAÇÃO E VANDALISMO A INSTITUIÇÕES CONSTRUÍDAS HISTÓRICAMENTE PELA SOCIEDADE BRASILEIRA. PATRIMÕNIOS QUE SÃO MANTIDOS COM OS IMPOSTOS E TRABALHO DE TODOS OS BRASILEIROS E  BRASILEIRAS QUE TRABALHAM PARA O BEM COMUM, A PAZ, A JUSTIÇA SOCIAL.

 A VALORIZAÇÃO DA DEMOCRACIA  É UM FUNDAMENTO  DA CONQUISTA DA SUSTENTABILIDADE BRASILEIRA

  NA MEDIDA  EM QUE A SOCIEDADE BRASILEIRA E MUNDIAL SE EDUCAREM PARA RESPEITAR O MEIO AMBIENTE, ATITUDES NADA "CIVILIZADAS" COMO AS QUE OCORRERAM EM BRASÍLIA EM 8 DE JANEIRO SERÃO VENCIDAS PELA CONQUISTA DE CIVILIZAÇÕES SUSTENTÁVEIS. 

    QUE OS FUNDAMENTOS DE NOSSAS RAÍZES CULTURAIS DE RESPEITO AO MEIO AMBIENTE CONTINUEM EDUCANDO A SOCIEDADE BRASILEIRA NA CONSTRUÇÃO DA SUSTENTABILIDADE. 

  QUE POSSAMOS NOS UNIR PARA QUE OS SERES HUMANOS  SEJAM MAIS SAUDÁVEIS E CULTURALMENTE MAIS EVOLUÍDOS NA CONSTRUÇÃO DE SOCIEDADES MAIS JUSTAS, FRATERNAS, SOLIDÁRIAS, QUE ENCONTREM O CAMINHO DA PAZ NA MEDIAÇÃO DOS CONFLITOS.

 QUE POSSAMOS CONSTRUIR SOCIEDADES AMBIENTALMENTE MELHORES DE SE VIVER E CONVIVER VALORIZANDO E RESPEITANDO O MEIO AMBIENTE. 

 




ONU CONDENA ATAQUES EM BRASÍLIA

FONTE: ONU - BRASIL

A ONU Brasil acompanha com preocupação os eventos deste domingo.

E condena veementemente qualquer ataque dessa natureza, que representa uma séria ameaça às instituições democráticas.

Leia a íntegra da nota abaixo.

ONU Brasil
Foto: © ONU Brasil


O Sistema das Nações Unidas está acompanhando com preocupação os eventos de hoje (8 de janeiro), quando manifestantes atacaram e violentamente invadiram prédios públicos em Brasília, inclusive o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal.

A ONU condena veementemente qualquer ataque dessa natureza, que representa uma séria ameaça às instituições democráticas. A ONU pede às autoridades que priorizem o reestabelecimento da ordem e que defendam a democracia e o Estado de direito.

terça-feira, 3 de janeiro de 2023

PELÉ - EDSON ARANTES DO NASCIMENTO - A LIBERDADE IMORTALIZADA

 

Foto: divulgação

EDITORIAL

    O sociólogo italiano Domenico De Masi em seu livro “Ócio Criativo” diz que o ser humano é mais criativo quando se sente livre. Pelé vivenciou esta realidade ao praticar futebol com liberdade.

    Sendo verdade que quando nascemos já encontramos o mundo repleto de conflitos e problemas sociais, a capacidade criativa de Pelé praticando futebol o diferenciou mundialmente.  Sua harmonia com o trato da bola possibilitou que ele rompesse  barreiras sociais e econômicas. Sua criatividade abriu portas para que ele, vivenciando  estas desigualdades,  pudesse “driblar” problemas sociais como o racismo. Avaliando-se que o racismo na sociedade e no futebol infelizmente continua existindo, todas as etnias reconhecem que no craque da camisa 10 imortalizada há singularidade e certeza da genialidade na espécie humana.

