O Brasil esta semana faz uma retrospectiva dos 100 anos da “Semana de
Arte Moderna” – uma manifestação artístico-cultural que ocorreu no Teatro
Municipal de São Paulo entre os dias 13 a 18 de fevereiro de 1922.
Vale uma reflexão de todas as pessoas que lidam com a cultura, promovem, assistem, participam de atividades culturais, sobre como o Brasil valoriza a sua diversidade cultural. Neste aniversário da Semana de Arte Moderna há que se refletir sobre a diversidade de visões sobre a própria Semana, como nos faz refletir o Modernismo Negro. Como em se tratando de cultura no Brasil quais as visibilidades sobre a cultura brasileira, como estão sendo representados e valorizados todos os segmentos e etnias, inclusive a dos povos indígenas e toda a diversidade e riqueza cultural brasileira no passado, nos dias atuais e para o futuro.
Entre todos os segmentos da
sociedade como são distribuídos os recursos e o direito ao acesso da maioria da
população aos bens culturais produzidos pela sociedade?
Que possamos vislumbrar "Semanas de Artes e Cultura" democratizadas nos recursos investidos e com livre acesso e qualidade para toda a população. Sem descuidar com a sabedoria de lidar com o controle sanitário diante a pandemia.
Que possamos vencer esta fase difícil da nossa história para potencializar toda a criatividade humana que valoriza os seres humanos, a qualidade de vida e um meio ambiente sadio e sustentável para todas a população.
Cultura para todos como direito de toda população.
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