Foto: divulgação

     A forma como Pelé buscou solucionar os conflitos raciais  só ele mesmo soube vivenciar. Com certeza afetou suas relações familiares, sociais. Sua resposta mais significativa ao racismo estrutural foi procurar exercer da melhor forma sua genialidade nos gramados instigando os seres humanos a evoluir, a perceberem seus dons. Muitos atletas e seres humanos buscam se espelhar na forma como ele procurou praticar futebol. Depois de Pelé várias pessoas no Brasil e no mundo são chamadas de “Pelé” quando se destacam no trabalho ou em uma atividade profissional.  Podemos viver buscando transmitir felicidade no que sabemos fazer de melhor. Pelé nos faz refletir o quanto o racismo é falta  de civilização humana. Quando uma pessoa julga alguém com preconceito se degrada. Fica impedida de evoluir.  Pelé ensinou ao mundo uma grande lição: evoluam.

    O que mais ele buscou plantar através de seu trabalho na consciência humana é o otimismo de que há uma essência boa no ser humano.  Ele nos faz refletir que a máxima de Rosseau pode ser verdadeira: "o  ser humano é bom por natureza". Pelé indiscutivelmente soube com maestria alimentar a sua melhor essência humana através da sua forma de praticar futebol.  Dentro de campo Pelé atingiu marcas de desempenho e criatividade que são inigualáveis.

    Uma condição que seja mais sincera quando nos referimos ao Pelé é vê-lo como uma pessoa com  sua forma simples de viver e que possuía qualidades e defeitos como todo ser humano em sua trajetória de vida. Ele procurou vencer suas imperfeições humanas valorizando os seus melhores dons.  Sua atitude em campo o levou a uma convivência universal muito além do futebol. Um Mestre Rei Black -  quem utiliza argumentos racistas para mediar relações humanas perde de goleada ao perceber a passagem de Pelé na história da humanidade.

   Pensar que o mundo hoje idolatra a inteligência artificial fabricar a criatividade e arte em laboratório de um novo Pelé é impossível. As imagens do excelente futebol praticado pelo Rei Pelé não são "fakes"  aconteceram antes do advento da internet e ficarão imortalizadas.



   O que se imortaliza na arte de Pelé é a valorização da espécie humana em saber que somos capazes de ser criativos, ainda que estes dons sejam talvez para poucos.  Ou será que podemos alimentar de fato esta forma elevada de valorizar nossos dons e partilhar nossas melhores energias vencendo relações sociais opressivas?

Foto: divulgação

   Vale algumas reflexões sobre o Rei Pelé: existem várias riquezas que os seres humanos podem partilhar: uma delas é a paz, Pelé evitou guerras com sua arte. Também é uma referência em saber jogar futebol com harmonia. Trata-se de uma singular capacidade artística de praticar futebol com felicidade. Uma singular forma de elevar a autoestima do povo brasileiro e do futebol mundial como esporte que pode também alimentar sonhos humanos de inteligência saudável para se viver. Esta busca de conquistar e  vivenciar momentos felizes faz parte do DNA da maioria do povo brasileiro. Por isto um Rei como Pelé só poderia mesmo ter nascido no Brasil.

     O Jornal Oecoambiental se solidariza com os sentimentos de perda da convivência de Pelé com os familiares, os amigos, de todas as pessoas que no Brasil e no mundo aprenderam e agora continuarão aprendendo com o Mestre Pelé pelas imagens históricas e  buscam um sentido para valorizar a vida.  A existência do ser humano Pelé  educa outros humanos a acreditar que somos capazes de ser livres através da criatividade da vida que pode se renovar. A passagem de Pelé neste sentido está imortalizada.

     A existência de Pelé como outros grandes seres humanos que passaram pelo mundo em diversos períodos da história, nos faz refletir que o ser humano pode ser muito mais valorizado. Que este valor pode ser mais respeitado nos conteúdos das redes sociais. Que é possível socializar o amor à vida e a sabedoria de partilhar nossos dons e sonhos. Valores de qualidade de vida que podem melhorar o mundo.

     Que a lição da passagem do Rei Pelé pelo Brasil e pelo mundo nos façam seres humanos melhores. Que possamos acreditar que podemos vencer o ódio convivendo com mais amor pela vida e a conquista de valores além do ter. É preciso perceber o valor de cada ser humano. Sentir-se uma espécie humana em evolução qualitativamente melhor.

 

   Gratidão Mestre Rei Pelé

segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

PNUMA - PROJETO REPARAÇÃO MATA ATLÃNTICA


FONTE; ONU - BRASIL

    A ONU reconheceu o Pacto Trinacional da Mata Atlântica como uma de suas 10 Iniciativas de Referência da Restauração Mundial, honraria que mostra como os defensores e as defensoras do meio ambiente estão reparando as paisagens danificadas no âmbito da Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas.

  O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), líder desse reconhecimento, retratou em matéria especial os detalhes deste projeto que envolve 300 organizações e que tem trabalhado desde 2009 para preservar e restaurar o que restou da Mata Atlântica. 

   Estas organizações estão protegendo espécies ameaçadas, como a onça-pintada e o mico-leão dourado, assegurando o abastecimento de água para as pessoas e para a natureza, combatendo e criando resiliência à mudança climática, e gerando milhares de empregos. Cerca de 700 mil hectares de terra já foram restaurados e o objetivo é proteger e reviver um milhão de hectares até 2030 e 15 milhões de hectares até 2050 - uma área maior do que a de todo o Nepal, Grécia ou Nicarágua.

A restauração da Mata Atlântica é parte da estratégia para manter a segurança hídrica de milhões de brasileiros.
Legenda: A restauração da Mata Atlântica é parte da estratégia para manter a segurança hídrica de milhões de brasileiros.
Foto: © Luca Messer/UNEP

Entre suas plantas de erva-mate, o fazendeiro paraguaio Eger Báez continua sem suar, apesar da temperatura média da manhã se aproximar dos 30°C. Tudo isso porque sua rica safra orgânica é sombreada por uma grande quantidade de árvores.

Convencer e ajudar os proprietários agrícolas a cultivarem mais árvores nativas em suas terras é central para um dos projetos ambientais mais sustentáveis e ambiciosos do mundo: a restauração da imponente Mata Atlântica.

"Em todo o mundo, nossas florestas estão sob ameaça", comenta a diretora executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), Inger Andersen. "A restauração da Mata Atlântica por meio do envolvimento das comunidades locais é um poderoso lembrete de que a natureza pode curar e oferecer muitos benefícios quando lhe é dada a chance".

A Mata Atlântica já cobriu uma vasta faixa do Brasil, Paraguai e Argentina. Mas cinco séculos de exploração madeireira, expansão agrícola e o crescimento implacável de cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, reduziram-na a fragmentos.

Sob o Pacto Trinacional da Mata Atlântica, 300 organizações têm trabalhado desde 2009 para preservar e restaurar o que restou deste bioma. Elas estão protegendo espécies ameaçadas, como a onça-pintada e o mico-leão dourado, assegurando o abastecimento de água para as pessoas e para a natureza, combatendo e  criando resiliência à mudança climática, e gerando milhares de empregos.

Cerca de 700 mil hectares de terra já foram restaurados e o objetivo é proteger e reviver um milhão de hectares até 2030 e 15 milhões de hectares até 2050 - uma área maior do que a de todo o Nepal, Grécia ou Nicarágua.

Prêmio - A ONU reconheceu o Pacto como uma de suas 10 Iniciativas de Referência da Restauração Mundial. As iniciativas, que podem receber financiamento, aconselhamento ou apoio de divulgação da ONU, mostram como os defensores e as defensoras do meio ambiente estão reparando as paisagens danificadas no âmbito da Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas

"Estamos comemorando a concessão do status de iniciativa de referência da restauração", disse a secretária de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente do Brasil, Julie Messias e Silva. "Este esforço é um reconhecimento do papel único que o bioma desempenha não apenas em termos de serviços ecossistêmicos, mas também para a economia e para as pessoas".

Florestas em fazendas - Báez, de 43 anos, cultiva erva-mate em dois hectares de suas terras em Alto Vera, Paraguai. A área já foi uma vez um terreno vazio, diz ele. Agora Báez lista com orgulho algumas das árvores nativas que estão sombreando sua cultura: viraro, guatambu, cancharana, cedro, peteribí.

Com a ajuda de uma organização não governamental, sua cultura de erva-mate foi certificada como orgânica e tem um preço justo para os compradores, incluindo uma empresa de bebidas nos Estados Unidos da América. Baez insiste que os benefícios financeiros são secundários.

"A principal razão pela qual eu optei por esta abordagem é minha família", diz o produtor, pai de três filhos. Ele e seus vizinhos produtores de erva-mate "podem ver que nossos riachos são mais limpos e que nossas famílias não estão expostas a pesticidas perto de nossas casas".

Alto Vera fica no Alto Paraná, uma região da Mata Atlântica com uma cobertura arbórea relativamente intacta que atravessa as fronteiras dos três países. O trabalho de restauração em áreas como Alto Vera e na província argentina de Misiones foi projetado para unir as principais áreas protegidas do Alto Paraná.

Os corredores naturais são vitais para espécies como as onças-pintadas ameaçadas, ampliando seu habitat e permitindo que diferentes populações se misturem e aprofundem seu pool genético. O número de onças-pintadas no Alto Paraná aumentou em cerca de 160% entre 2005 e 2018.

"As onças-pintadas são bem difíceis de avistar, mas os fazendeiros nos dizem que estão avistando gatos menores, como jaguatiricas e gatos-maracajá, em suas fazendas pela primeira vez em muitos anos e estão felizes em tê-los de volta", diz Claudia Amicone da Fundação Vida Silvestre, uma organização não-governamental argentina que trabalha para restaurar o Alto Paraná.

Cerca de 700 mil hectares da Mata Atlântica já foram restaurados, e o objetivo é proteger e reavivar um milhão até 2030.
Legenda: Cerca de 700 mil hectares da Mata Atlântica já foram restaurados, e o objetivo é proteger e reavivar um milhão até 2030.
Foto: © Luca Messer/UNEP

Segurança hídrica - Mais de mil quilômetros ao leste, a restauração da Mata Atlântica é parte da estratégia para a manutenção da segurança hídrica de milhões de brasileiros.

No Município de Extrema, as autoridades fazem pagamentos anuais por serviços relacionados ao ecossistema aos proprietários de terras que cultivam e mantêm árvores florestais ao redor de nascentes e riachos em fazendas de gado bovino e leiteiro. As medidas ajudam a prevenir a erosão do solo e a proteger a qualidade da água no sistema de reservatórios que abastecem cidades como São Paulo e Campinas.

"Uma ação que é realizada aqui em Extrema, um pequeno município com cerca de 40 mil habitantes, também beneficia mais de 12 milhões de habitantes na grande São Paulo", diz o gerente de meio ambiente do município, Paulo Enrique Pereira.

Benefícios - As abordagens para a restauração da Mata Atlântica são tão diversas quanto os ecossistemas e comunidades que ali se encontram. Existem iniciativas focadas, por exemplo, na pesquisa científica, construção de parcerias, captação de recursos e desenvolvimento de políticas governamentais, bem como no reflorestamento e na agrofloresta.

Mas, de modo geral, existe uma ênfase no desenvolvimento e disseminação do conhecimento sobre os benefícios de manter as paisagens naturais saudáveis e na inserção das pessoas no centro desse processo.

"Se estamos falando em manter os ecossistemas, os biomas de uma região, precisamos conversar e trabalhar com as comunidades que estão lá", diz Taruhim Quadros da Aliança Trinacional para a Mata Atlântica. Somente as comunidades podem "estar lá constantemente protegendo, batalhando, gerenciando e colaborando para que ela seja sustentada a longo prazo".

A Assembleia Geral da ONU declarou os anos de 2021 a 2030 como a Década das Nações Unidas da Restauração de Ecossistemas . Liderada pelo PNUMA e pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), juntamente com o apoio de parceiros, ela foi projetada para prevenir, deter e reverter a perda e degradação dos ecossistemas em todo o mundo. O objetivo é revitalizar bilhões de hectares, cobrindo tanto ecossistemas terrestres quanto aquáticos. Um chamado global à ação, a Década da ONU reúne apoio político, pesquisa científica e força financeira para a restauração em grande escala.

FELIZ ANO NOVO - SEJA BEM VINDO 2023



O JORNAL OECOAMBIENTAL DESEJA UM FELIZ 2023 - UM ANO NOVO DE SAÚDE, PAZ, AMOR, FELICIDADES, PROSPERIDADE, BOAS REALIZAÇÕES, VITÓRIAS, HARMONIA, SABEDORIA, PACIÊNCIA, SOLIDARIEDADE, FRATERNIDADE....

QUE O BRASIL POSSA SE UNIR PARA REVERTER OS GRAVES PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS QUE ENFRENTAMOS EM NOSSO PAÍS E NO MUNDO.
QUE TRABALHEMOS COM DETERMINAÇÃO PARA ERRADICAR A FOME E A MISÉRIA NO BRASIL.

 QUE HAJA UMA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA MAIS JUSTA. QUE AS PESSOAS TENHAM ACESSO:  A  EDUCAÇÃO, SAÚDE PÚBLICAS DE QUALIDADE, A MORADIA,  AO TRABALHO E A UMA RENDA SUSTENTÁVEL PARA QUE TODAS AS FAMÍLIAS BRASILEIRAS POSSAM VIVER COM DIGANIDADE. 

QUE HAJA REPEITO A DIVERSIDADE CULTURAL, A TODAS AS ETNIAS. E CRENÇAS, QUE O RACISMO NA SOCIEDADE BRASILEIRA POSSA SER VENCIDO.

DESEJAMOS QUE A UNIÃO DE ESFORÇOS DAS MELHORES ENERGIAS DAS PESSOAS QUE ACREDITAM NO RESPEITO AO SER HUMANO E AO MEIO AMBIENTE POSSAM CONQUISTAR VITÓRIAS.

ACREDITAR EM DIAS MELHORES É AGIR DE FORMA A VALORIZAR TUDO QUE DE BOM O SER HUMANO POSSA REALIZAR NA CONSTRUÇÃO DE COMUNIDADES, CIDADES E UM PAÍS SUSTENTÁVEL. 

DESEJAMOS QUE A DEMOCRACIA POSSA CONTINUAR SENDO CONSTRUÍDA COM A PARTICIPAÇÃO POPULAR, A VALORIZAÇÃO DA CULTURA, DOS POVOS INDÍGENAS, DAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS, COM TODAS AS ETNIAS QUE ACREDITAM E RESPEITAM O BRASIL MEGADIVERSO.

QUE A VALORIZAÇÃO DO MEIO AMBIENTE SEJA DE FATO PRIORIDADE POLÍTICA, A PRESERVAÇÃO DA AMAZÕNIA, AS ÁGUAS, FLORESTAS, A BIODIVERSIDADE, TODOS OS RECURSOS NATURAIS SEJAM TRATADOS COM RESPEITO E DE FORMA SUSTENTÁVEL 

QUE OS EXCLUÍDOS DO BRASI  A UMA VIDA DIGNA POSSAM DE FATO  RECONQUISTAR A AUTOESTIMA QUE TODA POPULAÇÃO BRASILEIRA BUSCA VIVENCIAR.

    RECONSTRUIR NOSSOS MELHORES VALORES DE CIDADANIA,  UM PAÍS MAIS JUSTRO, FRATERNO, SOLIDÁRIO E QUE CONSTRÓI UMA SOCIEDADE SUSTENTÁVEL COM FELICIDADE E PAZ.